Coleção pessoal de Yatsuya

Encontrados 17 pensamentos na coleção de Yatsuya

⁠Quero ter mais do seu abraço, sentir à maciez do seu beijo, o desejo do seu toque, o carinho de ti anseio

⁠Eu te amo porque te amo
sem saber amar
Amar é para pessoas ridículas
Ent ridículo devo ser
Afinal não sei passar um dia sem te amar

⁠Da minha mão te dou meu carinho
Da minha mão expresso meu amor
Por 1 segundo deixe de sentir a dor
Por 1 segundo sinta o meu amor

⁠Nos seus braços encontro o meu lar. No seu sorriso vive a minha alegria. No seu colo sinto a minha felicidade! Com você, minha vida ganhou novas cores e dessas cores vi significados e novas histórias. Te amar é o pulsar tão profundo que chega a doer
Afinal eu estou à
Doer de amor por vc

⁠Não adianta se esconder em seus mares de desculpa, hoje eu posso ver você

⁠Um grande amor
Uma grande dor
Um belo sorriso
Uma linda flor
Espero que de ti eu nunca ouça um "nunca me amaram"
De todas as dores que tive, a que mais senti foi de te entregar meu coração

⁠Escrever tristezas, demonstrar dores em palavras, não é porque já desisti ou quero me passar de fraco
Se ainda estou escrevendo é porque ainda estou tentando viver
Talvez se eu parar eu me mato

⁠Não teve despedida, não teve abraço, pq? Não faz mais sentido pensar q vc não está mais aqui, era tudo tão simples pq teve q ser tão difícil, pq?
Pq vc teve que morrer?

⁠Alguém me ajuda, é possível se livrar da culpa?
A dor vem de dentro
Mas essa eu já conheço
Deitado na cama eu seguro o celular, Pensando, rezando, se perguntando por onde a morte anda?
Se eu continuar assim ela me leva?
Tomara mano, amém

⁠A tinta já borrou, o papel já rasgou, já não sei mais oq sentir apenas sei oq pensar...
Alguém me ajuda a sair daqui

⁠Eu tô no alto, no abismo, apenas olhando a queda do precipício e mais nada pode me impedir...
Talvez com seu abraço mas vc já parece longe...
Tão longe quanto a queda que me espera
Perder o interesse é tão chato...

⁠"As dores do fracasso da poesia com as escritas manchadas de tinta"

⁠Estou perdido?

Eu me procurei em tudo, olhei em todo o universo
Mas ó Deus
Eu só me encontrei dentro dos olhos dela

⁠Soneto da Carta não entregue



Está tão cedo... Vieste desesperada,
e ainda é madrugada em meu perdido coração.
E vistes: erra até sua pulsação
quando você chega, sem avisar — calada.

És pura como lã recém-nascida, como avelã doce.
Não tornes vilã de um sonho só meu,
mas sê a mesma — mesma onda que nasceu
de um mar inteiro, em alma sentimentalista.

E vide, lenta, como fiz ao ver tua presença.
Sê atenta, com canções turvas de saliento,
e reina em meu nome... se for pra mudar, que mude.

E se esqueças, que seja de forma miúda,
das canções de época — que nem o tempo amiúde,
mas nunca do amor, que em nós ainda se iluda.

As coisas mais belas são ditadas pela loucura e escritas pela razão.

⁠É engraçado — e um tanto assustador — o esplendor: quando você sorri, só vejo um apagão nos céus. Afinal, que coragem teria a lua de surgir, ou as estrelas de brilhar? Ao universo, só resta silenciar... e te admirar.

⁠Amar você é como ver a eternidade em um instante os minutos se alongarem como horas, é sonhar com um futuro sem o medo dos dias a fora