Conforto da Morte de um Filho
Empoderamento é só uma palavra mal utilizada para justificar atitudes enervantes e, em muitos casos, pra lá de mal intencionadas.
Empoderamento [ou empoleiramento] é apenas uma palavra vazia, uma expressão não significativa que acaba sendo utilizada para justificar toda ordem de sandices impensadas, mas que, na aridez do mundo real, não preteje ninguém das investidas sombrias que espreitam a vida das almas desavisadas. Resumindo: palavras bonitas nada podem contra a maldade que está armada até os dentes e, no frigir dos ovos, apenas revelam a fragilidade presente nas ideias politicamente corretas e rudemente engajadas.
Se o sujeito se preocupa muito, muitíssimo, em ter “fortes” argumentos para defender suas crenças e convicções é porque elas são demasiadamente superficiais. Tudo que carece, que necessita da confirmação, da concordância advinda de terceiros para poder ter ares de verdade não passa duma ilusão que apenas conquista a adesão de almas sem consistência.
Perceber a realidade tal qual ela se apresenta aos nossos sentidos e procurar compreendê-la a partir de suas razões seria tão só e simplesmente o tal do realismo. Agora, quanto sentimos e reagimos a tudo a partir de imagens que nos são sugeridas por palavras extremamente carregadas de emoções epidérmicas estamos diante do dito cujo do histerismo que, no Brasil contemporâneo, é celebrado como consciência crítica. E põe crítica nisso.
O hedonismo reinante em nossa sociedade, que impregna em todas as esferas da vida contemporânea, sorrateiramente leva os indivíduos a reduzirem a sua percepção e compreensão de toda a realidade a pequenez de sua ânsia por prazeres que, inevitavelmente, acaba subvertendo toda a hierarquia dos valores e desfibrando toda a sociedade.
A discrição não apaga nossa individualidade diante da multidão. Pelo contrário. Ela nos destaca da turba e realça nossa personalidade frente a eternidade.
Poucas coisas são tão toscas quanto termos de testemunhar pessoas sem a menor experiência da vida sendo instigadas por criaturas maliciosas a julgarem as realidades que permeiam a vida da experiência e, consequentemente, serem levadas a crer [criticamente] que os “seus” juízos seriam mais sapientes do que tudo o que até então fora vivido por aqueles que tem alguma vivência dessas realidades.
SENTIMENTOS
Durante a vida temos a chance de observar, questionar e entender o sentido das coisas. Mas, nem sempre estamos prontos. Para captar os sinais que se apresentam de diversas formas, um sorriso, um toque no olhar, uma situação ou mesmo um problema, precisamos refletir.
Quantas vezes nos questionamos sobre momentos difíceis, e a razão pela qual estamos vivendo, se realmente merecemos ou qual a nossa responsabilidade. Normalmente ficamos sem resposta. Hoje estou buscando entendimento para muitas questões. Sei que em um breve tempo terei as respostas, por enquanto, vou tentando entender. Acredito que estou fazendo a minha parte como pessoa. Por enquanto, me basta ser feliz.
Outro grande legado da era do direito dos manos é a injuriante cultura da impunidade da canalhada que, cedo ou tarde, acabará culminando numa multidão de cidadãos comuns agindo como justiceiros num ato extremo para defender os seus. E é claro que quando isso ocorrer poderemos contar com a presença certa e indefectível das carpideiras dos manos, cheias de bom-mocismo, pra defender a integridade dos manos e, de quebra, pra taxar os cidadãos comuns de monstros desalmados, e doutras lindezas do gênero, por eles terem ousado defender o fruto do suor de seu trabalho e por tentar proteger aqueles que eles amam.
O grande legado da era do direito dos manos é a ampliação irrestrita e descarada da ousadia dos criminosos e o total desrespeito pelo trabalho dos policiais.
Uma das palavras mais celebradas na sociedade contemporânea é a tal da tolerância e, como toda palavra que é utilizada como uma carta-coringa, ela acaba no final das contas significando coisa nenhuma pra poder dissimular que diz algo.
Senão, vejamos: primeiramente não podemos esquecer que há coisas toleráveis e outras tantas intoleráveis. Se perdemos essa distinção elementar, inevitavelmente, a vida torna-se gradativamente intolerável por tolerarmos toda e qualquer coisa.
Outra coisa: não se deve confundir tolerância com apatia moral da mesma forma que ela, a tal da tolerância, não é de modo algum sinônimo de complacência com o que é evidentemente errado e ruim.
E tem mais uma: não existe nada mais intolerante, e mesmo totalitário, do que um grupo ideologicamente deformado exigir no grito e na marra que todo mundo seja “tolerante” com isso ou aquilo ao mesmo tempo que considera como algo intolerável que alguém tenha a audácia de divergir deles.
Enfim, esse tipo de confusão é uma entre muitas que o politicamente correto, o multiculturalismo e o marxismo cultural sorrateiramente semeiam nas almas tão bem intencionadas quanto desavisadas que acabam sendo instrumentalizadas na realização de um projeto totalitário de poder que elas ignoram por completo.
Peçamos humilde e insistentemente a Deus para que Ele preserve o pouco de dignidade que resta em nós e que, principalmente, nos dê a coragem necessária para defendermos tudo o que representa essa minguada distinção que nos resta para que não sejamos despedaçados pela volúpia insana que não mede esforços para nossa alma devorar. Enfim, imploremos a Deus para não sermos fracos moralmente, nem espiritualmente acovardados diante dos desafios que se apresentam a cada um de nós.
Thomas Jefferson, leitor devoto da Sagrada Escritura, tinha o hábito de compilar os versículos que mais lhe tocava a alma. Compilações essas que, por sua deixa, acabaram sendo publicadas com o título de “A Bíblia de Jefferson”. Bem, nenhum de nós aqui pode bater no peito e encher a boca pra dizer que é uma pessoa da envergadura intelectual de Jefferson, porém, podemos procurar ser um leitor devoto da Sagrada Escritura, tomar notas dos versículos que mais profundamente tocam o nosso coração e meditar, diuturnamente, sobre eles. Isso, meu caro, é algo digno de imitação. Digno mesmo.
As dificuldades na vida existem e não são poucas, diga-se de passagem, porém, nada se compara ao calvário de Nosso Senhor que por amor se entregou ao madeiro da cruz por cada um de nós. Ou você é daqueles imbecis que, como certas figurinhas públicas, com seus probleminhas vis gostam de fazer aquele teatrinho bufo e se comparar a Nosso Senhor Jesus Cristo?
O grande problema não é tanto a direção que é apontada pela bússola ideológica dum indivíduo. O grande problema é a falta de honestidade intelectual e a total ausência de amor ao próximo que habita, dum modo geral, no universo político e intelectual brasileiro. Tais pedras angulares – o amor ao próximo e à verdade - são substituídas pela dissimulação histriônica de superioridade moral e pelo bom mocismo afetado de gente intelectualmente chique e tolerantérrima. Quando isso ocorre, invariavelmente, o sujeito acaba por colocar qualquer ninharia ideológica no lugar da verdade para, desse modo, tentar parecer aquilo que ele jamais será: uma pessoa razoável e minimamente decente.
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