Coleção pessoal de Yatsuya
Quero ter mais do seu abraço, sentir à maciez do seu beijo, o desejo do seu toque, o carinho de ti anseio
Eu te amo porque te amo
sem saber amar
Amar é para pessoas ridículas
Ent ridículo devo ser
Afinal não sei passar um dia sem te amar
Da minha mão te dou meu carinho
Da minha mão expresso meu amor
Por 1 segundo deixe de sentir a dor
Por 1 segundo sinta o meu amor
Nos seus braços encontro o meu lar. No seu sorriso vive a minha alegria. No seu colo sinto a minha felicidade! Com você, minha vida ganhou novas cores e dessas cores vi significados e novas histórias. Te amar é o pulsar tão profundo que chega a doer
Afinal eu estou à
Doer de amor por vc
Um grande amor
Uma grande dor
Um belo sorriso
Uma linda flor
Espero que de ti eu nunca ouça um "nunca me amaram"
De todas as dores que tive, a que mais senti foi de te entregar meu coração
Escrever tristezas, demonstrar dores em palavras, não é porque já desisti ou quero me passar de fraco
Se ainda estou escrevendo é porque ainda estou tentando viver
Talvez se eu parar eu me mato
Não teve despedida, não teve abraço, pq? Não faz mais sentido pensar q vc não está mais aqui, era tudo tão simples pq teve q ser tão difícil, pq?
Pq vc teve que morrer?
Alguém me ajuda, é possível se livrar da culpa?
A dor vem de dentro
Mas essa eu já conheço
Deitado na cama eu seguro o celular, Pensando, rezando, se perguntando por onde a morte anda?
Se eu continuar assim ela me leva?
Tomara mano, amém
A tinta já borrou, o papel já rasgou, já não sei mais oq sentir apenas sei oq pensar...
Alguém me ajuda a sair daqui
Eu tô no alto, no abismo, apenas olhando a queda do precipício e mais nada pode me impedir...
Talvez com seu abraço mas vc já parece longe...
Tão longe quanto a queda que me espera
Perder o interesse é tão chato...
Estou perdido?
Eu me procurei em tudo, olhei em todo o universo
Mas ó Deus
Eu só me encontrei dentro dos olhos dela
Soneto da Carta não entregue
Está tão cedo... Vieste desesperada,
e ainda é madrugada em meu perdido coração.
E vistes: erra até sua pulsação
quando você chega, sem avisar — calada.
És pura como lã recém-nascida, como avelã doce.
Não tornes vilã de um sonho só meu,
mas sê a mesma — mesma onda que nasceu
de um mar inteiro, em alma sentimentalista.
E vide, lenta, como fiz ao ver tua presença.
Sê atenta, com canções turvas de saliento,
e reina em meu nome... se for pra mudar, que mude.
E se esqueças, que seja de forma miúda,
das canções de época — que nem o tempo amiúde,
mas nunca do amor, que em nós ainda se iluda.
É engraçado — e um tanto assustador — o esplendor: quando você sorri, só vejo um apagão nos céus. Afinal, que coragem teria a lua de surgir, ou as estrelas de brilhar? Ao universo, só resta silenciar... e te admirar.