Conforto da Morte da Avo da Namorada
Da cor do meu Brasil
Meu Brasil, o meu Brasil, terra amada que admiro, terra florida,
rosa margarida.
Dos campos, belas lindas fronteiras aos redores grande nação com o nome
e o ser brasileiro.
Grande poeta se expira ali e respira um ar tão puro, a floresta
tão verde é,
É o loro da cor da mata, ultrapassa o saber da ciência o que faça,
nem se sabe.
Que rumo vai que pisa no nosso povo que um resto si tornou,
todos correm atrás da vida alguns com ódio outros por amor.
O natural o brasileiro dias melhores é o que espera na
realidade tudo.
Já era, como se canta grandes poetas que se expira no que se vivem ,
grandes horrores é o que nosso povo vive, a independência esvaindo
se foi, ao contrario do que se pregou algum tempo pela a grande
nação, vejo em seus olhos a nossa ilusão, que se flutuam nossas
vidas pelo vento brasileiro, o futuro pesadelo.
Por Lapyerre em 22 de janeiro de 2005 ————————Juruena- MT em homenagem a flora do rio Juruena- MT
Não sei o que é o amor
Muito menos o que é paixão
só sei que o que sinto por você
vem do coração.
Você é a luz
Que ilumina meu dia
Pois sem você
Meu dia não existiria.
Calculo os números
Calculo as expresssões
Só não consigo calcular
A força de dois corações.
Corações distintos
Que se uniram com o tempo
O amor que sinto por você
É mais que esplêndido.
Esses humildes versos
Te entrego
Pois quero que fique sabendo
Que sempre te espero meu Amor.
“A vida pode ser comparada há um jogo de xadrez, a todo instante você necessita ter uma nova estratégia pronta para chegar à vitória.”
Tudo Pode Ser Perfeito...
Toda noite pode ser perfeita, basta querer. O amor tem o poder de mudar o impossível.
Lembre-se, sem amor nunca haverá PAZ. Ame cada vez mais, e assim, será amado MAIS.
Quem cruza os braços ante as verdades relativas de ponta, ou verpons da conciência, não gera adversários ideológicos e está a caminho do incomplexis, hoje, e da melex amanhã.
Nasci em 1976, na Alemanha, mas sou lusitano e escrevo quando o silêncio já não chega.
Penso sobre identidade, tempo, sombra,
e sobre a estranha nobreza que persiste no imperfeito.
Vejo-me como uma figura quixotesca,
uma espécie de poeta da triste figura,
não por heroísmo, mas por partilhar a teimosia dos valores,
a lucidez da honra
e a coragem de enfrentar os meus próprios gigantes…
e ilusões.
Não procuro glória.
Escrevo para dar forma ao que, de outro modo, me consumiria.
O dinheiro, depois de certa quantia, parece deixar de ser estimulante sexual. Já o poder funciona como um Viagra sem limite de idade.
Veem-me cinzento.
Mas não é por falta de cor —
é por não pintarem devagar.
Não sou o que mostro.
Sou o que seguro para não cair.
O que calei para não ferir.
O que deixei por dizer
para não gastar palavras em vão.
Aprendi a vestir sombras
com a dignidade de quem sabe
que até a noite tem camadas.
Ergui castelos no ar
com mapas rasgados.
Com linhas tortas, sim,
mas desenhadas com silêncio aceso.
Não procuro a luz para brilhar…
prefiro arder por dentro
a que me apontassem o fogo.
E quando me tentam convencer falsamente
que o mundo é preto ou branco,
guardo as cores no bolso.
Não para esconder —
mas para aqueles que as querem mesmo ver.
Sou feito de todas as coisas
que não se veem à primeira.
De silêncios que gritam.
De memórias que ainda não aconteceram.
De palavras que nasceram antes da boca.
Não preciso de ser lido.
Mas se me lerem, que não me distorçam.
Procurem a cor, não as trevas.
As que tremem.
As que resistem.
As que sou.
Festa de família pode derrapar, abrir cicatrizes mal curadas, tirar cadáveres dos armários, avivar conflitos e pôr fogo em guerras não declaradas.
Pai e mãe são tudo, tudo mesmo, algo estratosférico, mais importantes do que qualquer estilo de vida.
Quer chorar: chore
Quer correr:corra
Quer quer viver: viva
Quer sorrir: sorria
Ninguém fará isso por você, as vezes na vida há coisas que só nós podemos fazer, siga o seu próprio caminho, ame, viva, sorria, e se divirta. Porque a vida é curta.
Romance: narrativa de uma história que não aconteceu, poderia ter acontecido, não acontecerá e que, se for bem contada, será interpretada como mais acontecida do que muito acontecimento.
Neoliberalismo: novo liberalismo sem a sabedoria e a eficiência do velho, mas com a falta de compostura que caracteriza a acumulação primitiva do capital e as pilhagens depois que a terra foi arrasada e a ética morreu, o que permite taxas de acumulação diretamente proporcionais à barbárie usada.
Diplomacia: arte milenar de continuar falando de paz quando a guerra já devastou tudo e só resta fazer as contas dos estragos, das perdas, das mortes e das terras que serão roubadas pelo vencedor.
Música sertaneja: gênero escolhido por pessoas que sempre viveram na cidade, mas ganham dinheiro suficiente para comprar uma fazenda em Goiás.
