Conquistar sempre a Mesma Mulher

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⁠De uma maneira árdua, conseguiu conquistar a almejada sensação de leveza por ter conseguido se libertar das amarras das adversidades, das suas inseguranças, por ter reconhecido a responsabilidade que deve ter com ela mesma então, hoje, ama-se com vontade mesmo com suas inconstâncias, pois, graças a Deus, pôde no seu âmago equilibrar a liberdade dos céus com a calmaria do mar, assim, resisti à tempestades e à fortes ondas de momentos de instabilidades, está mais leve e determinada do que nunca,grata a Deus, por ter a sua identidade em evidência, portanto, uma mulher de verdade, um exemplo de resiliência.

Inserida por jefferson_freitas_1

E é Dia dos namorados, e quando falo que prefiro estar sozinha, não significa desdenhar ter um namorado. Mas que para eu querer alguém quero muito mais do que ter um homem junto comigo. . . não foi nada fácil para mim chegar até aqui, não quero me preocupar com o futuro, mas também não quero ter receios das intenções de quem estiver comigo, quero poder sentir sinceridade nas palavras, no olhar, . . não procuro alguém que seja perfeito, mas alguém que venha para somar. Que queira me ver feliz e nunca queira me fazer chorar. Não que não faça, pois choro a toa, e não que eu queira alguém perfeito, mas alguém que também saiba pedir desculpas, e que admita as vezes errar. Alguém que não siga simplesmente os padrões de como conquistar, mas que faça isso com emoção, com intenção realmente de ficar.

Não procuro alguém que pague as minhas contas, não procuro alguém que me leve a passear até ao outro lado do mundo, quero alguém que saia da rotina, que me surpreenda com atitudes de carinho e com um “amo-te”. Quero alguém que seja sincero. Não apenas seguindo uma "cartilha" de como conquistar uma mulher. Mas que venha do coração a capacidade de amar.

Que seja alguém com quem eu possa ser transparente, a quem possa dizer-lhe o que me atormenta e também o que me enche de alegria, alguém que me conte da sua vida, dos seus problemas, que me veja como o seu apoio, como o seu confidente. Não quero alguém que faça parecer que tudo na vida é perfeição. Quero alguém sincero, correto, não um santo, mas que tenha um bom coração.

Quero que seja alguém que elogie as minhas qualidades, que ao me ver sorria, que busque a minha mão, que busque abraçar-me. Não para chamar a atenção dos que assistem, mas para ter-me dentro de seu abraço. Sentir meu coração, meu cheiro, . . E minha respiração.

Alguém que não minta para mim, e mais uma vez digo, não precisa ser perfeito, alguém que entenda que não precisa ser forte a vida inteira, alguém que aceite que também erra, mas que tenha sentimentos nas atitudes. Que também aceite criticas e não saiba somente criticar.

Procuro alguém que saiba que prefiro atitudes carinhosas e sincera a um presente mais caro. Eu não preciso de ter a meu lado alguém que possa gastar milhões a “fazer-me feliz”, preciso de alguém que entenda que para fazer-me feliz, não é suficiente apenas eu o amar, mas importa também que por mim esteja apaixonado. Por que se não for assim, . . Antes sozinha, do que mal acompanhada.

Eliani Silva de Oliveira.

Quando tudo parece perdido
Ela não desiste
Quando o mundo diz que é impossível
Ela faz acontecer
Quando as pessoas jogam contra
Ela conquista sozinha

Toda mulher é forte
Algumas só não conhecem a sua força

Eu nem sei mais até que ponto sou eu e até que ponto sou eu tentando te surpreender.

Inserida por Pensador_acervo

As vezes pergunto por que as pessoas escrevem.ou fazem perguntas tao estupidas,assim querem conquistar um mulher? Nossa! Desculpe não tenho palavras para estupidezes.

Inserida por PensamentosdoDia

RONDÓ DE MULHER SÓ

Estou só, quer dizer, tenho ódio ao amor que terei pelo desconhecido que está a caminho, um homem cujo rosto e cuja voz desconheço.

