Conquistar Pessoas por seu Carisma

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Sinto que as pessoas se perdem quando pensam na felicidade como um destino. Estamos sempre pensando que um dia seremos felizes. Teremos aquele carro ou aquele emprego ou a pessoa de nossas vidas que vai resolver tudo. Mas a felicidade é um estado. É uma condição, não um destino. É como estar cansado ou com fome. Não é permanente. Isso vai e volta e está tudo certo. Sinto que se as pessoas pensassem isso dessa forma, elas encontrariam a felicidade muito mais vezes. Felicidade é um estado, e não um destino.

Nunca se sabe quem são as pessoas. Elas usam máscaras e são como iceberg. Só mostram o que lhes convém mostrar ou o que desejam que venha à tona. Se, durante toda a sua vida, você chegar a conhecer meia dúzias de pessoas, considere-se um afortunado.

Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam. Era uma defesa intolerante contra os levianos e que refletia sem dúvida uma enorme insegurança de seu inventor. Insegurança e inexperiência. Com o passar dos anos a idéia foi abandonada, a vida revelou-me sua complexidade, suas nuanças. Aprendi que não é tão fácil dizer eu te amo sem pelo menos achar que ama e, quando a pessoa mente, a outra percebe, e se não percebe é porque não quer perceber, isto é: quer acreditar na mentira. Claro, tem gente que quer ouvir essa expressão mesmo sabendo que é mentira. O mentiroso, nesses casos, não merece punição alguma.

Por aí já se vê como esse negócio de amor é complicado e de contornos imprecisos. Pode-se dizer, no entanto, que o amor é um sentimento radical — falo do amor-paixão — e é isso que aumenta a complicação. Como pode uma coisa ambígua e duvidosa ganhar a fúria das tempestades? Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador. É como o vento, também às vezes doce, brando, claro, bailando alegre em torno de seu oculto núcleo de fogo.

O amor é, portanto, na sua origem, liberação e aventura. Por definição, anti-burguês. O próprio da vida burguesa não é o amor, é o casamento, que é o amor institucionalizado, disciplinado, integrado na sociedade. O casamento é um contrato: duas pessoas se conhecem, se gostam, se sentem a traídas uma pela outra e decidem viver juntas. Isso poderia ser uma coisa simples, mas não é, pois há que se inserir na ordem social, definir direitos e deveres perante os homens e até perante Deus. Carimbado e abençoado, o novo casal inicia sua vida entre beijos e sorrisos. E risos e risinhos dos maledicentes. Por maior que tenha sido a paixão inicial, o impulso que os levou à pretoria ou ao altar (ou a ambos), a simples assinatura do contrato já muda tudo. Com o casamento o amor sai do marginalismo, da atmosfera romântica que o envolvia, para entrar nos trilhos da institucionalidade. Torna-se grave. Agora é construir um lar, gerar filhos, criá-los, educá-los até que, adultos, abandonem a casa para fazer sua própria vida. Ou seja: se corre tudo bem, corre tudo mal. Mas, não radicalizemos: há exceções — e dessas exceções vive a nossa irrenunciável esperança.

Conheci uma mulher que costumava dizer: não há amor que resista ao tanque de lavar (ou à máquina, mesmo), ao espanador e ao bife com fritas. Ela possivelmente exagerava, mas com razão, porque tinha uns olhos ávidos e brilhantes e um coração ansioso. Ouvia o vento rumorejar nas árvores do parque, à tarde incendiando as nuvens e imaginava quanta vida, quanta aventura estaria se desenrolando naquele momento nos bares, nos cafés, nos bairros distantes. À sua volta certamente não acontecia nada: as pessoas em suas respectivas casas estavam apenas morando, sofrendo uma vida igual à sua. Essa inquietação bovariana prepara o caminho da aventura, que nem sempre acontece. Mas dificilmente deixa de acontecer. Pode não acontecer a aventura sonhada, o amor louco, o sonho que arrebata e funda o paraíso na terra. Acontece o vulgar adultério - o assim chamado -, que é quase sempre decepcionante, condenado, amargo e que se transforma numa espécie de vingança contra a mediocridade da vida. É como uma droga que se toma para curar a ansiedade e reajustar-se ao status quo. Estou curada, ela então se diz — e volta ao bife com fritas.

