Coleção pessoal de wilson_joao_de_oliveira

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⁠Normalmente quem
mais resiste à luz
é quem mais reclama das trevas.

⁠Quanto mais se pensa em inimigos externos, mais se esquece do maior inimigo que é interno: a inconsciência. Vencê-la mais e mais é o sentido da vida.

⁠Os problemas são como inimigos gratuitos. Quanto mais aprendemos lidar com eles, mais eles desaparecem.

⁠Morre-se um pouco a cada dia para que se busque aprender viver.

⁠A verdade é como um bolo incomparável que para crescer dentro de nós depende do fermento das boas escolhas.

⁠Homem, o feminino que tanto buscas encontrar lá fora é o feminino que custas equilibrar dentro de você.

⁠Assim como a claridade se revela aos olhos físicos, a realidade se revela aos olhos que se abrem ao perfeito entendimento da vida.

⁠Nesse mundo de constantes tropeços, salvar-se é aprender livrar-se mais e mais de todos eles para sermos felizes ao final da estrada.

⁠Por cada um de nós sermos únicos, não podemos atender as expectativas de ninguém. Toda expectativa é manchada de inconsciência.

⁠O caminho para a felicidade plena não se faz pelo desfiladeiro dos loucos sonhos, mas pela estrada da real sabedoria.

⁠Enquanto o imaturo procura culpados para o seu sofrimento, o maduro procura respostas convincentes para o mesmo.

⁠A realidade não se curva ao teu querer, mas teu querer se curva à realidade.

⁠O valor de um sorriso está na nobreza do sentimento que o provoca.

⁠Aprender conversar é aprender caminhar para a grande verdade.

⁠O bem que está ao alcance de todos reflete-se no todo. É a nossa correspondência aos constantes ensinamentos da vida.

⁠Quanto mais apontas o dedo para o teu próximo, mais a seta da justiça suprema aponta para ti.

⁠Muitas vezes os que mais se acham injustiçados são os que mais cometem injustiças.

⁠Quanto mais me equilibro mais fecho a entrada para energias perversas. Para isso, conhecer-me de fato é essencial.

⁠A plena vivência do amor que liberta vem da conscientização de quem somos de verdade com base na revelação dos últimos e decisivos tempos.

⁠Os pertences da vida impressionam, encantam ou incomodam não pelo que são em verdade, mas pelo juízo rudimentar que se faz deles.