Coragem de Arriscar
Quando dois corpos se encontram com amor, os anjos cantam. Quando dois corpos se encontram por interesse, os demônios sorriem!
A vida muda.
Não sei o que aconteceu, mas eu não choro mais. Ou melhor, não choro mais como eu já chorei. Posso falar algo, lembrar-me de algo, de alguma das tantas decepções que tive e chorar, mas as lágrimas caem e logo páram, a tristeza não dói mais como já doeu.
Não sei se eu fiquei mais forte ou se, simplesmente, não sinto mais como eu já senti, não lamento mais o que já lamentei e nem minha tristeza é tão triste como já foi.
Aos poucos vamos tendo a certeza de que não vale a pena derrubar uma lágrima por nada que tenhamos deixado para trás. A maturidade nos revoluciona a mente e nos deixa realmente lucidos, com o passar dos dias a vida nos mostra quem é quem, quem merece nossa consideração e quem não merece nada, absolutamente nada que venha de nós.
Aos poucos temos a certeza de que aqueles que realmente nos importam jamais serão por nós abandonados e, principalmente, jamais vão nos fazer chorar ou nos decepcionar a ponto de nos entristescer.
As decepções nos ensinam, a vida nos ensina, os acontecimentos tristes ou não nos ensinam e nos revelam um mundo novo, um mundo real onde o que já passou deixa de ser importante, onde o que esta por vir passa a ser, realmente, interessante.
Podemos ter algumas lágrimas ainda para chorar, mas temos muitas metas e muitas novidades para desvelarmos. Algumas coisas na verdade, deixam de ter importância a ponto de em segundos recompormos nossa face e seguirmos adiante sem pensar no que outrora nos causava grande tristeza e do que já nos magoou demais. A vida muda e isso é o que realmente faz sentido no mundo.
Mediante uma autoanálise honesta, na qual se dispensam o elogio, a condenação e a justificação, o indivíduo deve permitir-se a identificação do erro, do problema, e sem consciência de culpa digerir o acontecimento, buscando os meios para reparação e a libertação do sentimento perturbador.
(Divaldo Franco, Autodescobrimento, uma busca interior, p. 38)
A cumplicidade de um casal
se mede na quantidade de vezes,
num dia,
em que há:
troca de olhares consentidos,
beijinhos roubados,
sorrisos espontâneos e gostosos,
olhares direcionados a um mesmo horizonte,
cheiro no "cangote",
chamego no sofá,
cabeça no colo,
trocas sinceras de "Eu te amo",
sonhos conjuntos.
Não é fácil conseguir,
mas com o amor à frente,
é batalha vencida
"Os semelhantes se atraem. Limita-te a ser quem és. Quando irradiamos o que somos, quando só fazemos o que desejamos fazer, isto afasta automaticamente quem nada tem a ver conosco e atrai, sim, quem tem algo a aprender e também algo a nos ensinar".
Temos aprendido, a duras penas, que o bom da vida não está em chegar às respostas, mas sim em aprender a conviver com as perguntas.
Se tem uma coisa que aprendi nessa vida é nunca tomar as dores de ninguém. Nunca, nunquinha. Nem sequer cogite a ideia. As coisas mudam, pessoas mudam de opinião e você é o único que se magoa na estória. Quando te contarem algo, apoie a pessoa apenas. Ás vezes a pessoa só está exagerando um pouquinho, ás vezes a pessoa nem sabe o que aconteceu direito. E, quase sempre, não existem culpados em uma só estória. Ambos os lados são culpados, mas inocentes de alguma forma. Então apenas ouça e apoie, mas não tome suas dores. É o maior erro que qualquer um pode cometer, confie em mim.
Na maioria das vitórias de Ayrton Senna, ele não começou na frente. E sim com sua convicção e força de vontade.
Quando lembro de meu passado, não sei se me sinto feliz por poder relembra-lo, ou se me sinto triste por não poder revive-lo
Não sei dizer exatamente o que me faz te querer por perto, seu lindo sorriso, sua voz, seu toque, seu beijo, seu humor, seu cheiro ...pensando bem é simplesmente você.
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