Coleção pessoal de valentim_casimiro

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⁠Um policia é simpatico,se não traz a pistola pistolas sem balas, também man - teem respeito Respeito a quem ou pai ou à mãe? Um policia não precisa de comprar carro anda com o carro do patrão ou vai à frente de pé nos transportes públicos pra não pagar bilhete
Se não fosse o que sou ! Seria com certeza um policia à portuguesa

⁠⁠A razão de
chorar
e a magoa
de não
ter
uma mulher
para amar
para abraçar
pra viver
Se você
se sentir
com
vontade
de amar
une-se
bem junto
a mimvamos
os doischorar
vamos
os dois chorar

⁠Alma não avances! pointe ao fresco… Respira profundo.
E bem assentes no chão, teus míseros penantes


Lool lorpo

São,Caramelos de mel
Tacos e atacadores
Iscas de figado e fel
São lençois e cobertores
São nabos e nabiças
Cordeis e marionetes
Presuntos e linguiças
Triciclos e bicicletes
São,papagaios de papel
Bolas e bolinhas de sabão
Fisgas, de pau e de cordel
Penas, em leque, e de pavão
São ratoeiras e anzois
Policias e meretrises
Açorda d´alho e rissois
E umas sopas, de tolices
Cauteleiros e aldrabões
Varinas e amoladores
Carteiristas e intujões
Bancários e impostores
Andorinhas e gaivotas
Cangalheiros e caixôes
Pródigos e agiotas
Peraltas e pelintrôes
Pressagos e bruxaria
Seitas de todas as cores
Pais, nossos e avés Marias
Labregos e prégadores
São taxistas e porteiros
Palhaços e malabaristas
Abrem portas aos carteiros
saltimbancos e trapesistas
A neve cai, na minha rua
Veste-se de, um manto branco
Quando quizeres subir á lua
Sobe, em cima de um banco
Eu já vi um cego a ler
Um surdo a ouvir as notícias
Um maneta a bater palmas
Um coxo a fugir á policia
A chuva ,apodrece a vinha
O sol, queima o montado
A água alaga a vendima
E o calor azeda,o caldo
Quem bebe,para esquecer
Por um amor,que foi negado
Tornará sempre a beber
estigma de, ser seu fado
Vende agulhas e alfinetes
Esticdores prós colarinhos
Carabinas e Pistoletes
Ratoeiras, de passarinhos
É vendedor de bolinhas
Sorvetes e batata frita
Polvos com, e sem tinta
E petinga sem barriga
Tem carro,mas não tem carta
Tem cartão, tem dinheiro
É burro,mas não tem carga
É parvo a tempo inteiro
Valentim Casimiro

⁠Falem de mim

Digam...Que sou bicho!..Que sorvo,no silencio ...As feridas do fracasso...Que no, cume das alturas...Em nuvens tristes,cinzentas...Encontre a pessoa do meu, ente disfarçado...Riam-se de mim...Talvez?.., outras figuras indigentes,vos escutarão, a troco do duma moeda furada. Riam-se de, mim, mentes ignoradas”...Escutem-vos ..,até que os vossos sentidos definhem
ao sussurro contundente, lamuriante da ignorância ... Gritem... ! Abram vossas lojas cariadas ,putrificadas...Ninguém quererá,ouvir absolutamente, o vosso nada...Além das tímidas e tristes gentes, da plebe despojada...Algumas sim , ouvem sim mas, as suas próprias vozes, alucinadas...:”Ecos em labirinto restrito... “Soada, em antro isolado,aferrolhado, em hospício,algures, despovoado ,escondido! ...Soltem vossas vozes delirantes esfomeadas,litigantes...Quem sabe?,,talvez o mundo dos outros; equidistantes, “no além ; vos oiça; vossos impiedodos e veris bramidos
A hipocrisia ,não tem mâe : é madrasta má..! “anda ai, por perto!.., havemos de saber afastarmos-nos dela silenciosamente. Riam-se de mim....Até que a terra desista de vos tragar.Talvez o inferno vos acolha ,por compaixão ,e vos reduza a pó intolerável da vossa
da vossa promiscuidade

Valentim Casimiro

⁠Quem diria … Agora, sou um pensador, tenho que apoiar o queixo da minha cabeça ,na concha da mão direita... !?Possuir, diploma de "Cabecinha pensadora". Ou encontrar pensadores, no desemprego para, ajudar a minha esgotada, cabecinha, "paralítica cerebral. Porque motivo não tenho a cabeça, no lugar dos pés ?ou vice-versa, como uma antena parabólica. com apoios nas pontas, para os corvos descansarem ou trancarem

Casimiro CasimirÒ

⁠Um bêbado não se embriaga com pirolitos Um senhora nunca poisa os sapatos numa caixa de engraxador Um polícia é bonzinho se recusar usar pistola Um correio pode ser carteiro ou um pombo Uma viúva
pode ter envenenado o marido Um cangalheiro pode recusar enterrar
sua esposa por mágoa de a ter matado um chafariz nunca verteu vinho
um autocarro tanto pode transportar fardos de cortiça como fardos de bacalhau e até pipas de vinho devidamente calafetadas uma mulher nunca é gorda se evitar comer açorda Um marreco tem uma bossa arredondada deita-se em cama furada quem tem casa tem um teto
se não o tem está a descoberto
Quem tem carro tem linhas tem carro de mão ou espera o carro do pão tem carretas e carrinhas trotinetas com campainhas e bicicleta com três rodinhas pensos e e dedais nas malinhas

PS. brevemente há mais frescas ou ou quente

casimiro casimirÒ

A idade não impede, que escreva minhas memórias...
Nada teem de impressionante
Apenas medito porque subrevivo a todos aqueles que, partiram para o planeta dos muribundos ⁠