Colo
Eu já tive pai
Lembro quando era pequeno
Colocava-me no colo
E dizia que eu era...
O presente que Deus havia lhe dado
Lembro quando o futebol
Aquele sério esporte era engraçado
Como os dribles sem querer...
Os gols tomados por ele
Eram mais que falsos
Eram solidários
Abria as suas pernas disfarçadamente...
Para aí eu então triunfar
Pena que acabou o futebol
Fica sentando no sofá
E o máximo que me pede é pra pegar o seu café
Então ficamos distantes
Quase que desconhecidos
Ele com seu velho jornal
E eu com meu novo livro
O tempo era bom
Mas o tempo passou
Minha idade já não permite
A nossa cumplicidade
Eu tive pai
Hoje não tenho mais
Um Bom Negócio!
Uma quase lua cheia
Adoçando a tarde inteira,
No colo da companheira!
Querias Morte mais doce?
Querias a lua cheia?
Não sabes, não lhe disseram,
Não há neste mundo profano
força maior que o amor.
Depois de uma vida inteira,
Carregas dela o furor!
Nem o rio, nem o mar,
Nem todas águas do mundo
Tem poder de lhe tirar,
Esse carinho profundo,
Que te deram pra levar...
Vai Marcos Plonka, caminha sem medo!
É doce morrer no mar
De um colo de companheira!
É doce morrer no mar
Do amor de uma vida inteira!
Teu cheiro impregnado perto da minha nuca e colo é quase coleira invisível dessa felicidade que estampo ...
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
...MaisHoje deu vontade de chorar e eu só queria um colo para encostar a minha cabeça e esquecer quer o mundo lá fora existe
Cupido
Se cair te levo no colo,
se correr te acompanho,
se me beijar te mordo,
se despir tranco a porta.
Se dormir te protejo,
se acordar eu te faço feliz,
se chover sou teu sol,
se recusar não te obrigo,
se faltar amor, viro cupido.
Venha, para a minha felicidade. Sente-se. Abrace-me e não me solte. Acomode-se em meu colo. Permaneça aqui. Pegarei um capuccino para nós. Leve-me para brindar a felicidade. Segure minhas mãos e brinde a mercê do nosso amor. Infinito amor.
Quando eu era pequenina( uns cinco anos de idade), eu abraçava suas pernas e o Sr. me pegava no colo a caminho de casa. Eu tenho um excelente pai, sua força está me fazendo mais forte a cada dia. Eu cresci em uma casa bonita e eu tinha espaço para correr, e eu tive e ainda tenho os melhores dias com você!
Agora eu sei porque todas as árvores muda no outono, sei você sempre esteve do meu lado mesmo quando eu estava errada e eu te amo por me dar os seus olhos. Então, eu estou tendo esta oportunidade de dizer que EU TENHO O MELHOR PAI DO MUNDO.
AO MEU PAI: Lucas Felix
Quando
Quando somos pequenos
Queremos colo, afago, mordida.
Quente beijo na bochecha seguido de farra
Quase sorrindo sem parar, ao final do dia.
Quando somos pequenos, o abraço é pouco:
Queremos a mãe inteira, do nosso lado, cantando.
Queremos cantiga, de embalar o sono todo.
Quando uma pessoa está deitada no seu colo ou no seu ombro e você se sente desconfortável, mas não sai dali porque sabe que a outra pessoa está bem assim. Isso é amor
O bom Pai não carregar o filho no colo mais ensina a andar com as suas próprias pernas, desencruze os seus braços,ação! toda ação tem uma reação.
Vazio.
Quando o que ti faltava era um colo, eu ti esperava bem aqui onde me deixastes. Quando as tuas lágrimas já não cabiam a eles, aqui estavam as minhas mãos, ti oferecendo um lenço para enxugá-las. Quando você já não via esperança, eu me encontrava aqui, contribuindo com o meu silêncio, ti acalmando e fazendo você retomar a confiança. Quando as boas possibilidades se afastavam da tua visão, eu estava lá, esperando que me pedisse ajuda, pronta para transformar a dor - que insistia em aparecer toda a vez que eu chegasse perto de ti, ou apenas ti olhasse - em um pouco de compreensão, compaixão. E o que você fez? Estragou tudo; cortou a minha pele com a faca mais afiada, fazendo sangrar o resto do ano.
Eu fui o calor nos teus dias de frio. Eu fui a luz nas tuas noites escuras. Eu fui o sonho mais lindo, quando o que ti sobravam eram apenas pesadelos. E o que recebo em troca? A tua indiferença, o teu descaso, a tua hipocrisia. As tuas palavras dizendo: 'Não, eu nunca ti amei. Aprenda desde já: tudo tem um fim, e poucas coisas tem um começo', isso foi tudo, e bastou.
Durante meses o que eu fazia, apenas fazia, era estar ali; Parada, muda, irracional, em um estado gravíssimo de perda, perda total. E no chão, encontrava-se meu coração espatifado em mil pedaços. Nenhuma palavra, nenhum sentimento, e pela primeira vez, nenhuma dor. Apenas o vazio. Um vazio gritante, horrível e matador.
" Sentada na beira da cama, eu pensei, ou melhor, desejei o colo de alguém (não um alguém qualquer, e sim aquele alguém especial que eu ainda não conheço, ou talvez conheça e só não tenha me dado conta)...
Desejando que ele me faça sentir, aconchegada em seus braços, uma sensação e uma certeza de que se o mundo acabasse naquele exato instante, eu morreria feliz. Com uma paz que há muito tempo, (ou talvez nunca), tenha sentido.