Sempre estive duramente acorrentada a essa fatalidade, amor. Muito antes que o homem surja em nossa vida, sentimos fisicamente que somos servas de uma doação infinita de corpo e alma.

O homem é apenas o copo que recebe o nosso veneno, o nosso conteúdo de amor. Não é por isso que o homem me atemoriza, quando aqui estou outra vez, só, em meu quarto: o que me arrepia de temor é este amor invisível e brutal como um príncipe.

Quando se fala em mulher livre, estremeço. Livre como o bêbado que repete o mesmo caminho de sua fulgurante agonia.

A uma mulher não se pergunta: que farás agora da tua liberdade? A nossa interrogação é uma só e muito mais perturbadora: que farei agora do meu amor? Que farei deste amor informe como a nuvem e pesado como a pedra? Que farei deste amor que me esvazia e vai remoendo a cor e o sentido das coisas como um ácido? É terrível o horror de amar sem amor como as feras enjauladas.

É quando o homem desaparece de minha vida que sinto a selvageria do amor feminino. Somos todas selvagens: são inúteis as fantasias que vestimos para o grande baile. Selvagem era a romana que ficava em casa e tecia; selvagens eram as mulheres do harém, as mais depravadas e as mais pudicas; selvagem, furiosamente selvagem, foi a mulher na sombra da Idade Média, na sua mordaça de castidade; mesmo as santas - e Santa Teresa de Ávila foi a mais feminina de todas - fizeram da pureza e do amor divino um ato de ferocidade, como a pantera que salta inocente sobre a gazela. E selvagem sou eu sob a aparência sadia do biquíni, olhando a mecânica erótica de olhos abertos, instruída e elucidada. Pois não é na voluntariedade do sexo que está a selvageria da mulher, mas em nosso amor profundo e incontrolável como loucura. O sexo é simples: é a certeza de que existe um ponto de partida. Mas o amor é complicado: a incerteza sobre um ponto de chegada.

Aqui estou, só no meu quarto, sem amor, como um espelho que aguarda o retorno da imagem humana. O resto em torno é incompreensível. O homem sem rosto, sem voz, sem pensamento, está a caminho. Estou colocada nesse caminho como uma armadilha infalível. Só que a presa não é ele - o homem que se aproxima - mas sou eu mesma, o meu amor, a minha alma. Sou eu mesma, a mulher, a vítima das minhas armadilhas. Sou sempre eu mesma que me aprisiono quando me faço a mulher que espera um homem, o homem. Caímos sempre em nossas armadilhas. Até as prostitutas falham nos seus propósitos, incapazes de impedir que o comércio se deixe corromper pelo amor. Quantas mulheres traçaram seus esquemas com fria e bela isenção e acabaram penando de amor pelo velhote que esperavam depenar. Somos irremediavelmente líquidas e tomamos as formas das vasilhas que nos contêm. O pior agora é que o vaso está a caminho e não sei se é taça de cristal, cântaro clássico, xícara singela, canecão de cerveja. Qualquer que seja a sua forma, depois de algum tempo serei derramada no chão. Os vasos têm muitas formas e andam todos eles à procura de uma bebida lendária.

Li num autor (um pouco menos idiota do que os outros, quando falam sobre nós) que o drama da mulher é ter de adaptar-se às teorias que os homens criam sobre ela. Certo. Quando a mulher neurótica por todos os poros acaba no divã do analista, aconteceu simplesmente o seguinte: ela se perdeu e não soube como ser diante do homem; a figura que deveria ter assumido se fez imprecisa.

Para esse escritor, desde que existem homens no mundo, há inúmeras teorias masculinas sobre a mulher ideal. Certo. A matrona foi inventada de acordo com as idéias de propriedade dos romanos. Como a mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita, muito docilmente a mulher de César passou a comportar-se acima de qualquer suspeita. Os Dantes queriam Beatrizes castas e intocáveis, e as Beatrizes castas e intocáveis surgiram em horda. A Renascença descobriu a mulher culta, e as renascentistas moderninhas meteram a cara nos irrespiráveis alfarrábios. O romancista do século passado inventou a mulherzinha infantil, e a mulherzinha infantil veio logo pipilando.

