Coleção pessoal de thielleluana

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Escrevo para pessoas, de pessoas, de mim, histórias que já ouvi, que já vivi.
Escrevo para mim, para cicatrizar, para curar, para alegrar.
Escrevo o que minha alma não aguenta mais guardar.
Escrevo dramas, ficção, realidade e às vezes tudo isso se mistura com dose de humor.
Eu escrevo aquilo que não consigo mais falar. Escrevo aquilo que gostaria de viver, escrevo sonhos.
Eu também sonho.
Mas escrevo. Transcrevo.
E ainda assim, não parece ser o suficiente.
Mas escrevo sem cansar. Escrevo para eternizar.

Como admirar uma pessoa que só reclama de acordar cedo, só reclama de ter que trabalhar e só pensa em férias e feriado?
Eu gosto de gente que gosta de ir atrás do melhor. Gente que faz acontecer, que sonha, que tem objetivos na vida e faça por onde eles realizarem.

Eu afasto de pessoas acomodadas e preguiçosas, porque são justamente estas pessoas que goram nossos objetivos alcançados. São pessoas que acham que o que conquistamos vêm da sorte e não por ter lutado.

A única coisa que cai do céu é chuva, e mesmo assim, está em falta.

Traduzindo o orgulho:
Duas pessoas que se gostam, nunca mais ficaram juntas e seguiram suas vidas. Tudo porque nenhum dos dois quis ceder pra chamar o outro para conversar como adultos.

Valorizo tanto o "como você está?", "como foi seu dia?" e o "se cuida." Tudo dito com carinho, de dentro do coração.
Gente que se preocupa com a gente de verdade. Falo de gente humilde, carinhosa, gente rara.

Vida, tem hora que você é tão ingrata!
Não posso suportar a distância que você me proporciona ao me afastar de amigos queridos. A sua rotina é ingrata, vida.
A sua exigência nos torna capitalistas, trabalhadores (in)cansáveis e ainda por cima colocam amores intensos que contribuem no afastamento dessas pessoas queridas.
Ah, vida! Por que é tão ingrata? Ou sou eu que sou tão insaciável a ponto de querer todos por perto, sempre?

Sorria com os lábios... Mas só acredite em sorrisos com os olhos. Esses não mentem.

14 de Janeiro de 2013

Gosto de sutilezas, do simples, de quem me faz sorrir com piadas bobas. Gosto de dormir com o barulho da chuva e gosto daquele gosto que fica depois das palavras ditas nas horas certas.

25 de Janeiro de 2013

Eu me apego. Apego sim. Em todas as coisas. E se um dia as coisas boas me fizerem mal, excluo e pronto. Sem choro, sem drama. É apenas aceitar que ganhamos e perdemos.
Praticar o desapego é mentir para si mesmo, porque quando é bom queremos mais e queremos perto. O problema não é se apegar, e sim, não saber perder.

Não dou conta de tanto sentimento extremo. Ora apaixonada pela vida, ora uma rebelde sem causa.
A crise dos vinte e poucos anos me deixa metade adolescente confusa, metade mulher decidida.
Por um momento vejo os homens incrivelmente conquistadores, mas na maioria das vezes os acho tão clichês. Mas mesmo assim, nada me convence o suficiente.

O que pouca gente sabe é que sou uma manteiga derretida. Choro por tanta coisa. Choro quando estou triste, quando estou feliz, quando vejo alguém que amo se dando bem na vida, choro por ver um estranho sofrer. Sempre choro. Mesmo que por dentro. Mesmo que o choro seja engolido e transformado em nó na garganta. E como choro. Muitas vezes sem pudor, tantas vezes até soluçar. Choros com sorrisos, choros com aperto. Mas ultimamente eu só tenho chorado por alegria... E graças a Deus, sou grata por isso...
Vou parar antes que eu chore de novo.

Vontade de ser como o vento e abraçar tudo que vejo de bom...
Pena que sou uma só e uma pobre mortal que dorme 5 horas por dia e ainda assim, não é o suficiente, nem para dormir, nem para fazer tudo o que gostaria.

No circo da vida, eu sou o trapézio e você o equilibrista.

Sou romântica, mas não sou daquelas que se apaixona fácil. Posso até me encantar muito no começo, mas o maior desafio é me manter encantada por muito tempo.
Tudo fica previsível.
O previsível me cansa.

Se apaixone por alguém, que além de gostar de jazz e Pearl Jam, também peça pra você ficar mais um pouquinho.

Quanto mais grata eu sou, mais feliz fico

No jogo da vida, eu sou aquele time que é eliminado com um gol do adversário nos 45 do segundo tempo.

Gosto de pessoas que falam o que pensam. Esse negócio de decifrar é muito chato. Ficam de cara feia, cheio de mimimi e não fala o que tem!

Meu pai chama minha cachorra de "vem cá com o vô" e me sinto pressionada.

Quando a saudade bate e não machuca mais, sinal que temos superação à vista. Ah, tempo, meu amigo tempo.

A linha tênue que separa o: dar mais uma chance e insistir no erro.