Coleção pessoal de solitudxnegrx

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⁠Até mesmo se outras rosas me, prometerem amor.
As magoaria só pra nunca vê seu, amor por mim, murchar.

⁠Imagens te mostram em segundos Momentos marcantes.
porém, apenas a mente pode
Nos retirar o sono com odor dos sabores, beijos, Risadas e dores.

⁠Desculpe-me por, torna-lo áspero
Feito Eu Pois, somente sentindo
cada lágrima derramar de meus, olhos percebi o quanto afiei os cacos:
Que atualmente cortam-me!

⁠Diante a solidão
Conhecemos o amor.

⁠⁠Entre pernas molhadas
Relações frias
Te, abrigar da chuva
Não faz do meu, corpo
Tua casa!
Se depender
Da minha pele
Seu, amor morrerá
De hipotermia.

⁠Suas, carícias Corta-me feito agulhas já seus, beijos são feito cactos.

⁠Existem Sorrisos tão belos
Dentre bocas Miseravelmente podres.

⁠Sou adepto da tristeza
Contrário ao amor margarina.

⁠Suas, lágrimas se tornaram!
Minha playlist favorita
Ouço-a Repetidamente
A favor de asfixia-me.

⁠⁠A ventania retalha
Minha pele pôr
Todas as vezes que suas,
Recordações
Me, atormentam.


Relacionamentos são eternos ciclos dentre
brasas e cinzas.

⁠Cuidar de alguém e não receber o mesmo e descuida-se.


Cure suas melancolias colocando seus, fones
De ouvidos.

⁠Não se torture porém, procure constantemente resolver!
Pois, a insônia o fará Obrigatoriamente
O resolver-se.

⁠Conforme a faço chorar Acredito
lhe perder pouco a pouco
No momento em que perceber
O desamor próprio afasta-se
De mim.

⁠Nem todos os dias serão
De verão para aqueles que escolhem amar.

⁠Minha pele Sofre faminta
pelo seu, carinho
Minha língua aos poucos vai perdendo o sabor do seu beijo (amora).
Meu, estômago e um cemitério
Vazio de borboletas.
A excitação e o frescor de sua chegada virou calafrio e lágrimas.
Meu coração leal feito um cão
Vive em agonia por não saber
Se vai te, reencontrar!

Perante ao vento eu encontrei amores
Diante a chuva chorei por eles
Em meio ao pôr do sol deixei doer
E quando ressurgir um novo amanhã
Meu próprio amor será meu,
sistema climático.

Quando meu corpo deixar de flutuar
você, promete? não me dá a mão.

Minhas mágoas continuam a florescer feito um fruto podre. Diante aos meus olhos se fez morada com o desabor cítrico. Ao Encontra-la jurei! Minha vida e fidelidade aos lírios.
Ao sentir sua fragrância tornei-me escravo de meus, devaneios!
Ao vislumbrar-te delirei.
Porém, quando toquei em tuas pétalas As observei murcharem
E só ali pude compreender!
Me, apaixonei pela solidão
Ao inventar você.