Coleção pessoal de Rosivandro

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A morte passeia no silencio da dor do que tentam amparar no dia cinza que não se espera,revelando uma dor indescritível, superior a repreensão dos seus pais e os joelhos ralados na doce infância, ela não usa roupão preto, bata, ou qualquer adereço que venhamos a pensar, ela sempre nos observa, calada, discreta, honesta no respeito que possuímos por ela, porém o respeito do joão não é o teu respeito, não é o meu respeito. Ela vem, sempre vem, sem cajado, sem foice, na hora que talvez não devesse ser, porém é. Sem face de caveira, porém assustadora, trás dor e leva o bem, maltrata, separa o elo e abusa, em muitos casos até se torna banal, sem motivo... A morte das células deveria ser a penas causada no seu fim de reprodução. A morte muitas vezes vem matar uma criança no berço para uma passagem que sabe-se que vira, mas...

Nesses dias os políticos fazem a diferença do que eles oferecem e do que não se vê... O escrito que esta no papel é o produto que a população necessita consumir. A situação pode-se comparar a procura do homem pela mulher perfeita e a situação contraria também.

A politica consome meus ouvidos, não minha alma, porém o que se vê são almas consumidas e iludidas.

O legal de anda de metrô é ver a semelhança da agonia de ir para o banheiro do povo bem educado...