Conheci Alguém Especial

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Porque eu sinto falta de alguém
Que eu nunca conheci...

.. mas eu sou teimoso - e burro!
É claro que eu conheci alguém melhor que você, mas não é isso o que eu quero, eu quero igual.

A minha pessoa se propôs não magoar, mas é inevitável. Conheci um alguém. Magoei um alguém, me magoei. Um dia isso acontecera. Mas, o destino é tão incerto(ou certo) que me fez por não perder aquele alguém, o meu alguém. Magoei não só esse alguém, mas muitos outros, tenho plena certeza que não fora por querer, mas por inconstância e impulso. Se me perdoaram ou não, não tenho certeza. Pois, alguns não vejo a muito tempo, outros não tenho mais aquela amizade. E outros, até hoje, mesmo com alguns erros meus, eles até hoje estão ao meu lado.

Sua amizade para mim é muito
importante...Quando o conheci
era alguém triste, hoje sinto
que sou outra pessoa.
Agradeço a Deus todos os dias
por tê-lo colocado em minha vida.
Um privilégio assim, temos de
conservar e guardar no coração!!

Só entendi o que é a liberdade de amar alguém quando te conheci. Quando, pelo fato de estar ligado a você, não me sentia preso a necessidade de ter alguém. A gente nunca tem alguém de verdade, mas vive um estado de transição na vida de uma pessoa. Acaba colocando o verbo ter por uma necessidade humana de possuir as coisas. Besteira. Foi com o teu rosto me dizendo que sentia o mesmo que eu pude, enfim, equilibrar a vontade que o corpo tem de um abraço com o bem-estar que uma presença me faz. E culminou tudo em nós dois. Livres no sentimento, só prendemos a responsabilidade de aturar os mau humores matinais, que terminam com um beijo, um bom dia ou com o tempo dado para cada um refletir. Um casal, duas cabeças pensantes e dois corações pulsantes. Liberdade amante de ter todo dia.

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

(...)

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

A pessoa que menos me acrescentou, que menos me amou, que menos me fez rir e que eu menos conheci é a que eu amo, ou pelo menos é a que me mata de saudade todo dia!

As mulheres mais interessantes que conheci
eram donas de grande intelecto,
e as pelas quais me apaixonei
tinham, sobretudo, um coração...

Inserida por AugustoBranco

Fiz muitos amigos nos últimos anos, gente do bem que posso contar a qualquer hora. E também conheci muita gente que se diz amiga e que só sorri quando quer, só empresta o ouvido quando quer, finge preocupação e na hora em que você vai desabafar diz que não quer confusão para o lado dela. Isso é amizade? Não, não é. Mas hoje eu sei, ainda bem.

Inserida por biancavasconcelos

Cansei de perder. Porque eu sempre perdia. Foi aí que conheci Ele. Primeira vez, ganhei. Me ganhei.

Inserida por biancavasconcelos

Eu conheci razoavelmente bem Clarice Lispector. Ela era infelicíssima, Zézim. A primeira vez que conversamos eu chorei depois a noite inteira, porque ela inteirinha me doía, porque parecia se doer também, de tanta compreensão sangrada de tudo. Te falo nela porque Clarice, pra mim, é o que mais conheço de GRANDIOSO, literariamente falando. E morreu sozinha, sacaneada, desamada, incompreendida, com fama de "meio doida”. Porque se entregou completamente ao seu trabalho de criar. Mergulhou na sua própria trip e foi inventando caminhos, na maior solidão. Como Joyce. Como Kafka, louco e só lá em Praga. Como Van Gogh. Como Artaud. Ou Rimbaud.

