Com o Tema Filho de Peixe Peixinho e

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Não tenha o hábito de copiar o Estilo dos outros. Estilo, são Palavras da Alma!

As pessoas não são o que elas demonstram mas o que elas escondem.

Não confunda ser forte na vida, com ignorar tudo e todos que estão ao seu redor.

Quando se entende a vida.
A dor de um verdadeiro amigo, é sua também.

Quem revida a bondade, acredita na plena certeza que mais felicidades virão.

Não basta entender e respeitar, estenda a mão e ajude como puder.
A dor do próximo pode não ser igual a sua, mas uma palavra um gesto pode aliviar seu sofrimento e muitas vezes até curar.

O silêncio nos mostra tudo e também traz a verdade !

⁠Se você não esta preparado para escutar a verdade !!!!
Não saia por ai destilando veneno e falando em nome da razão, ou se escondendo atras do que é sagrado....!!!
Muitas casas possuem telhado de vidro.

⁠A água e o azeite podem conviver por anos no mesmo pote. Mas jamais se misturam em sua essência.

⁠Nem sempre você receberá a melhor parte de um todo, mas isso não significa que deixou de receber algo.

O caminho da vida é guiado pelo vento que nos impulsiona rumo à liberdade. Cada passo é uma conquista, cada sonho realizado reafirma a dignidade humana que vive dentro de nós. Nunca esqueça o seu valor; a autoestima nasce da certeza de que somos donos do nosso destino, capazes de transformar desafios em oportunidades. Abrace sua essência, confie em você e siga firme os passos rumo à realização e à paz interior.

Diante do tal riso de deboche, afaste-se. Não existe algo mais ignóbil, ridículo e asqueroso do que esse comportamento. Mostra claramente o nível de putrefação intelectual e com risco de contaminação por tal verme cuja raça intitula como "Homo Sapiens".

Empatia é a suposição do que o outro está setindo, modulado pelas suas próprias experiências.

Manifesto do Insubmisso

​Eu escrevo a história dos ninguéns, dos que sofrem o horror da perversidade do sistema.
Eu pinto a tela social dos mais atormentados pela exclusão de um sistema estúpido que é vendido como progresso, mas que atua como máquina de fazer embutidos.

​Eu sou a pena que sangra nos cadernos rasgados dos que não têm nome nos registros da glória. Eu fotografo com palavras as cicatrizes deixadas pela engrenagem que tritura a dignidade e cospe o resto. Este progresso não é a luz, mas sim a sombra densa onde a esperança é esmagada sob o peso de um capital que se alimenta da miséria e da obediência cega.

​Eles nos querem quietos, padronizados, meros ingredientes no produto final do lucro. Mas eu não me calo. Minhas linhas são o grito sufocado que ecoa dos cortiços, das esquinas frias, dos campos varridos pela ganância. Eu sou o memorialista da resistência silenciosa, e minha arte é o espelho que estilhaça a ilusão: o sistema não falhou; ele está funcionando exatamente como foi projetado. E meu trabalho é garantir que o horror não seja esquecido nem perdoado.

​Sou a vela vermelha dos Exus das encruzilhadas, sou o terreiro inteiro se mudando de lugar.
Sou a tenda resistindo à estupidez da hipocrisia religiosa.

Sou o Cristo do crucifixo morto – porque a vida pulsa onde a opressão o mata.

Sou a rua, a esquina, a Banda de esquerda, o armário vermelho amarelo.

Sou o furacão que arrasta o ego e o joga no paredão do terreiro das entidades mais intensas.

​Eu sou a contradição que liberta. A liturgia profana que desfaz os dogmas e veste o corpo nu da verdade. Não aceito o céu prometido em troca do silêncio na terra.

Sou a Pomba Gira que dança sobre os contratos sociais não cumpridos. Sou o Zé Pilintra que bebe a indiferença e cospe a revolta, dando dignidade aos que o sistema chama de marginais.

​Eu sou o ruído necessário que quebra a missa silenciosa da conformidade. Eu sou o verbo encarnado na pele dos marginalizados, o ponto cantado que ninguém pode abafar.

Minha escrita é a macumba social, feita para desmanchar as armadilhas do "progresso" e invocar a justiça sob a luz da Lua e o cheiro de pólvora da insubmissão.

Pedro Alexandre

Evitar problemas cria um novo problema.

Troque a embalagem pela casca. Menos rótulos para ler, mais natureza para comer.

Senhor, ensina-me a viver este dia com sentido.
Dá-me sabedoria para escolher o que importa
e silêncio interior para escutar Tuas direções.


Concede-me gratidão para perceber as bênçãos que já me cercam,
paciência para atravessar o que não posso mudar
e serenidade para aceitar os processos do tempo.


Sustenta minha fé quando o caminho pesar,
quando o cansaço quiser falar mais alto
e quando a esperança parecer distante.


E guarda o meu coração simples,
disposto a fazer o bem,
a amar sem medidas
e a seguir confiando, mesmo sem ver tudo.


Edna de Andrade

Pouco importa em que Deus um homem crê. É a fé, não o Deus, que faz os milagres.

Se eu te der uma rosa você cuida, ou a deixa morrer?

Apenas as paixões têm o poder de desviar os propósitos, seja pela experiência vivida ou pelo simples desejo.