Mas às vezes não é assim. Às vezes o sonho vem, baixa das nuvens em fogo e pousa aos teus pés um candelabro cintilante. Dura uma tarde? Uma semana? Um mês? Pode durar um ano, dois até, desde que as dificuldades sejam de proporção suficiente para manter vivo o desafio e não tão duras que acovardem os amantes. Para isso, o fundamental é saber que tudo vai acabar. O verdadeiro amor é suicida. O amor, para atingir a ignição máxima, a entrega total, deve estar condenado: a consciência da precariedade da relação possibilita mergulhar nela de corpo e alma, vivê-la enquanto morre e morrê-la enquanto vive, como numa desvairada montanha-russa, até que, de repente, acaba. E é necessário que acabe como começou, de golpe, cortado rente na carne, entre soluços, querendo e não querendo que acabe, pois o espírito humano não comporta tanta realidade, como falou um poeta maior. E enxugados os olhos, aberta a janela, lá estão as mesmas nuvens rolando lentas e sem barulho pelo céu deserto de anjos. O alívio se confunde com o vazio, e você agora prefere morrer.

A barra é pesada. Quem conheceu o delírio dificilmente se habitua à antiga banalidade. Foi Gogol, no Inspetor Geral quem captou a decepção desse despertar. O falso inspetor mergulhara na fascinante impostura que lhe possibilitou uma vida de sonho: homenagens, bajulações, dinheiro e até o amor da mulher e da filha do prefeito. Eis senão quando chega o criado, trazendo-lhe o chapéu e o capote ordinário, signos da sua vida real, e lhe diz que está na hora de ir-se pois o verdadeiro inspetor está para chegar. Ele se assusta: mas então está tudo acabado? Não era verdade o sonho? E assim é: a mais delirante paixão, terminada, deixa esse sabor de impostura na boca, como se a felicidade não pudesse ser verdade. E no entanto o foi, e tanto que é impossível continuar vivendo agora, sem ela, normalmente. Ou, como diz Chico Buarque: sofrendo normalmente.

Evaporado o fantasma, reaparece em sua banal realidade o guarda-roupa, a cômoda, a camisa usada na cadeira, os chinelos. E tudo impregnado da ausência do sonho, que é agora uma agulha escondida em cada objeto, e te fere, inesperadamente, quando abres a gaveta, o livro. E te fere não porque ali esteja o sonho ainda, mas exatamente porque já não está: esteve. Sais para o trabalho, que é preciso esquecer, afundar no dia-a-dia, na rotina do dia, tolerar o passar das horas, a conversa burra, o cafezinho, as notícias do jornal. Edifícios, ruas, avenidas, lojas, cinema, aeroportos, ônibus, carrocinhas de sorvete: o mundo é um incomensurável amontoado de inutilidades. E de repente o táxi que te leva por uma rua onde a memória do sonho paira como um perfume. Que fazer? Desviar-se dessas ruas, ocultar os objetos ou, pelo contrário, expor-se a tudo, sofrer tudo de uma vez e habituar­-se? Mais dia menos dia toda a lembrança se apaga e te surpreendes gargalhando, a vida vibrando outra vez, nova, na garganta, sem culpa nem desculpa. E chegas a pensar: quantas manhãs como esta perdi burramente! O amor é uma doença como outra qualquer.

E é verdade. Uma doença ou pelo menos uma anormalidade. Como pode acontecer que, subitamente, num mundo cheio de pessoas, alguém meta na cabeça que só existe fulano ou fulana, que é impossível viver sem essa pessoa? E reparando bem, tirando o rosto que era lindo, o corpo não era lá essas coisas... Na cama era regular, mas no papo um saco, e mentia, dizia tolices, e pensar que quase morro!...

Isso dizes agora, comendo um bife com fritas diante do espetáculo vesperal dos cúmulos e nimbos. Em paz com a vida. Ou não.

Pessoas vazias são cheias. Cheias de descaso, de olhares julgadores e grama do vizinho. São cheias de seus narizes, de seus mundos próprios, onde ninguém entra, não senhor. Cheias de verdades, de espelhos generosos, de intolerâncias rabugentas. Eu demais e o outro de menos. Pessoas vazias são cheias de amor próprio, tão cheias que não sobra espaço para a acolhida do amor alheio. Cheias de faços, possos e causos. Sobra alegoria e falta samba-enredo.São autobiográficas, automáticas, autossuficientes, autolimpantes. Muitos fins e poucos meios. Muito teto e pouco chão. Sobra sombra e falta rouge. Pessoas vazias são cheias de nove-horas, de noves fora, de quero agora - não demora! Cheias de uma sabedoria que não permite falhas, de repúdio às críticas amigas, de domingos sem companhia, de cobertores imóveis e tapetes ágeis. São cheias de decibéis e pobres em sussuros, cheias de primeira pessoa, de discursos sem contexto e presenças deslocadas. Muito senhorio e pouco aluguel. Cheias de umbigo e carentes de coração. Sobram dedos apontados e faltam mãos para amparar. Pessoas vazias são cheias, sim. Cheias de vazio.

