Convidar
Amo! Em amor de lambuzar-me em barro.
De lhe convidar para se sujar também.
De dizer que pão com mortadela é melhor que caviar.
De dizer que anjos ficaram esculpidos nas mãos da vida.
De dizer que poucos conseguem escrever com formas e ainda torná-las vivas.
Amo!
Como uma criança ama sem nada pedir em troca.
Como uma mulher inteira ama sem nada cobrar.
Como o pingado não é do tamanho que o Aurélio diz.
Este pingado não caberia no copo e corpo de todo o universo.
Amo!
E digo com a pureza e cor dos anjos (anjos tem cor?):
Amo amar você em luz que atravessa nossa esfera.
No silêncio da noite, a lua a brilhar, lindos momentos, no açoitar do vento, a convidar para amar .
FLORES VIVAS
Ele chega pra ela e diz:
– Prefiro te convidar pra ver as flores vivas no Jardim do que sair pra comprar flores mortas pra te dar.
– A cada dia me surpreendo com teu jeito de me amar... Quero caminhar contigo pelo Jardim...
– Será um prazer, mas por que aceitou meu convite?
– Porque eu escolho a ideia que combina comigo...
– Adoro ser contagiado pela tua beleza...
– Te amo.
– Minha Mulher.
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Deus te convidar, te colocar dentro de uma prova, e não te dar explicações,
Deus te convidar a confiar, depender, mesmo que o seu futuro pareça temeroso e desconhecido, Deus diz: dependa de mim, descansar em mim.
Convidar os parentes para virem à igreja aos domingos é mostrar a eles como ouvir a verdade sobre o falso mundo da nossa realidade e como administrar bem a sua felicidade pessoal, familiar e profissional.
Líderes de igrejas pecam em não convidar membros novos e experientes para entrarem em sua liderança, porquanto Jesus condenou a doutrina dos fariseus de acepção eclesiástica.
Quando convidar um pastor ou um presbítero para dar palestras em sua congregação, ponha-o à prova e pergunte primeiro como ele foi chamado e como ele foi eleito pelos irmãos e qual o principal ministério de Cristo em sua função; porque assim saberá a diferença de falsos espíritos, falsos mestres e falsos pastores que só querem glórias, oportunidades e reconhecimentos para si mesmos e não promoverá o crescimento e a edificação da igreja.
É gratificante, no convívio conjugal, convidar outros casais para se unirem em um mesmo lugar, em busca da união, da satisfação e do amor, no sentido de promover e fortalecer seus relacionamentos em prol destes mesmos propósitos.
É impossível diante do sereno conter meus passos e não te convidar para logo em seguida bailarmos na chuva
"Se"
E se eu te der bom dia, te convidar pra tomar café na padaria
E se eu te levar flores, fazer poesias sobre vários amores
E se eu te chamar pra sair e você recusar, eu insistir e você aceitar
E se eu te abraçar forte e dizer que você é meu norte
E se eu te mostrar a imensidão do céu azul e te mostrar as belezas do Sul
E se eu te levar pro Farol e juntos vermos o pôr do sol
E se eu te levar pra tomar sorvete e comprar a roupa que você escolheste
E se todos dias ouvisse você me chamar, comeriamos acarajé de frente pro Mar
E se eu fosse do Oiapoque ao Chuí só pra te ver sorrir
E se eu enfrentasse os medos, os anseios, e te levasse pra uma casinha de veraneio
E se eu te levasse pra Fonte Nova ver o Bahia ganhar, e te levasse a cama pra gente se amar
E se eu quisesse ficar com você conhecendo os seus defeitos
E se o "se" não existir mais, e passar a existir o Nós
Apenas Nós
Adjá para convidar
e sinos de outros
credos igualmente
para ver se consegue
a atenção do mundo
para pedir a paz nem
que seja por um segundo.
Vontade de viver muito, de viver tudo, de reviver.
Vontade de estar em vários lugares, abraçar o mundo, beber o saquê da fama. Desejo de agarrar alguns momentos e revivê-los inúmeras vezes, ouvir os mesmos sons, as mesmas risadas, as borboletas no estômago.
A ignorância na forma mais positiva que ela pode ter: coisas que gostaríamos de nunca ter conhecido, ingenuidade que na curva do tempo bateu de frente com fatos e nunca mais se curou.
Parar um pouco o relógio, clarear as idéias, comer um caixa de chocolate.
Alterar o calendário pra ver se a vida entra no nosso ritmo e passa esse sentimento eterno de jet lag.
Vontade de esquecer por um momento que não se pode ter tudo na vida e sair pra dançar um tango.
Ignorar aqueles dias em que nos sentimos sentados no carpete gasto de um palco, olhando para o enorme número de cadeiras completamente vazias e a ameaça de que um dia o holofote vai se apagar nos assombra.
Esquecer a quantidade de sonhos que já não brilham mais e que levaram com eles um pedacinho do que fomos. E sem esses pedacinhos quase não nos reconhecemos mais.
Vontade de mudar o cenário e construir um chalé de flores com portas de canela, cortinas de algodão e chamar a alegria pra tomar um chá. Quem sabe ela fica?
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