Conforto da Morte de um Filho
Bem, a questão se o amor existe ou se é só um processo neuroquímico elétrico que acontece no cérebro deve ser discutida.
Procurei amar
Olhei pra dentro de mim e vi o amor.
Distante, era o abismo da indiferença,
Mas uma ponte foi construída
Entre o abismo da minha alma
E a luz do meu interior.
Sempre existirá um ignorante tentando jogar na fogueira aquilo ou aquele que destrói suas convicções equivocadas.
Hoje… só quero paz. A minha própria companhia, um silêncio que abrace, um ‘não’ que me liberte.Tô cansado de me apertar em espaços que não cabem mais, de sorrir quando a alma grita, de fingir que tudo é leve quando por dentro pesa.Nem sempre a felicidade é barulho, festa, gente ao redor. Às vezes é isso aqui: um canto só meu, um coração em paz e a coragem de me bastar. Porque se amar é também saber fechar portas, dizer adeus sem olhar para trás e escolher a própria liberdade mesmo quando o mundo insiste em nos querer para ele.Hoje, me escolho. E só isso já basta.
Ser emocionado não é Fraqueza. É Força. Prefiro ser emocionado do que vazio. Mil vezes um amor intenso, uma amizade verdadeira, um sonho impossível... do que fingir indiferença só para agradar. Já tentei me travar. Já tentei ser
"frio". Já tentei não me importar. Mas isso nunca foi quem eu sou. Eu me entrego. Eu sinto. Eu vibro. Eu sofro. Eu comemoro. E não tenho vergonha disso. Tenho orgulho de ter um coração que ainda pulsa forte... num mundo que insiste em se anestesiar.
Somos muitos em um só dia.
Às vezes acordamos esperançosos, outras vezes calados por dentro. Podemos ser gentis pela manhã e, horas depois, impacientes. Somos luz em alguns encontros, sombra em outros. Não somos incoerentes — somos humanos, múltiplos, atravessados por memórias, sentimentos e vibrações que dançam conosco a cada instante.
Essas variações internas não são falhas; são convites. Convites para olhar com mais atenção o que sentimos, para perceber o que nos habita sem julgamento. Quando nos tornamos conscientes dessas mudanças, abrimos espaço para a alquimia interior. Podemos, então, transmutar medo em coragem, raiva em lucidez, tristeza em silêncio fértil.
Estar presente é o primeiro passo.
Reconhecer-se em cada versão é o caminho.
A consciência não nos impede de sentir — ela apenas nos liberta da prisão de reagir inconscientemente.
E é nessa presença que encontramos poder: o de sermos inteiros, mesmo sendo muitos.
A vida só é vida porque é entre. Entre um olhar e outro. Entre uma mão que oferece e outra que recebe. Entre uma história contada e outra que escuta e se reconhece. Felipe Felisbino
Influenciar alguém nunca é um ato neutro. Toda influência carrega uma marca de poder. Ela pode ser sutil, como um olhar de aprovação; ou brutal, com o um silenciamento.
Confissão de um artista incompreendido
Eu só sou artista quando escrevo.
Tocar, cantar — tudo isso, por mais que me habite, me degrada. Há um processo silencioso de deterioração da minha alma artística quando tento me expressar fora da palavra. Como se algo se perdesse no ar. Como se aquilo que eu sou, no fundo, não coubesse no gesto ou na voz.
Minhas melodias? Eu as crio em catarse. Elas nascem do abismo, do indizível, mas raramente alcançam quem ouve. Alguns me dizem, com um sorriso breve: “muito legal.” Outros me parabenizam — por educação, talvez. Mas eu percebo. Eu sei. A língua que falo, com minha arte, não chega audível aos seus ouvidos.
Eles não escutam o que eu ofereço. Escutam outra coisa. Um som qualquer. Um ruído bonito, talvez. Mas não escutam eu.
É por isso que, quando escrevo, me sinto inteiro. Porque sei que um — um só já basta — um leitor, em qualquer tempo, há de entender. Há de perceber. Há de aprender a língua secreta do meu ditirambo. Porque a palavra escrita não exige pressa, não pede aprovação imediata. Ela se deixa ler por quem for capaz de ouvir o silêncio entre as sílabas.
E é ali, nesse instante invisível, que eu sou artista por inteiro.
Há quem precise de palcos para existir, mas há quem transforme o mundo no silêncio de um gesto ético.
Uma vez, matei uma ave usando um estilingue. Eu não comi o animal e confesso que não me senti bem com aquilo que fiz. Se pudesse, apagaria esse momento da minha vida, daria até uma parte da minha vida, para que ela pudesse viver novamente. Tudo o que fazemos jamais sai de nossa consciência. Hoje, mais do que nunca, sei que não fui criado da maneira certa e, com certeza, fui malcriado também. Dizem que quem tem caráter não é influenciado por maus elementos. Meu irmão mais velho foi quem me incentivou a fazer o que ele fazia, e eu acabei imitando o canalha sem perceber que estava sendo um também. 😭
Vozes que Cuidam da Alma
Antes de uma ideia, há um vínculo.
Antes da amizade, há o medo de decepcionar.
Antes da rotina, há um silêncio não dito entre quem sai e quem fica.
A psicologia, com suas muitas vozes, não nos oferece atalhos.
Ela nos oferece espelhos.
Laços de família
Encerrar um ciclo familiar não precisa ser um ato de rompimento hostil, mas um movimento de reconhecimento, de si, do outro e do tempo.
