Conforto da Morte de um Filho

Tá me matando aos pouco, me vejo no poço, calabouço, eu dou grito com minha alma
Ao invés de usar minha própria voz, porra ninguém me escuta, más falam que eu tô na
Paranóia, ninguém entende minhas loucuras, e loucuras de louco quem vai entender?
⁠

Só você sabe o que está passando e sentindo, cada gosto amargo feito fel, provando
Do veneno amigo.

Nós mesmo joga pedra sem querer ser atirado, somos nós mesmo, o próprio
réu sem querer ser o culpado, é tanta hipocresia que até quem é não consegue ficar calado
E eu não me calo, é preciso mais amor pra não poder ver mais um morrer enforcado, ame mais
Ame mais, ame mais, ame mais...
⁠

⁠o calor do ódio é mais quente que o calor do fogo.

⁠A Vida

A vida não é assim
Com beleza maquiada
Para demonstrar felicidade
Muito além do normal,
Viver de trocas
Inventar novos passeios
A tentar preencher o vazio do peito
Ilusão afoita do esperançado perfeito
No desencontro do próprio eu,
Os olhos passam a carregar um olhar cansado
O corpo a ficar esquálido
E o sorrir constante e aberto
Sem alegria,
Bonito talvez fosse
Abstrair-se do imaginário
E internalizar que a felicidade
Pode vir de uma vida minimalista, serena
Mais real e plena.

⁠"Se você estiver com Deus, você é a maioria".

⁠Ansiedade & Angústia
É no esplendor dessa dor
Que me pego a pensar
Se do aperto que me parte
Desejo não há demais
E se demais eu dê mais
De desejo vou queimar
Se me pede que grite
Que grite ainda mais
Se me pede que guie
Que guie um pouco mais
Há no sufoco de cada grito
Um pouco de ar perdido
Para quem e quê gritar
Se no fim não terá mais ar
Desespero de aperto
Sufoco no peito
Angústia
Leva-me a tantos medos
Se de medo me leva
Medo me pega
Tento evitar
Anseio pelo não ocorrido
Em mil pensamentos a pensar
Me perco no labirinto
De pensamentos
Que não posso controlar
E do futuro que tenho medo
Evitar faze-lo
Ansiedade me prendo
De angústia do antes e agora
De ansiedade do futuro a fora
Eu me perco
Nesse labirinto que sou
Eu mesmo

Não há labirinto!
Se do futuro não posso saber
Nem passado mudar
Para quê tanto grito
Por algo que não posso ver
Nem mesmo mudar?
De mil pensamentos deixar me tomar
No labirinto interno
Irei me levar
Esquecido de mim
Esquecido de agora
Me perco sem rumo
Numa luta ilusória
Se me apego no evitar
Ou se me apego do que veio passar
Eis que entro
Me prendo
Me acorrento
Em pleno desespero!
Quem trouxe?
Da onde veio?
Esse fantasma!
Que me causa tanto medo
Sou eu mesmo!
O morto que me assombra
Meu passado acorrentado
E meu futuro antecipado
Por mim mesmo
Me torno o que penso
Por mim mesmo transformo
Os mortos em vivos
Os vivos em mortos
E medos eu crio
Pelo futuro não visto
Pelo passado perdido
Torno o não real
O meu real
Pois agora
O sinto
O faço
O penso
E o digiro!
Eu o vomito no mundo
O pesamento por mim criado
Onde está a saída?
Do labirinto de meus fantasmas?
Meu próprio labirinto!
Há se disser para onde andam
Para onde vai.
Não há labirinto
Nem fantasma
Nem futuro
Nem passado!
Há memória
Há pesamento
Há sentimentos!
Eles criam, o que antecipo
Eles moldam o que penso
Eles fazem o que eu evito
Eu mesmo sou
O criador
De meus medos!
Onde vou estarei
Onde fujo eu farei
Meu fluxo não cessa
Enquanto não ver
Que o que é visto
Miragem não passa
Quando me deixo
Perder-me
Em mim mesmo
Em correntes de fluxos
De Pensamentos!
Não há labirinto!

⁠A humanidade sobreviverá enquanto conservar a força da indignação; mas será o fim da espécie humana quando se considerarem naturais a miséria, a violência, a poluição e a falta de empatia com o outro.

VIVER É LUTAR!
A luta é o motor propulsor da história, e a condição necessária para a sobrevivência. Nossa existência é afirmada na luta. Na luta os resultados podem ser imprevisíveis, mas a única condição para vencer é lutar.

⁠Soneto jocoso

Pondero a emudecida formosura
De Fília, sem temer que impertinente
Possa, no meu soneto, meter dente,
Pois carece de toda a dentadura.

Se, por cobrir a falta, esta escultura
Tão muda está que não parece gente,
Estátua de jardim será somente,
Se de pano de raz não for figura.

O Senhor Secretário quer que a creia
Bela sem dentes; eu lho não concedo:
Desdentada é pior do que ser feia,

E em silêncio só pode causar medo,
Ser relógio do sol para uma aldeia,
Para um povo estafermo do segredo.

Se a senhora continuar a interceder desse jeito por todos, o inferno vai terminar como disse Murilo: feito repartição pública, que existe, mas não funciona.

⁠Durma porque quando vc acorda eu vou ser apenas história...

⁠As experiências boas são os capítulos do seu livro chamado vida!

⁠Deus me livre! Acreditar no deus que você acredita.

⁠A ação do capa preta -Breve comentário
Esse capa preta misterioso tem seu próprio meio de atuar seja ele ou seja as legiões que emanam dele não importa se é Súcubo,Incubo,Azazel,Jinn não importa o que importa e que na maioria das vezes se não todas eles esfumaçam seus caminhos para você se ceder de um todo para eles vale muito você conhecer que eles os principados querem tudo o que você tem em vida até mesmo sua mente seus pensamentos seus sonhos,se um dia você se questionar mais poderiam ser homens em paranormalidade responda-se de imediato tudo no mundo é para ser propriedade a venda ou própria aquilo que você se utilizou não deve jamis ser vendido mais o produto ou sua produção sim então se principados ou telepatas querem se alimentar do que é seu,faça diferente seja distinto e conheça aquilo que pode te danificar caso contrário você se perderá para sempre em meio a obra do maligno de corpo e mente,lembrem-se o que colocou realmente o diabo e todos os anjos caídos contra Deus foi a obra do nosso grande mestre.

⁠"⁠A ocasião releva o ladrão e faz o crime acontecer. A disposição delinquente é inerente ao indivíduo de caráter deformado ".

⁠O poder do advogado está em defender às causas com paixão.

"A vulnerabilidade do policial. No exercício pleno⁠ de sua atividade profissional há segurança, mas quando desatento até sua palavra lhe coloca em vulnerabilidade".

A melhor parte em sentir saudades,é que o reencontro sempre se torna melhor.

⁠Os lixos no caminho não atrapalham o meu caminhar. Sempre é possível abrir uma trilha e sair da imundice.