Sensações, divagações, sentimentos. Uma vontade. Vontade que nasce e se aloja em meu sentir. Vontade que traz saudades, desejos, exatidões. Que me faz sonhar. Desejar o indesejado. Fazer do impossível, possível. Vontade louca daquele beijo inesperado. Do toque de suas mãos. De fazer amor, de tomar banho na chuva, na cachoeira, de mergulhar juntos nas ondas do mar, numa praia lindíssima... Vontade de coisas simples, de viver momentos singelos que se tornarão grandes lembranças para relembrar sempre que eu quiser ter a certeza de que a felicidade existe, e que está nos momentos simples da vida... Naqueles momentos que são os melhores. Que nos fazem sentir vivos. Que quebram todas as incrustações, que derretem o gelo dos nossos corações, tornando-lhes a bater como outrora, livres e desimpedidos de tudo o que lhes tornava granito, gelo, um inceberg em meio ao oceano. Fazendo com que se apaixonem mais uma vez. "
é tão necessario um colo , um abraço , um beijo , é tão necessario amar , é tão necessario esculta , ser Feliz , sentir raiva , mais depois dizer nao era pra ser assim como somos tolos ! , em achar coisas no chao e junta como se fosse ouro , ( mais nao valia de nada ) , é tao tosco dizer te amo ( mais tosco e quem diz isso, pois nao sabe como e necessario uma pessoa esculta isso ), as vezes o mundo parece tao vazio pra mim , me sinto triste , sozinha , com frio, e Fome ! , sera que isso nunca vai acabar . acho que demos esperar ! pois nunca é o nosso forte ! , olho pros meus livros e vejo que eu poderia fazer uma musica , mais nada basta porque quem queria ver, saber o que sinto , se todos sabem que nesse mundo todos estamos sois se nao buscar-mos aquele o unico que esta com nois ( Deus ) , as vezes as pessoas nao sabem o quanto é necessario !
Deixa eu...
Deixa eu te pegar no colo menina
Deixa eu te acarinhar
Deixa eu te pegar no colo menina
Você vai se amarrar
Deixa eu te tirar o solo menina
Deixa eu te enlouquecer
Deixa eu te tirar o solo menina
Até o amanhecer
Deixa eu te contar um segredo menina
Sim você vai gostar
faz tempo que eu te curto menina
é certo vou me apaixonar
Deixa eu te contar meu sonho menina
Sei você vai delirar
Olho prá você minha linda menina
Já tô pronto prá te amar
Quando uma garota diz que está cansada, o que ela realmente quer dizer, é que precisa de seu colo para se deitar. As vezes penso que gosto tanto de viver um sonho intenso, que tenho medo de acordar pra uma realidade que poderia ser adocicada. Eu posso ver coisas que você jamais conseguiria enxergar, posso mudar coisas simples em seu quarto, que você jamais notaria. Posso ir a Paris e voltar em um piscar de olhos. Seus sonhos, nunca serão como os meus. Sua sensibilidade para as coisas simples é diferente da minha, ou talvez, você nem tenha sensibilidade nenhuma. Eu tenho um lado secreto que você jamais vai notar, a menos que queira realmente conhecer.
Sinto saudade de um abraço apertado, de uma risada, do colo, de uma conversa quente, de um dia que foi bom, de meus amigos, de uma música significante, das flores, declarações, de um tempo que se foi, da brisa, da chuva, do dia em que foi tirado uma foto, do nosso primeiro beijo. Vivo em nostalgia, muitas vezes por ser medrosa, por não conseguir encarar os fatos, ou quem sabe, antes eu era mais feliz.
Queria fazer do meu mundo o nosso mundo
Do meu colo o teu consolo
Do meu beijo o teu remédio
Das tuas palavras as minhas aulas
Do teu abraço o infinito
Do teu calor o clima
Dos teus olhos a lua
Da tua voz a canção dos pássaros
Do teu andar o vento que move os barcos
Do teu perfume o que é exalado das flores
No nosso mundo queria que não houvesse tantos medos e dúvidas acerca do amor
Queria que apenas nos jogássemos um no outro e perpetuássemos a nossa melodia
Que a uns tantos aterroriza, mas a nós
Excita!
Queria meu amor nunca te ver sério tempo demais
Mas sim com um sorriso de orelha a orelha que era para acalmar meu coração
Tenho medo de que mais uma vez caminhemos para longe um do outro
Ah se eu pudesse definir o que sinto
Ah se eu não fosse tão medrosa
Guardada nas leis da casa
Eu te aportaria amor
E te daria banhos duradouros sem o menor medo da temperatura da água
Sem ter que estar com a luz apagada
Queria meu amor
Tirar as angústias que rondam a ti
Queria ser gigante se você tivesse medo, daí te daria força descomunal
Queria ser brilhante para sempre reinventar nossos encontros
Queria ser tua e queria que tu fosses meu
Assim eu amanheceria ao teu lado
E te serviria eu mesma como café da manhã
Nutrindo-te de forma quase pagã
Ai amor
Dói-me por dentro a alma
Mas, não quero te fazer carregar-me pela vida
Desejo caminhar ao teu lado
Jamais aceitaria que me tivesses como uma cruz
Se não sou mulher feita
Quero te dizer meu amor
Que um dia serei!
E serei a tua mulher e de ninguém mais
Não vejo o porquê de abrir meu coração ao desmazelo
Já que o cultivei com exacerbado carinho
Para te aninhar.
Meu amor
Assim que te chamo nas boas horas
Mas, não queria apenas chamar-te de amor
Queria semeá-lo
Pois ao passo dessa dança, eu sei como embriagar-me
Porém não aprendi a embriagar!
Àquele que me fala ao ouvido mesmo sem estar ao meu lado!
Em algum dia de dezembro em alguma hora tardia!
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