Caio Fernando Abreu
Carta ao Zézim
Inserida por relendo

Quando eu te conheci aconteceu durante um tempo, dois tempos, três tempos aquele mini-segundo-que-parece-três-horas-de-espera-na-sala-do-dentista. E eu sabia de alguma maneira. Sabia sim, sabia que aquele dia iria mudar a minha vida. Eu sabia, tudo estava estranho, eu não estava planejando você, planejando a gente, a vida planejou por nós. E aconteceu de uma maneira tão serena e bonita como nada tinha acontecido até então na minha vida que eu cheguei a pensar por favor, pelo amor de Deus, tem alguém aí, me acorda que não estou conseguindo raciocinar direito. Pela primeira vez eu não pensei. E eu descobri isso agora enquanto escrevo. Não pensei em nada, eu que sempre penso desde que acordo, eu não pensei em nada. O problema foi decidir, sou libriana e não nego minha indecisão, mas eu decidi e fui sem pensar. Então, te encontrei. E naquele milésimo de segundo eu senti que tudo podia ficar mais simples. E ficou.

Inserida por biancavasconcelos

“Mas de alguma forma, quando eu te conheci, eu sabia que seria você.”

Inserida por Taaysa

Nunca amamos alguém. Amamos, tão-somente, a idéia que fazemos de alguém.
É um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isto é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma idéia nossa.(...)
As relações entre uma alma e outra, através de coisas tão incertas e divergentes como as palavras comuns e os gestos que se empreendem, são matéria de estranha complexidade. No próprio ato em que nos conhecemos, nos desconhecemos. Dizem os dois 'amo-te' ou pensam-no e sentem-no por troca, e cada uma quer dizer uma idéia diferente, uma vida diferente, até, porventura, uma cor ou um aroma diferente, na soma abstracta de impressões que constiui a atividade da alma.

Fernando Pessoa
Bernardo Soares, "Livro do Desassossego"

Alguém entra na sua vida, rouba seu tempo, destrói sua confiança, agride sua autoestima, estilhaça o pouco que resta da sua esperança no amor. E sai ileso. Não adianta desperdiçar sofrimento por quem não merece. É como escrever poemas em papel higiênico e limpar o cu com os sentimentos mais nobres.

Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão.
Alguém comum, sem destaques evidentes, sem cavalos brancos ou dentes perfeitos.
Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.
Alguém com quem eu pudesse conversar sobre filosofia, literatura, música, política ou simplesmente sobre o meu dia.
Alguém a quem eu não precisasse impressionar com discursos inteligentes ou com demonstrações de segurança e autoconfiança.
Alguém que me enxergasse sem idealizações e que me achasse atraente ao acordar, de camisa amassada e sem maquiagem.
Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse boas gargalhadas.
Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras. Eu queria não precisar usá-las e ainda assim não perder o mistério ou o encanto dos primeiros dias. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse.
Alguém com quem eu pudesse aprender e ensinar sem vergonhas ou prepotências.
Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse como eu canto e que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada.
Alguém que me olhasse nos olhos quando fala, sem me deixar intimidada. Que não depositasse em mim a responsabilidade exclusiva de fazê-lo feliz para com isso tentar isentar-se de culpa quando fracassasse.
Alguém de quem eu não precisasse, mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo.
Alguém com qualidades e defeitos suportáveis. Que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção.
Alguém educado, mas sem muitas frescuras. Engraçado e, ao mesmo tempo, levasse a vida a sério, mas não excessivamente.
Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito. “Feito para mim.”

Pra você que fala mal de mim pelas costas, me desculpe, mas você não é pessoa o suficiente pra vir falar na minha cara.

Todo mundo é especial pra alguém. Se não for pra um garoto que você chama de namorado, é pra uma mãe, um pai, um tio, um vizinho, um professor, um estranho na rua que sorriu pra você, um amigo, pra si mesmo, pra Deus. Todo mundo é único e por isso todo mundo é especial.

É ironicamente engraçado você se dedicar a outro alguém por bastante tempo, se doar como mais ninguém o faria, demostrar todo afeto e atenção que qualquer pessoa gostaria de ter, fazer da pessoa singularmente especial pra ti, mas a mesma não reconhece teu esforço, altruísmo e amor. Nem mesmo foi recíproca com atenção ou considerou os sentimentos que lhe foi transmitido, mas hoje por não ter todos esses privilégios que um dia lhe foi único então se faz vítima em dizer que você mudou totalmente, quando na verdade você só direcionou o afeto que não havia correspondência para dentro de si.

Às vezes encontramos alguém que consegue nos fazer tão bem. Que nos faz sentir perfeito apenas em poder estar ao seu lado.