Com o Tema Filho de Peixe Peixinho e

A dureza do coração é porta fechada para Aquele que dá a salvação.

Os meus sonhos não superam os sonhos de Deus em minha vida.

Meu coração é como um cofre que guarda um imenso tesouro

A minha verdade consiste naquilo que sem os olhos da fé não vejo

A justiça de Deus é a misericórdia de Jesus.

A nossa divina natureza é amar

"Os sonhos podem ser maravilhosos, mas também podem ser perigosos e as vezes são mais maravilhosos por causa do perigo."

O que é o amor ?

É se queimar sem fogo...
Chorar sem lágrimas...
Sofrer sem dor...
Sangrar sem feridas...
Sorrir sem motivos...
Desejar sem vontade...
Perder sem ganhar....
Ganhar sem perder...
Enxergar sem ver...
Sonhar sem dormir...
Buscar sem compreender...
Morrer sem viver...

⁠A falta de gentileza gera a arrogância.

Boa tarde, possa ter uma linda tarde, que ela venha ser radiante como seu lindo sorriso.

Agradecemos pelo dom do companheirismo em tempos difíceis como estes

Fazer pelos outros mais do que faz para você mesmo. É o que aprendi.

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

⁠Dizer a um paciente com câncer que tudo vai ficar bem é como dizer a alguém que está prestes a cruzar o deserto que, em algum lugar distante, há um oásis.

⁠É difícil ouvir que o mundo continua mudando sem você, mas é preciso aceitar isso. Ou não, tanto faz. Nós somos tão irrelevantes para o universo. Ele não dá a mínima se aceitamos ou não.

⁠Nada dura para sempre. Nem sorvete, nem filmes, nem as coisas bonitas, nem as feias, nem as folhas nas árvores, nem a mamãe. Mas eu estarei aqui, no seu coração, até você não estar mais aqui, mas também continuar vivendo em outros corações. E, assim, nada morre. Algo sempre continua vivo.

⁠O olhar de uma mulher ciumenta é bem aguçado.

⁠Você deveria ter sido rei. Em vez disso, tudo que conheceu é sofrimento e morte. E tudo que trouxe ao mundo foi sofrimento e morte.

Eu acredito em duas coisas: no que posso ver e no que posso tocar.

De que adianta dar o exemplo se ninguém o seguir?