Comodismo
É quando se experimenta o real sabor da felicidade que não se consegue contentar-se com nada menos que isto!
E quando menos se espera, a vida ainda é capaz de nos presentear com delicadas surpresas.
Mesmo que tudo, até agora, tenha sido sem sentido. Há sim, um sentido maior, além do que possamos entender.
Algumas mudanças chegam para nos sacudir. Retirar a poeira do comodismo. E até que enfim! Como é bom ressurgir!
Por que será que tudo que vem, vai. Que tudo que entra, sai. Que tudo que anda, desanda. Que tudo que vai em frente, da ré? Por que será meu Deus, que muitos tem tudo na mão, já outros não possuem nada no pé. Por que tantos têm dinheiro no banco, da mesma forma que encontro mendigos ao pranto? Por que será meu Deus, que tem tanta gente viciada? tantas pessoas se matando por nada. Por que será meu Deus, que tem tanta gente roubando, matando, odiando... e eu aqui feito um idiota, dentro da minha toca, de pernas para o ar, simplesmente a sonhar por um mundo melhor. Poderia acabar com o mal, a corrupção, o vício; mas termino como sempre, no inicio. Por que será, meu Deus?
Me sinto triste as vezes, com as mudanças que vem ocorrendo o tempo todo. Devemos sempre nos adaptar a elas , as despedidas e os novos costumes, novos tratamentos , amizades e assim cada coisa é totalmente diferente uma das outras , sair do comodismo não é legal , mas ficar estacionado no tempo é pior.
Buscando o amor sem fim
Nosso relacionamento já viveu dias saudáveis, harmônicos e amorosos, por um bom tempo o amor prazeroso reinou como uma doce aventura a dois nas nossas vidas. Sofro ao relembrar que os conflitos mal resolvidos, a falta de diálogo, as preocupações e as nossas opiniões divergentes sobre assuntos financeiros ou de outros interesses tenham causado o afrouxamento da nossa frenética vontade de estarmos juntos.
O comodismo a que deixamos chegar a relação, abalou o nosso conceito de "união perpetua". Quando a fonte secou no que diz respeito ao companheirismo, a confiança, a sinceridade e a outras qualidades pertencentes ao amor, então, o mais certo foi evitar o futuro que nunca viveríamos.
Nem sempre tomamos a decisão certa, porém, na busca insaciável por um amor que me complete, não descansarei enquanto não encontrar aquela com que eu possa dividir uma vida de paz, cumplicidade, alegria e muita riqueza de um aprendizado sem fim sobre como amar.
Como desejar alcançar altitudes na vida se você não consegue sequer erguer sua própria coluna para se levantar do comodismo
Dizem que os humilhados serão exaltados, mas se você só fica sentado esperando as coisas caírem do céu, as chances de continuar sendo humilhado são bem grandes.
As pessoas têm mania de colocar a culpa no amor quando do término de uma relação.
"Nos distanciamos, ou, nos separamos, porque o amor esfriou, acabou".
Nada disso!
O que acaba com os casamentos (com os amores, com as pessoas e com qualquer relação humana) chama-se: comodismo.
É a tal história...
"Eu amo, mas já conquistei, já é minha (ou meu), nunca vai me deixar, me ama e faz tudo por mim (é louco, ou louca, por mim), está tudo perfeito e sob controle"...
Tem amor ai? Pode até ser que tenha. Mas o que com certeza tem - e em excesso - é egoísmo e comodismo, coisas que não existem na fase da paixão, no início da relação, naquela mágica e maravilhosa fase da conquista.
A rotina, os problemas, a falta de paixão e o comodismo é o "Quarteto Bombástico". Geralmente nessa ordem, eles vão ocorrendo sutilmente e corroendo os relacionamentos. Quando você se dá conta... Já era! Já foi!
Rapidamente, vira uma relação de amor e ódio, tapas e beijos, até sobrar apenas um estado civil e certa tolerância.
Ou, em casos piores, um não mais suportar respirar o mesmo ar que o outro. Daí, de duas, uma: Ou logo se separam, sem grandes sacrifícios e complicações... Ou (pelo comodismo de sempre) permanecem juntos, buscando em terceiros o combustível para "abastecerem seus tanques".
Volto a dizer, não é o amor que acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.
O amor esfriou? Acabou?
Não... Não é o amor que esfria e acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.
O entendimento claro da verdade dos últimos tempos faz-nos sabiamente responsáveis e dá um basta ao comodismo sempre tão paralisante.
Seja eternamente grato pelo que você tem, mas jamais se acomode no local que você está,para ser ótimo busque sempre a excelência.
Parece-me que os Promotores das Guerras Mundiais abandonarão as armas tradicionais em breve. Estão testando a Guerra de Palavras, que tem se mostrado eficaz, mais letal e barata, e as vítimas nem reagem!
Um cômodo ou aposento apertado pode ser uma antecipação da restrição de um caixão. Libertar-se dessa caixa significa escapar do comodismo e da aposentadoria desnecessária, abraçando a plenitude da vida.
O conforto que fragiliza
A teoria do conforto que fragiliza afirma que quem recebe tudo de graça e não tem de lutar pelo próprio sustento é induzido a relaxar, reduzir o esforço e produzir menos. Essa tese [...] do economista Jeremy Rifkib[...] afirma que os jovens norte-americanos de classe média e classe alta foram cumulados com conforto, riqueza, mimos e proteção até o ponto em que perderam as bases do sonho americano: trabalho duro, disciplina, parcimônia no consumo, ética pessoal, respeito à ordem, obediência às instituições e sucesso por conta própria.[...] surgiu uma geração sem a necessidade de prover seu próprio sustento, e isso resultou em falta de motivação. Nossos jovens, mal saídos da adolescência, já viram tudo, visitaram todos os lugares, ganharam tudo que pediram, de forma que eles concretizaram seus sonhos antes mesmo de ter tido a chance de sonhá-los. E estão desmotivados. [...] é seguida de falta de motivação por parte de quem tem seus proventos fornecidos pelos pais, e isso levaria os membros dessa geração a não desenvolverem seus conhecimentos, competências e habilidades. Se tal ocorrer, a sociedade pode sofrer queda de eficiência, queda de produtividade e comprometimento do padrão de vida das gerações futuras.
O seu crescimento começa no momento em que você decide sair da sua zona de conforto e abraçar a jornada da transformação. O sucesso não é um destino, mas um compromisso contínuo de melhorar a si mesmo todos os dias.
É desafiador satisfazer o descontente, pois ele é eternamente insatisfeito. Ele reconhece que a crença no comodismo é uma contenção limitante. 'Plenamente-vivo' é o apelido dado a esse eterno insatisfeito. E você, ainda continua vivo?
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