Coleção pessoal de ThiagoLucarini

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Saudades da infância, onde a morte era apenas uma deusa do sono.

Ouça com atenção o que vou lhe dizer. Ninguém, absolutamente ninguém é imune ao bem ou ao mal.

A velhice trás sabedoria, entretanto não para todos.

O pior é ter que me fazer de forte, quando na verdade nem mesmo consigo juntar os pedaços do meu coração preto e branco.

Palavras tecidas no tear da vida são borboletas da criação.

A dualidade do universo é: luz e trevas não se misturam, todavia complementam-se de uma forma estranha. Os fios do universo estão muito bem trançados, e não é tão simples desatá-los. O tear do destino girará até o último segundo e, quando ele quebrar descobriremos todos os segredos.

Realidade e fantasia são vertentes de um todo. Sendo aquilo o que você acredita; a única coisa que separa uma da outra.

Borboletas são sonhos perdidos de outra dimensão.

Em terra de ninguém qualquer um se proclama rei.

O questionável abre as portas para o definitivo.

Você pode mentir para o mundo, entretanto não pode mentir para o seu travesseiro.

Vivo viajando por mundos diferentes localizados entre as palmas das minhas mãos.

O silêncio que precede a leitura é o arauto de um novo mundo que chega.

A nossa existência é como uma pipa, só vai até onde a linha do destino permite.

A forma como você expressa o seu senso de união e respeito por outra pessoa está ligado muito mais ao jeito que você se comporta do que com a aliança no seu dedo.

O que torna a vida humana tão interessante aos seres sobrenaturais é justamente o seu prazo de validade, pois a imortalidade é na verdade um grande circo de tédio quando não se há algo, pelo o que lutar, viver ou amar.

Eu me perdi nas asas de um sonho ruim, e por muito tempo fiquei presa em suas teias, porém este sonho ruim me fez metamorfosear de uma lagarta em uma sublime borboleta cheia de novas cores radiantes, me livrando de todas as sombras e cinzas.

Não existe nada pequeno demais para que não tenha uma função. Lembre-se que o universo nasceu de um grão de poeira.

É hora de mudança, de colocar o que é necessário dentro de uma mala e partir rumo a um destino desconhecido, deixando para trás o desnecessário e seguindo adiante para a possibilidade do novo.

Em outro tempo, eu havia plantado um campo de flores de papel, porém involuntariamente as reguei com gasolina e, com minhas mãos débeis acendi o fósforo, agora as minhas flores frágeis, quebradiças e envelhecidas pelo andar cruel e tirano do relógio se incendiavam, ardendo em chamas, consumindo-se até as cinzas, não deixando nenhuma esperança, nenhum sonho para trás.