Coleção pessoal de sandramello6

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Me beija a boca me da um abraço
Me aperta contra o teu corpo
Me acaricia, deixa eu sentir teu cheiro
E me diz, eu te amo flor

Estou falando dos Mandões de e-mail os chatos que te mandam de tudo, artigos de botão sem furo, cinto sem fivela de um barco que voa, de um trem feito de capim de marte.

Fico com inveja destes Mandões, pois vá ter tempo de sobra assim, eu, corro o dia inteiro e tem dias que mal chego perto do PC, entro e saio na maior corrida tenho que equilibrar minhas horas, e me da uma coisa de nervoso de ver minha caixa de correspondência cheia, e cheia de coisas que não vão me serem úteis nada tem a ver comigo

tu é como um torturador
a degustar minha agonia
do meu morrer

eu serei parte de tuas lembransas sem saudades
mas eternizei nós dois em meus poemas

quando tu partiu deixou no meu coração tua sombra
e no silêncio da noite de minha saudade
eu faço nela o teu contorno

eu te vejo no desaparecer de meus olhos
eu de vejo desaparecendo do meu amar

Para ti amor um pedaço do meu céu de nuvens
Das gotas de minha alma e meu beijo
Guarda, pois nele tem meus segredos

quando procuramos muito
e porque não temos a capacidade
de conservar e ver o belo
em tudo que esta perto de nos
e perdemos sempre
na ganância de tudo querer

não se perde o que não se tem
não se consegue o que não existe
não se procura o que já temos
não se busca o que ja existe

descobri que posso ficar sem te ver
descobri que não posso te tirar do meu pensamento

eu peço a chuva que molhe o teu copo
que ele te beije como eu te beijaria

o amor brinca contigo
com teu coração teus sonhos

no meu chão de estrela caiada
eu danço bailo na vida poema
pelas nuvens entre as luas
no entrelaçar da vida

Não brinques com meu coração
Dele não levaras nada
nem o cheiro do vento

Deixa o meu coração
acreditar em teu amor,
Sem me falares nada,
não estraga minha alegria te peço

Não tenta achar uma nova forma
De descrever o amor ele não tem forma
Nem tamanho nem gosto ele o amor se sente
E é indescritível

ler é viajar e se o que tu lês não te faz viajar
de duas uma ou o livro é péssimo
ou então não sabes sonhar

Os que só enxergam o feio em tudo e em todos
Devem ir para o inferno

aproveito o hoje
Cada dia é único e belo
Do amanhâ não sei não o vi
Não o conheço
Aproveito tudo o vento
A chuva as folhas as flores
As esquinas os becos a ruas ruelas
Amanhã não sei, tudo se altera.
Nada será o mesmo, mas vivo
E aproveito o dia
cada minuto cada segundo
No seu infinito que finda