Conforto da Morte de um Filho

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Então fazemos assim: eu vou ali conquistar meus sonhos.
Assim que terminar, te busco aí!

Eu não sou preto e branco, meu bem!
Eu sou o colorido da vida.
Dias cinzentos não combinam comigo;
O arco-íris é que me faz bem.
Eu não nasci pra choramingar,
estou aqui é pra sorrir a quem.
Tô aqui pra amar, pra beijar e abraçar sem me cansar.
Em dias nublados, saio empurrando as nuvens entristecidas;
E nos dias ensolarados, ah! Meu coração saltita de euforia!
Tropeço no meio da rua, não porque a pedra não vi no caminho,
mas porque estava deslumbrada a olhar para o céu sorrindo.
Percalços? Quem não os têm? E têm!
Seja como for, não adianta me esconder atrás do cobertor.
Me enclausurar no quarto escuro e ruir em pensamentos frios.
Eu quero é o calor da vida, sair pela rua e sentir no rosto o carinho da brisa.
Deixo na porta uma brecha, penteio o cabelo, coloco o chinelo e vou procurar solução.
Ah! E deixo a janela bem aberta, que é pra deixar o vento passear pelos quatro cantos da casa,
varrendo essa destreza incerta.
Escancaro os portões do meu coração e deixo entrar os risos, os rios, os amigos!
Eu sou colorida meu bem!
Não pense que o céu está sempre azulado, ou que toda noite tem céu estrelado.
Mas quando não tem, eu invento também.
Fecho os olhos e invento meu céu do bem.
Sou minha própria estrela cadente.
Sou meu céu resplandecente.
Eu não me abato com os "nãos" da vida.
Eles reforçam a necessidade de buscar os "sins" que o diga!
Porque eu mereço, porque me refaço no embaraço, sem perder a gentiliza tecida.

Amor

Amar pela segunda vez o que foi nosso é
tão surpreendente que constitui outra primeira vez.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

...da inocência da infância até à velhice extrema, continuará exatamente assim, só atribuindo interesse e grandeza àquilo que está a serviço da sua pessoa e da sua importância."

(in "Um alpendre, uma rede, um açude: 100 crônicas escolhidas", Editora Siciliano, 1994. – Fonte: Templo Cultural Delfos)

Quando o perdão de Deus entra na nossa vida, a tristeza e a depressão precisam fazer as suas malas, porque o coração que Deus habita não pode ser habitado por outra coisas que não seja a esperança, a misericórdia, a paz e o amor.

"A busca sempre me leva ao recomeço. Quando ela chega o seu final ela nunca me responde tudo o que eu conheço."

Quando se ama! o perdão, chega antes do própio pedido.

"Encontrei na Stella a mulher e companheira de todas as horas. Na alegria e na tristeza – como nos prometemos no casório. Conseguimos um amor profundo e sonhado em todos os dias”.

( em entrevista "caminhando para as origens", a Bosco Martins, 2007.)

Alma

Prisioneira do corpo, a alma vive em guerra com o carcereiro.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

Dai, Senhor, o mais fino paladar
a quem tem por missão alimentar.

(In: Poesia Errante, 1988.)

Arquitetura

A arquitetura diverte-se projetando construções
para esconder os homens uns dos outros.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

“Os patos prolongam meu olhar... Quando passam levando a tarde para longe eu acompanho”...

(Extraído do "Livro Sobre Nada" (Arte de Infantilizar Formigas), Editora Record - Rio de Janeiro, 1996, pág – projeto releituras)

A mulher casada não deve esquecer nunca que seu marido depositou em suas mãos a honra de seu nome e o futuro de seus filhos.

Sei que fazer o inconexo aclara as loucuras. Sou formado em desencontros. A sensatez me absurda. Os delírios verbais me terapeutam.

Manoel de Barros
Meu quintal é maior do que o mundo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

O verdadeiro amor é eterno, infinito, sempre semelhante a si mesmo; é igual e puro, sem demonstrações violentas; vê-se de cabelos brancos, sempre jovem no coração.

A boa prática evolutiva da cultura, é não limitarmos nossos instintos.

O que eu posso, eu não posso como quero!
Eu posso com menos possibilidades. Se eu não posso modificar a vida, quero que a vida me modifique. Se eu não posso mudar o acontecimento, então eu quero que o acontecimento me modifique.
Isso é reconciliar os contrários. Isso é descobrir a sabedoria da possibilidade.
Não é do jeito que eu quero, mas vai ser do jeito que pode!

A fragilidade dos que amam é infinitamente superior à arrogância dos que se limitam a pretender.

Organize este luto. Há sepultamentos que são necessários para o prosseguimento da vida. Não prolongue no tempo o sofrimento. Não seja orgulhoso. Assuma a perda de forma criativa. A perda sofrida pode se transformar num ganho. É só permitir que dela você receba os ensinamentos. Semente que não aceita morrer não pode produzir frutos. É a regra vegetal a nos propor um jeito sábio de viver. Diante desse sofrimento, há um jardim de ensinamentos que precisa ser cultivado.

Sou sobrenatural em corpo de demônio com a fúria nos olhos de uma fênix.