Encerrar um ciclo familiar não precisa ser um ato de rompimento hostil, mas um movimento de reconhecimento, de si, do outro e do tempo. E se a vida é feita de encontros e despedidas, que saibamos honrar ambos com a mesma nobreza. Pois nas raízes da família, mesmo nas mais tortas, há sempre uma centelha de humanidade a ser cuidada, compreendida e, quem sabe, reconciliada.
Os Sistemas de Ensino terão a missão de fazer um esforço conjunto, formatando um projeto de capacitação para os profissionais da educação, permeado por conteúdos e metodologias tecnológicas, mediando o suposto lapso temporal existente entre as gerações que atuam nos ambientes de aprendizagem, na relação professor aluno.
Um lugar
Onde o céu toca o chão
A cada passo que você dá
A paz e a tranquilidade te acompanham
Estar em meio a sua natureza
Deixa graça e beleza
Plantadas no coração
O silêncio da cidade e o som do interior
Os animais livres por toda a parte
Faz desse belíssimo lugar, um esplendor!
A linguagem desempenha um papel fundamental na construção dos processos psicológicos superiores e na formação dos conceitos científicos, pois é o principal instrumento cultural que media o desenvolvimento do pensamento humano. Segundo Vygotsky, a linguagem não é apenas um meio de comunicação, mas uma ferramenta que transforma e organiza o pensamento, possibilitando a reflexão interna e o controle das funções cognitivas superiores, como memória, atenção e raciocínio. Ela permite que conceitos espontâneos sejam elevados a conceitos científicos, favorecendo a apropriação do conhecimento de forma socialmente mediada.
Edgar Morin, por sua vez, traz uma perspectiva que enriquece essa compreensão ao inserir a linguagem no contexto da teoria da complexidade. Para Morin, a linguagem é um fenômeno duplamente complexo, pois está inserida em sistemas linguísticos que envolvem múltiplos níveis e códigos, como a língua falada e a escrita, e é também um processo social que conecta saberes fragmentados pela hiperespecialização do conhecimento. Ele destaca que a linguagem é polissêmica, ou seja, as palavras carregam múltiplos sentidos que se relacionam dialeticamente, onde o todo contribui para o significado das partes e vice-versa. Essa visão complexa da linguagem exige uma abordagem transdisciplinar, que busca religar os saberes dispersos e compreender o mundo de forma integrada, superando o paradigma simplificador da ciência tradicional.
Morin enfatiza que o pensamento complexo reconhece a interligação entre sujeito e objeto, rejeitando a separação rígida que a ciência positivista impôs, e valoriza a recursividade e a dialógica presentes na linguagem e no pensamento humano. Assim, a linguagem não só possibilita a comunicação, mas é também o meio pelo qual o sujeito constrói e é construído pelo conhecimento, sendo essencial para a formação de conceitos científicos que dialogam com a realidade multifacetada e dinâmica.
Dessa forma, a linguagem é central tanto para o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores quanto para a construção dos conceitos científicos, pois ela organiza o pensamento, possibilita a reflexão crítica e integra saberes diversos, conforme defendem Vygotsky e Edgar Morin. Essa compreensão reforça a importância de abordagens educacionais que valorizem a linguagem como instrumento de mediação cultural e complexificação do conhecimento, promovendo uma educação que dialogue com a complexidade do ser e do saber.
"O Amor e seus Amigos"
Era uma vez um sentimento chamado Amor.
Ele não andava sozinho — pelo contrário, gostava de companhia.
Seu melhor amigo era a Amizade, com quem dividia risos, abraços e tardes longas de conversa. Mas a Amizade também tinha outros amigos... Um deles era o Ciúme.
Ciúme era temperamental. Às vezes, batia a porta sem avisar. Trazia junto o Medo de Perder, que era irmão da Insegurança. E quando o Ciúme se aproximava, o Amor ficava em silêncio.
Outro que rondava era a Inveja. Chegava de mansinho, olhando tudo com olhos de comparação. A Inveja era vizinha da Ansiedade, que sempre queria apressar o tempo, prever o futuro e controlar tudo.
O Amor, paciente, apenas observava.
Certa vez, conheceu alguém diferente: a Superação. Ela vinha de lugares difíceis, carregava marcas no peito, mas tinha brilho nos olhos. Superação apresentou o Amor a uma força antiga e discreta: a Bondade.
Bondade, por sua vez, falava baixinho, mas transformava tudo por onde passava.
E quando todos pensaram que já conheciam o Amor por inteiro, chegou o Individualismo, dizendo que cada um deveria pensar só em si. Criou muros, afastou pontes e tentou isolar o Amor.
Mas o Amor... Ah, o Amor não se deixava prender.
Ele abraçou o Ciúme com paciência. Olhou a Inveja com compaixão. Acalmou a Ansiedade com presença. Caminhou com a Superação. Acolheu a Bondade. E até o Individualismo, um dia, entendeu que o Amor não exige que se apague — apenas que se compartilhe.
No fim, todos os sentimentos olharam para o Amor e perceberam:
ele já os havia vencido desde o início — não com força, mas com permanência.
Guerreiro, determinado, um lutador desde muito cedo, na sua insistência, está construindo o seu legado,
mantendo a sua essência, mostrando a sua força contra o preconceito com inteligência e suor derramado,
não é à toa que tem o meu respeito e nem é sem razão tudo que tem conquistado e ainda conquistará no tempo certo e talvez bem mais do que tem esperado.
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