Confesso que Vivi
Saudade do que não vivi
Curioso...
Nunca fui do tipo de pessoa que pede atenção, nunca implorei por afeto ou mendiguei amor.
Mas logo eu, que sempre me gabei desse meu jeito, meio independente, meio emancipada de todos, agora choro por atenção. Não literalmente, claro! Meu orgulho, evidentemente, não me deixaria chorar! Mas, por dentro, tudo se converte em choro por falta do que nunca me dei chances de viver.
Curioso como nos arrependemos pelo amor que não será colhido por não ter sido plantado...
Sinto falta do abraço caloroso, do beijo na chuva, do sorriso sem motivo, das mensagens de madrugada, do ombro para chorar... de tudo isso que não vivi.
Curioso como me faria bem agora ter alguém para rir das piadas sem graça e, ao olhar para as estrelas, ter alguém juntinho e perceber o encaixe perfeito das mãos, poderia até me encher o saco por ciúmes, eu só queria alguém...
Alguém que eu pudesse amar e me amasse pelo simples motivo de “eu ser eu”, nem precisava falar nada, era só estar ali, alguém a quem eu pudesse olhar com amor e despedir com um sorriso...
Curioso como que essa chata também queria amar!
Foi tão bom conhecer você, estar com você, curtir você.
Eu vivi aqueles momentos como se nunca mais fossem se repetir.
Acreditei em cada vírgula dita para que tudo fosse perfeito.
E foi perfeito!
Eu quis fazer com que aquele dia fosse o melhor de todos.
E pra mim foi.
Momentos que vão ficar na memória pra sempre.
Momentos perfeitos que deixaram um gostinho de quero mais.
Momentos que ficaram marcados.
Eu queria me sentir assim naquele dia.
E me senti.
Entrei na certeza de que poderia só uma vez e me entreguei de corpo e alma.
Agora é olhar pra frente e viver como se nada tivesse acontecido.
Pois o amanhã a Deus pertence.
E só Ele sabe o que é melhor pra nós.
Se essa historia vai ter uma reprise?
Se essa historia vai ter um final feliz?
Ou se vai ficar somente naquele dia...
Pra ficar guardado na lembrança?
Só Deus é quem sabe
Boa noite!
Eu vivi minha vida ao máximo das minhas habilidades, mas não consegui escapar do destino, raiva ou dor.
Sempre vivi como se fosse interminável. Quero dizer que destruo tudo continuamente (...) Talvez seja o hábito de não cultivar, não guardar, não prever.
Pouco a pouco foi aumentando o peso sobre minhas costas. Escombros demais.
Dessa forma, adquiri o costume de me aproveitar de tudo e de todos. Um maldito senso pragmático da vida. Passo a vida fazendo contas. Calculando quanto entrego e quanto me dão em troca. Eu achava que era um cara bom, mas essa mania de matemática me fez ficar desolado, virei terra. Daí apareceu uma bela garota em minha vida, que focalizou em mim seus olhos e me passou uma mensagem telepática de amor. E eu acreditei.
Tinha de acreditar. Quando a gente se sente tão sozinho capta muito rapidamente uma mensagem assim e a leva com cuidado até o coração e a deposita ali e se entusiasma e acredita que já está tudo resolvido."
Vivi, senti, parti, voltei, renasci. Vivi literalmente a Páscoa, o resgate, a restauração, a liberação. Quem entender tudo bem quem não, vem que tem mais dia mais uma hora mais um minuto antes que se acabe antes que seja tarde... Viver é encontrar em si mesmo as maravilhas de estar viivo não importa como... Não basta estar sempre pra mim basta ser!!
Sinto que vivi a maior parte da vida na minha imaginação. Pegando os menores momentos e tornando maiores em sonhos.
Seja feliz, e não se importe comigo, vivi até hoje sem você e não será amanhã que vou morrer por falta de você.
Não me preocupo com a opinião alheia... já vivi para os outros... sofri tanto que morri... aí nasci para mim.
Sina de poeta
Por ter guardado segredo
Eu vivi em solidão
Passei fome, frio e medo
Machuquei meu coração...
Hoje tenho um desafio
Que é dar sem receber
Isso é sina de poeta
Só não sei dizer por quê.
Eu vivi mil vidas
Para encontrar uma alma como a sua
Uma alma tão pura, uma alma tão corajosa
Um anjo que me tira o fôlego
Eu quero estar com você para sempre
Minha paixão não conhece limites
Quero protegê-lo de todo o mal
Proteger esse amor que encontramos
Me ame com o seu espírito
Prometa que nunca partirá
Nós não somos como os outros
Somos amantes eternos…
Metade de mim é o que eu vivi, a outra é esperança...
Me esforço para ser sempre melhor... melhor no amor , melhor na dor... o futuro é incerto, porém, faço o que posso para que seja belo !!!
Foi incrível e absolutamente único cada momento que vivi com você. Acordava feliz todas as manhãs só por saber que tinha você comigo. Você me completava, me fazia sorrir e acreditar que o amor realmente existia.
Sei que a mudança é a lei da vida, mas não imaginava que tudo isso fosse mudar. E mudou! Sofri demais até entender que por mais que a gente queira, nada é pra sempre. Mas passaria por tudo outra vez, só pra ficar um pouco mais ao seu lado. Não tenho raiva de você, pelo contrário, te agradeço! Pois só você me mostrou a verdadeira felicidade e me fez sentir algo que nem mesmo Freud seria capaz de explicar. Foi bom enquanto durou, pena que acabou!
Eu acho que tudo o que eu vivi me ensinou muito, mas não aprendi o suficiente para me tornar um adulto. Eu perdi amores, ganhei outros, e ainda sinto falta. Pra mim, o abraço sincero é mais importante que o beijo apaixonado e, o andar de mão dada expressa mais o sentimento que a serenata. Qualquer um é capaz de pegar uma viola e fazer um papelão na janela da menina, eu quero ver é suportar as crises, as brigas, as neuras dela durante toda uma vida e ainda assim caminhar de mão dada. É nisso que eu acredito, nesse sentimento raro e eterno. Porque a gente tem que viver se controlando para não matar EXATAMENTE aquilo que ama.
Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…
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