Não sabote sua felicidade porque o outro acha que não serve pra você, Roupa cada um tem um gosto, e números diferentes.
Cada um é dono de suas tragédias pessoais, E tudo em mim requereu coragem. Na decisão de ficar, de ir,ou de nunca mais voltar.
Quem sabe onde quer chegar, Abre caminhos.
Quando esbarrar na felicidade, Não peça mais nada, Foi merecimento.
Depois da treta que foi me libertar, Opinião rasa nenhuma me prende.
Sorte tem, Quem consegue entender. Quem é onda que passa, Quem é mar que fica.
Mesmo sem telefone no céu, E sem horário de visitas, Existe comunicação direta.
A paz é uma criança brincando na rua, A violência é o adulto com fúria brutal. Ambientes diferentes, E o combate feito no lugar errado.
Quando a jogada é inteligente, O xeque-mate do peão destrona o rei.
Gratidão é chuva no sertão, brontando as sementes que depois frutificam a plantação.
O orgulhoso é um lobo solitário, ferido por uma flecha envenenada morrendo sem querer ajuda.
Em terra de pessoas sensíveis, sinceridade é flecha pontiaguda.
Quando a verdade é dita, não precisa de esforços para que alguém acredite.
Se deixaste teu passado para trás, Não deverias está ainda tropeçando nele.
Lealdade não recíproca, Eu resolvo trocando as fechaduras.
Gosto de gente Com especialidade em tentar. Sem se importar, Se é possível ou impossível.
Aves do sul Mesmo sendo sua ave, Salve-as Seu canto,seu voo suave.
Do mesmo autor Eu te avisei, Agora se vira.
Coragem meu bem, Se te faltar. Alguém te empresta, Vai lá e faz.
Eu fiz amor sozinho, Não foi uma forma estranha. Foi melhor, Que feito com qualquer estranha.
Sou intolerante, A pessoas indecisas. Gente meio-termo, Que querem tudo, com nada.
Eu corto o laço, Não sou obrigado a provar veneno, Em taça de derrespeito de senhor ninguém.
Domingo é dia de arrumar algumas gavetas, Em uma delas adivinhem, Está a saudade com vontade própria.
Que o seu amor te beije, Como uma abelha, Na escaces de flores em pleno verão.
Meu bem ispia, Se é autêntico. Borogodó não se copia.
Top mais compartilhados
Eu corto o laço,
Não sou obrigado a provar veneno,
Em taça de derrespeito de senhor ninguém.
Domingo é dia de arrumar algumas gavetas,
Em uma delas adivinhem,
Está a saudade com vontade própria.
Que o seu amor te beije,
Como uma abelha,
Na escaces de flores em pleno verão.
Meu bem ispia,
Se é autêntico.
Borogodó não se copia.