Convites Festas de 80 anos de Idade

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"Valorize sempre uma verdadeira amizade sem importar a cor, raça nem menos a idade... Devemos ter, primeiramente, gratidão no coração, ter fé, honestidade, amor e companheirismo sempre com a cabeça erguida e os pés no chão."

Idade não define maturidade,assim como beleza não define conteúdo.

Na minha idade sabe-se demais como a vida é pouco inocente; sabe-se demais o que se perde, demorando neste mundo; e só se tem confiança na mocidade.

Anatole France
O Crime de Sylvestre Bonnard

Nenhum sociólogo, por exemplo, deve pensar-se bom demais, mesmo em sua idade avançada, para fazer dezenas de milhares de cálculos bastante triviais em sua cabeça.

Já entro na vida bandida logo cedo com 16, muleque só não tem idade mais tem mais história pra conta do que voces

A força de vontade não escolhe idade, não culpe-a pela sua preguiça.

Aniversario não serve para nada, caso não venha acompanhado por aprendizados. Idade nova todos completamos, aprender com os anos são exceções.

Quero muito ter você só pra mim e, não importa a sua idade! O meu coração te deseja com tanta intensidade, que só de pensar em nós dois, sinto uma imensa felicidade.

Não tenho mais idade pros imediatismos, e nem todo o tempo do mundo que me permita esperar. Com o tempo a gente aprende que o que se apressa demais acaba acontecendo na hora errada e o que se protela demais dificilmente acontece. As coisas mudaram... As relações, as abordagens, os entendimentos... E temos o dever de reconhecer oportunidades sem pensar tanto no depois. Quando eu tinha vinte e poucos anos o depois era enorme... Hoje, não vive não pra você ver... A vida passa e acabamos a margem de nós mesmos. Não me refiro aqui a entregas gratuitas nem aos envolvimentos improváveis. Falo daquelas situações onde a gente sabe que é bom antes mesmo de acontecer. É só esperar o momento certo e ter a certeza que oportunidade aparece, mas também se cria. Tem que haver um querer, afinal, interesse é um ponto de exclamação no final do sentimento.

Quanto pesa
qual sua altura
qual sua idade
em vez de perceberem o que importa de verdade
se preocupam com futilidades.
Já vi um gordo correr mais que um magro
já vi um baixo derrotar um alto
Já vi idoso imaturo, e jovem sábio.
Mas é preciso valores, números, para se criar uma perspectiva;
julgam pela numeração e vão se perdendo na escuridão da pretensão.
Na matemática os números não mentem, na vida nem sempre.

Sonhos....
Nao importa a idade que temos...o coração é sempre adolescente e jovem...e sente saudades...e sente falta... e as vezes não compreende as razões, a vida, as complicações porque tudo o que se mais deseja é aquele colo gostoso, o aconchego, o conforto de um abraço. ... de um beijo que te faz esquecer de tudo.....
Aquilo que te faz forte porque te faz feliz...e as vezes você pensa se o teu sonho é sozinho...Se existe do outro lado as mesmas emoções... Os mesmos desejos...os mesmos sonhos...

AMOR DA 3ª IDADE

No fôlego do seu suspiro
respiro o seu ar

Ao te beijar
digo prosas românticas ao teu ouvido

Na sinceridade do meu olhar
você traduz o meu sentimento

Na compactação dos nossos abraços
a chama do companheirismo fortalece

No triunfo da nossa relação
ficamos velhos
mas se morrermos, morreremos felizes.

A sabedoria não vem só com a idade. conheço sábio que poderia ser meu filho é estúpidos poderia ser meu pai.

"Dizem que para ser menino é uma questão de nascimento, ser um homem é uma questão de idade...Mas ser um cavalheiro é uma questão de escolha."

☆Haredita Angel

Apertem os cintos.
A vida é como um avião, antes dos 18 anos é no aeroporto, após essa idade ele decola e temos uma visão mais panorâmica de tudo conforme o trajeto, e com uma velocidade impressionante que voamos durante anos como se fossem meses.
Se ocorrer alguma falha, turbulência, em terra firme é tranquilo, nas alturas talvez seja apavorante até nos acostumarmos com imprevistos, caso não conseguirmos ter controle da situação, tenhamos fé que tudo vai passar, foi só um desajuste e já volta ao normal, se não voltar coloque o paraquedas e preparesse para saltar em qualquer lugar.
Aproveitem a vida para desfrutar os melhores momentos.

A mulher é o único "ser" que na infância, adolescência, na idade adulta bem como na velhice quer mimos...

"..Maturidade é muito mais do que idade, é ter humildade e admitir erros, saber pedir perdão e perdoar.."

Já passei da idade de acreditar em algumas coisas, tipo Papai Noel, Fada do Dente e Homem do Saco, mas infelizmente ainda acredito nas pessoas. Digo “infelizmente” porque elas vivem me surpreendendo de uma forma negativa. Não que eu seja uma pessoa ótima e nunca erre, mas gosto de quem se mostra como é logo de cara. Você entende o que quero dizer?
Se diz que é sensível, vou acreditar na sua sensibilidade. Se diz que é impaciente, vou acreditar na sua falta de tolerância. É simples: eu acredito no que você diz.
Por outro lado, tem aquilo que não é dito, mas mostrado. Sim, sabemos que as atitudes valem mais que mil palavras em diversas línguas. É ou não é?
É claro que todo mundo tem defeitos e qualidades, nunca esperei perfeição absoluta. Como posso exigir algo que não tenho e nunca terei? Estamos aqui para aprender dia após dia.
Não sou intolerante com quem erra, mas com quem trai. Aceito as pessoas como elas são, desde que elas sejam honestas. Desonestidade não consigo engolir. E o que entendo por falta de honestidade? Gente que engana, que quer se dar bem, que mente, que passa por cima dos outros, que finge ser do bem, que dá um sorrisinho na frente e por trás te detona, que usa os outros, que rouba, que age de má fé, que não tem caráter, que manipula, que joga, que é maldosa, que se faz de vítima… A lista é extensa, mas a regra é simples: é preciso ser sincero. Sem ser mal educado, é claro, pois ser sincero é uma coisa, ser grosseiro é outra bem diferente.

Na minha opinião, somos criaturas sem idade. O sentimento engraçado de que somos mais jovens ou mais velhos do que nosso corpo é o contraste entre o senso comum... nossa consciência deveria sentir-se tão velha quanto o nosso corpo... e a verdade, que diz que a consciência não tem idade. Nossa mente simplesmente não pode juntar as duas coisas por qualquer regra que seja do tempo-espaço. Então, em vez de tentar outras regras, ela simplesmente deixa de tentar. Sempre que sentimos que não temos a idade correspondente aos nossos números, dizemos ‘estranha sensação!’ e mudamos de assunto.

O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)