Meu querido eu, Tire da gaveta aquele par de asas. Você já cuidou do voo de muitos, É hora de cuidar do seu.
Casa comigo, Pra irmos de mãos dadas aos restaurantes e ficarmos indecisos com a sobremesa.
Em um mundo cheio de pesos e medidas, Eu fugi. E infrengi as regras Sejamos felizes.
Saudade é temporal que alaga por dentro.
Abraça o que te faz sentir, beija o que te faz sorrir, o resto é migalhas de pombos
Passarinho que sente o gosto da liberdade, não faz ninho em qualquer galho
Queremos amar, encarar o amor nos olhos, não descobrir o que tem por trás das máscaras
O domingo e seus pingos, nos olhos, na roupa, de alguma bebida.
Ainda que sua companhia seja boa, Não me abandonarei a minha.
Já vi prioridades Sendo jogadas na lata do tanto faz, O caminhão de recolha passando, E arrependidos correndo atrás.
Esteja pronto, O extraordinário acontece em dias comuns.
Cuide de suas instabilidades, Para não se tornar um tornado. "Não é sobre o tempo'
Não sabote sua felicidade porque o outro acha que não serve pra você, Roupa cada um tem um gosto, e números diferentes.
Cada um é dono de suas tragédias pessoais, E tudo em mim requereu coragem. Na decisão de ficar, de ir,ou de nunca mais voltar.
Quem sabe onde quer chegar, Abre caminhos.
Quando esbarrar na felicidade, Não peça mais nada, Foi merecimento.
Depois da treta que foi me libertar, Opinião rasa nenhuma me prende.
Sorte tem, Quem consegue entender. Quem é onda que passa, Quem é mar que fica.
Mesmo sem telefone no céu, E sem horário de visitas, Existe comunicação direta.
A paz é uma criança brincando na rua, A violência é o adulto com fúria brutal. Ambientes diferentes, E o combate feito no lugar errado.
Sou intolerante, A pessoas indecisas. Gente meio-termo, Que querem tudo, com nada.
Eu corto o laço, Não sou obrigado a provar veneno, Em taça de derrespeito de senhor ninguém.
Domingo é dia de arrumar algumas gavetas, Em uma delas adivinhem, Está a saudade com vontade própria.
Que o seu amor te beije, Como uma abelha, Na escaces de flores em pleno verão.
Meu bem ispia, Se é autêntico. Borogodó não se copia.
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Eu corto o laço,
Não sou obrigado a provar veneno,
Em taça de derrespeito de senhor ninguém.
Domingo é dia de arrumar algumas gavetas,
Em uma delas adivinhem,
Está a saudade com vontade própria.
Que o seu amor te beije,
Como uma abelha,
Na escaces de flores em pleno verão.
Meu bem ispia,
Se é autêntico.
Borogodó não se copia.