Há pessoas para as quais compensa pedir desculpas, abrir mão de uma vontade, dar o braço a torcer e fazê-lo menos orgulhoso e mais paciente do que o faria com a maioria... Lembre-se que pessoas especiais não são perfeitas, assim como nós, estão aprendendo e se desenvolvendo com a diversidade dos momentos e às pressões a que são submetidas. Há pessoas como você que vale a pena lutar.

O gelo é frio, tão frio quanto o coração de uma pessoa que deixou de acreditar na vida, nas pessoas, no amor, na esperança, nos dias que virão. O fogo é quente, tão quente quanto o coração daqueles que passaram a acreditar, não apenas no que foi dito antes, mas que tudo irá melhorar.

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Não se deixe enganar, há pessoas preocupadas somente com a sua utilidade. Elas te veem como um produto que, quando preciso, é retirado da prateleira, usado e depois esquecido novamente. Mas quando for a sua vez de depender dessas pessoas — seja para pedir um conselho, jogar conversa fora ou simplesmente aproveitar a companhia em silêncio — elas não estarão lá.

Então você entenderá que há um momento em que também é preciso ficar indisponível, ocupado, ausente.

Você sentirá a necessidade de aprender a ignorar, tirar da prioridade e a dizer "não". E isso não é por maldade ou vingança, mas por defesa, proteção.

Você cansou de viver na prateleira da vida, empoeirado. Doando tudo de si e não recebendo nada. Não que você busque recompensas ao ajudar sempre. Mas é que reciprocidade de cuidado é essencial.

A maioria das pessoas são outras pessoas. Seus pensamentos são opiniões de outra pessoa, suas vidas uma imitação, suas paixões uma citação.

"Enquanto existirem pessoas se esbaldando no supérfluo, haverá muita gente carente do necessário".

Todas aquelas pessoas. O que estão fazendo? O que estão pensando? Todos nós vamos morrer, que circo! Só isso deveria fazer com que amássemos uns aos outros, mas não faz. Somos aterrorizados e esmagados pelas trivialidades, somos devorados por nada.

Charles Bukowski
O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Porto Alegre: L&PM, 2003.

Uma hora a gente cansa...
Cansa das palavras não
cumpridas, cansa das pessoas
que não ligam em ferir, machucar
e magoar. Chega uma hora que a
gente cansa, Não... por não saber amar,
mas por ver tanto egoísmo, tantas
mentiras, tantas invejas da felicidade
dos outros, pessoas que falam de amor
mas não sabem amar, falam de Deus
mas vivem nas trevas, falam de justiça
mas são injustos... E nestas horas que
estou exausta, eu sento no colo de
Jesus e peço a Ele que me ensine a
amar até aqueles que não merecem
o meu amor.

A minha crítica, quando eu chamo de moda de comportamento, não é às pessoas que não comem carne; a minha crítica é às pessoas que acham que porque não comem carne ou são veganas elas são moralmente superiores.

“Tempo perdido seria o tempo em que não vivemos como pessoas, em que não fizemos experiências, não aprendemos, não realizamos, não desfrutamos nem sofremos. Tempo perdido é tempo não preenchido, vazio.”

Pessoas morrem. Acontece. Não significa que os outros também precisem morrer.

Negan
The Walking Dead

Você já está bem velho para não aceitar as pessoas como elas são.

Às vezes, as coisas não acontecem em ordem cronológica na vida das pessoas. Especialmente em nossas vidas. Já faz um bom tempo que a nossa ordem cronológica ficou bem confusa.

As pessoas honestas são felizes até mesmo na pobreza.

Você pode ser melhor por que você consegue inspirar as pessoas de uma maneira que eu nunca consegui fazer. Protegendo a sua cidade como um anjo da guarda, fazendo a diferença, salvando pessoas num "flash"!

Quando as pessoas falam, ouça verdadeiramente o que elas têm a dizer. A maioria das pessoas nunca faz isso.

Sempre que sentir vontade de criticar alguém, pense que nem todas as pessoas deste mundo tiveram as vantagens que você teve.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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