Convidar alguém para sair

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Só conseguimos sair de um lugar e chegar em outro quando temos consciência de onde estamos e, sobretudo, para onde desejamos ir.

A vida dá tantas voltas, que não entendo porque andei e parei exatamente de onde sair. Bom ás vezes, precisamos parar e pensar, correr demais pode não dar certo e podemos cansar de uma hora pra outra, causando um terremoto em nossas vidas, fazendo com que ficamos com algum hematomas no coração pro resto da vida, por um simples ato de impulso, confiar demais. Devemos saber o que queremos antes de nos envolvermos nas garras da vida e nos precipitarmos a fazer o que o coração manda. Agora se vc está nessa situação, já fez tudo isso e ficou totalmente arrasado, perdido, é hora de vc pensar redobrado pra não se afundar mais ainda, apagar qualquer coisa que lhe faça mal.
Uma das coisas mais tristes é quando a retrospectiva de sua vida começa a passar e lembrar dos momentos que vc achava que era feliz. Isso é bom, pois vai fazer vc refletir a não passar por tudo outra vez. Bom é isso: pense, reflita e faça certo, se cair levante e comece de novo...!!!!!

Perseverar!

Sair pelo mundo, falando que ama a vida, que tudo é lindo, que nada o abala, pode ajudar muito e esconder como você é de verdade por dentro. Criar uma armadura feliz para encobrir a face negra de tristeza e insegurança.
Não crie esta impressão de felicidade. Deixe a vida fluir naturalmente, grite quando precisar, chore se der vontade, sorria quando receber um abraço forte da pessoa amada, faça careta quando puder, e ame apenas quem quer seu bem, ou merece ser amado.
Lute sempre pelo que você precisa, corra atrás da sua felicidade, não espere a sorte, faça sua sorte, não espere o peixe, vá pescar. Faça você mesmo a sua expectativa de vida, crie suas asas e voe, mas voe longe e alto, persevere nas suas ideias, aí sim o mundo, pelo menos o seu mundo, será feliz.

Não sei sair de mim

Que culpa tenho eu de ser assim, inconstante, indefinida, e instável talvez?
Não sei se fico muito exposta, procurando respostas onde nunca tenho vez.
Às vezes ainda penso ser a número um, a mulher dos sonhos, a princesinha do castelo.
Mas, quando tudo desmorona, me sinto num pesadelo onde não há nada de tão belo.
E só eu sei o que já passei, por onde andei e me esbarrei.
Já vi sorrisos que não existiram, chorei lágrimas que não caíram, já caí e me levantei.
Tento sempre corrigir o incorreto, procurar ficar por perto, mas nem sempre tenho sucesso.
Fico nessa tentativa, me ocupando de outras vidas, me esquivando por completo.

Mas que culpa tenho eu de ser assim?
Se o que sou é só ser eu, se não sei sair de mim.

As lágrimas pedem pra sair dos meus olhos, mas não dizem qual a razão do seu querer.

Vou arrumar as malas, sair caminhando sem medos nem direções, pegar carona com um nerd com tatuagens e ir para a Austrália. Parece perfeito, não?!

Adoro sair na chuva de pé no chão, sentir a água no rosto, a terra nos pés, um sentimento sem explicação...

Fiquei uma semana sem falar e sair de casa fui procurado por muitos, fiquei feliz tagarela e sai de casa por uma semana gastei toda minha economia e fui abandonado. Porém depois disso tudo, 2 pessoas que me observavam me confortaram novamente. Meus queridos Pais.

Não quero mais sair de perto de mim. Sou sempre eu mesmo. Já sei também como estou. Recuperei 90% do meu cérebro, pelo menos e 100% da ANIMA ferida. Larguei o tijolo, voltei à superfície. Já sei quem sou e como estou, mas, com certeza não serei o mesmo por muito tempo. Quando eu partir com certeza ninguém minha falta sentirá. Em duas semanas ninguém mais de mim se lembrará. Eu acho isso muito bom. Não quero que ninguém por mim sofra. Não quero nem desejo mal a nenhum ser. Não quero que chorem por mim. Seria bom se gostassem e me procurassem enquanto vivo depois de morto posso ser dado até para os urubus comerem seria uma forma de ser útil mesmo depois de morto. É como penso é como sou.

Às vezes é preciso dar um de teletubbie e dizer 'É hora de dar tchau" e sair dessa sala de espera. Porque esperar é necessário até um certo ponto, mas pode cansar e o melhor pode estar em outra sala, só esperando você passar por ela...

