Coleção pessoal de MADEIN92

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Aos amigos os favores, aos inimigos a lei.

Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão!

Quando fizer o bem, faça-o aos poucos. Quando for praticar o mal, é fazê-lo de uma vez só.

Um povo corrompido que atinge a liberdade tem maior dificuldade em mantê-la.

Os que vencem, não importa como vençam, nunca conquistam a vergonha.

Os homens esquecem mais rapidamente a morte do pai do que a perda do patrimônio.

Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas e leão, para aterrorizar os lobos.

Tornamo-nos odiados tanto fazendo o bem como fazendo o mal.

O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta.

Os homens têm menos escrúpulos em ofender quem se faz amar do que quem se faz temer, pois o amor é mantido por vínculos de gratidão que se rompem quando deixam de ser necessários, já que os homens são egoístas; mas o temor é mantido pelo medo do castigo, que nunca falha.

Eu creio que um dos princípios essenciais da sabedoria é o de se abster das ameaças verbais ou insultos.

Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis.

⁠Quando alguém fica em silêncio
Diante de argumentos burros
Não quer dizer que ela concorda com você e seus argumentos falhos...
Quer dizer que ela é inteligente o suficiente para não perder seu valioso tempo

⁠Eu queria poder chorar
Derramar lágrimas de despedida
Mas mal consigo sentir tudo isso
Você foi embora
E levou com você minha voz
Você foi embora
E levou com você meus sentimentos de paz
Quem dera eu puder imaginar um dia ao seu lado admirando seu sorriso
Louca! Eu? Talvez
Mas nao séria prejuízo
Porque tenho juízo
Jurei pra sanidade que o " Eu te Amo" dito, séria verdade.
Então falei...
E eu não menti, mas não pude forçar sua estádia em minha vida
Assim como chegou livre
Era livre para partir
E quem sou eu?
Se não for abrigo?
Quem sou eu? se não for castigo
Amar todos que me dão Adeus
Amar aqueles que nunca foram meus
Talvez! louca! Talvez Eu!

⁠O amor é uma coisa engraçada
Quanto mais você acha que sabe sobre ele.
Mais você não sabe de nada.

⁠Eu fui o livro mais sem graça que você quis ler
Riu sobre as entrelinhas
Se aventurou nos meus misterios
E resumiu me a um completo Drama.

⁠Às vezes eu não sei quem eu sou
Mas sei que os outros me notam
Tentam me decifrar
E jugam-me ao ler
Ler sobre mim em outras bocas
Ler sobre mim em outras visões
Mas de mim mesmo... Não compreendem
Eu sei que sou uma pessoa difícil de conviver
Mas porque facilmente já me entreguei a pessoas rasas demais
Nas quais eu achava ter profundidade
E então me curar de tudo isso nunca foi fácil e por tanto me tornaram difícil
Sou assim sem máscaras
Sem disfarces
Não consigo agradar só porque deve ser o convencional
Não consigo ser
Só porque tenho que ser normal
Eu sou o oposto doque dizem ser falso
Eu sou real.

Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros)...
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me ponta
traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha,
nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos
que torcem para reflexões falsas
uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore (?) e até a flor,
eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente,
como se o meu ser participasse de todos os homens,
incompletamente de cada (?),
por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.

⁠Não sou escritora, não sei as regras, não nasci poeta, mas penso demais, e se eu falasse tudo que penso,seria tachada como louca apesar de ninguém ser totalmente normal.

⁠O homen sempre é fragilizado quando não sabe lidar com os sentimentos que nele habitam e florescem de mês em mês como estações do ano.