O tipos vão sendo criados indefinidamente. Médicos produzem enfermeiras eficientes e incisivas como instrumentos. Homens de negócios produzem secretárias capazes e discretas. As prostitutas correspondem ao padrão secreto de muitos homens. Assim somos. Indiquem-nos o modelo, que o seguiremos à risca. Querem uma esposa amantíssima - seremos a esposa amantíssima. Se a moda é mulher sexy, por que não serei a mulher sexy? Cada uma de nós pode satisfazer qualquer especificação do mercado masculino.

Seremos umas bobocas? Não. Os homens são uns bobocas. O homem é que insiste em ver em cada uma de nós - não a mulher, a mulher em estado puro ou selvagem, um ser humano do sexo feminino - o diabo, a vagabunda, a lasciva, o anjo, a companheira, a simpática, a inteligente, o busto, o sexo, a perna, a esportista... Por que exige de nós todos os papéis, menos o papel de mulher? Por que não descobre, depois de tanto tempo, que somos simplesmente seres humanos carregados de eletricidade feminina?

Uma mulher é apedrejada pela ação que poderia ter sido praticada por um homem perfeito.

'...A pornografia é só para homens. A mulher quer ser possuída em sua abstração, em sua geografia mutante, a mulher quer ser descoberta pelo homem para ela se conhecer. Ela é uma paisagem que quer ser decifrada pelas mãos e bocas dos exploradores. Ela não sabe quem é. Mas elas também não querem ser opacas, obscuras. Querem descobrir a beleza que cabe a nós revelar-lhes.

Alguns rótulos devem ficar no armário. Quando rotulamos pessoas como noiva, noivo, marido, mulher, casado, solteiro... Esqueçemos de olhar por trás do rótulo.

À mulher que se ama, podem-se perdoar até os cornos; àquela que já não se ama, não se perdoa nem mesmo uma sopa salgada.

O destino mais profundo da mulher é ser companheira do homem.

Isabella

Ela é o tipo menina mulher, daquelas companheiras e delicadas.
Delicada, mesmo quando finge não ser,
Companheira, naqueles dias em que tudo faz doer,
Sem você eu não sei como minha vida iria ser.

Ela é o tipo menina mulher, daquelas intensas e sábias.
Seu lema é amar incondicionamente,
Sábia, mesmo que seja gradualmente,
Sem seu auto astral me entediaria facilmente.

Isabella é minha flor, minha floresta de amor.
Preciso do seu aconchego para acabar com esse desassossego.
Isabella é meu anjo protetor, minha fortaleza de calor.
E quando me concede esse amparo sinto-me remansado.

Ela é o tipo menina mulher, daquelas encantadoras e essenciais.
Seu jeito é cativante e apreciado,
Sua presença é indispensável, preciso de você sempre aqui, ao meu lado.
Sem seu pleno equilíbrio meus dias seriam escaldados.

A amizade entre homem e mulher, mesmo que inconscientemente, é sempre um pouco erótica.

A diferença entre a mulher decidida e o homem mulherengo é que a mulher decidida está sempre pronta para o que der e vier, e o homem mulherengo está sempre pronto para quem vier e der.

Homem que diz que lugar de mulher na cozinha é aquele que dá vexame no quarto.

Não há maneira mais segura de se vencer neste mundo do que dormir com a mulher de um homem poderoso.

A mulher que é mulher, a mulher de verdade é sempre rainha, ela está sempre lá por cima do salto... Superior, quando ela passa deixa um perfume um rastro no ar, promete mas não cumpre, oferece uma certeza com uma mão e uma dúvida com a outra.

Mulher finge bem, casar é negócio
Você vê quem é quem, só depois do divórcio
Ei, ei neném de amor eu não morro
Vocês consagraram o estilo cachorro

A mulher é sonho. Ela apenas desperta ao contato do amor. Mas nessa existência do sonho, podemos distinguir dois tempos; Primeiro o amor sonha com ela, depois ela sonha com amor.

Vou-me Embora pra Pasárgada

Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M., Bandeira a Vida Inteira, Editora Alumbramento, Rio de Janeiro, 1986

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