Você não tem nada pra fazer em casa, e inventa de sair, o bar das redondezas foi seu primeiro refúgio. Pediu dose dupla da bebida com maior teor de falta de memória do dia anterior, bebeu num só gole seco, acaba bebendo todas e mais algumas. O álcool parecia circular pelas veias deixando um estranho rastro, uma sensação quase indefinível que sondava por todo o corpo fraco. Esquece o senso real das coisas e comete tudo quanto você imaginar enquanto o efeito da vodca ainda age no seu corpo, nas suas veias, na sua cabeça.
Você delira, delira mais um pouco e enche seu pulmão de nicotina. Fica tonto, sai andando. Tentando andar, e depois senta. Procura o celular, vai à agenda e encontra aquele número que nem precisava procurar, porque você tem gravado na cabeça de trás pra frente, você liga, desliga, e depois liga novamente. Ninguém atende você fica inerte, sozinho e infeliz.
Horas e horas de vodca depois, você não agüenta e para, diz o quanto ama a vida, e o quanto a vida não te ama. Você consegue pensar ainda, então você tenta. E a única coisa que chega até sua cabeça é a lembrança dela. É.
As horas passam e o dia chega você sai fora e vê a claridade da luz nos seus olhos, Já era suficientemente adulto para considerar todo tipo de problema passageiro, hesitou nas conclusões sobre vida e mundo, você percebe que além de um momento, a vida é uma história escrita como tatuagem, que não se apaga totalmente, que permanece em você, com vestígios, com feridas, com qualquer coisa. Permanece!
Chega em casa com uma dor de cabeça tão forte, a madrugada invade o quarto pouco iluminado deita, dorme...
Dez horas se passam, você acorda e vê que tudo passou, é, passou!
A dor de cabeça, o gosto da vodca e a lembrança insistente na sua cabeça.

não cair na poça, tentando sair viva da roda gigante (mas torcendo pra sentir a lama nos pés quando surgir o azul do horizonte). Gira, gira, gira, gira que o meu ritmo aumenta. Gira que meu pensamento fica frenético, gira que eu finjo ser cigana, e fujo correndo pro litoral, praquela terra onde é rei quem consegue a proeza de não ser teatral. Gira que eu vou tentando ficar lúcida, risonha, medonha, cega. Gira e leva embora o passado, o medo, a incerteza de todo a fugaz certeza. Mas gira rápido, e tão rápido quanto eu não sinta o efeito, pra poder sair direito, sem defeito, e encontrar meu bom e lindo sujeito. Gira roda, roda gira, limpa toda ferida, cura alma, limpa, amorna, acalma

queria apenas fumar meu cigarro e sair correndo.

E agora? Vou sair culpando o mundo pelo meu mal humor, pela minha falta de amor. Mas quer saber? Não ligo. Mesmo que a solidão me lembra que eu preciso de um amor, que eu preciso agora ser feliz, eu não me importo

Quando não fores bem vindo a um lugar
Ao sair , bate o pó de tuas sandálias, para que dali nada leves. E não olhes para trás.

A vida é uma dança perfeita, quem sair fora do ritmo, certamente vai tropeçar.

Um dia de chuva não é um dia ruim é apenas um dia em que é preciso se vestir adequadamente para sair.

Não dá pra sair de casa sem antes pecorrer nos lábios o meu batom.

Acordar com alegria.
Vestir-se de bem querer.
Enfeitar-se com
sorriso e brandura
e sair por aí
espalhando doçura.

Você liga na quarta me chamando para sair sexta e minha vida vira uma contagem regressiva. Perco a fome. O sono. Mas não reclamo, pelo contrário. Distribuo sorrisos, passeio com o cachorro, lavo a louça do jantar, chego animado no escritório e tudo é festa. A piada sem graça do colega de equipe me faz rir por minutos. Canto com gosto a música chata que toca no bar da esquina e, em vez de reclamar do calor escaldante que faz na noite de quinta, calço os chinelos, saio por aí, caminho pela orla, reparo na lua, sento no quiosque mais pé sujo da praia e tomo uma cerveja barata enquanto converso com alguém que nunca vi antes. Sorrio como se a vida tivesse antecipado meus créditos de felicidade. Daí o dia finalmente chega e, no metrô, todo mundo está animado, sem motivos, porque não precisa, esse dia é tradicionalmente leve, bom, contente, esperado. Mas ninguém sabe que para mim não é uma data qualquer. Torço para que a hora voe. Ela passa devagar. Crio diálogos, imagino abraços, prevejo beijos e, quando a noite cai, basta te ver vindo abrir o portão com o sorriso aberto no rosto, para que eu arremesse no espaço todos os meus ensaios. Aí você me abraça, dá um beijo na bochecha e pergunta como passei a semana com a inocência de quem não faz ideia de que foi dona de todos os meus dias. Eu respondo que correu tudo bem. E sorrio sem saber que esse dia é o mais aguardado do ano até o nosso próximo encontro. Naquela ligação você não me roubou só alguns dias, me roubou inteiro.

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