Coleção pessoal de ReinaldoVasconcelos

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Um dia de história para memória dos dias que virão.

Se um dia olhar para os lados e não encontrar um ombro amigo, não culpe o outro sem que ao menos tenha feito uma retrospectiva dos seus atos.

Jamais olhe no fundo do seu próprio olho no espelho, talvez não consiga entender o seu eu.

Caminhos opostos não faz romaria.

Não faça do seu mundo o mundo de todos, do certo e da perfeição, jamais chegará ao topo da montanha sem que ao menos uma vez tenha parado no curso da caminhada.

Sinto-me no dever de acreditar no mundo, da mesma forma que espero que o mundo acredite no meu ser, na inocência da palavra e do sorriso.

Não acredito na reciprocidade quando ela se faz peça de marketing para transformar um ser fútil no útil.

Se não acreditarem em você, seja a luz que ilumina a escuridão do seu eu.

O mundo é um circo em que o palhaço também chora.

Faça do seu ato democrático uma forma de liberdade dos seus próprios anseios, mas, ao defender o direito de escolha de forma monologa, lembre-se que na sua frente existe outro com os mesmos direitos de escolha.

Às vezes não seremos entendidos, até que você com um sopro divino torne-se ausente, abalando tudo aquilo que nem ao menos perceberam que era capaz de produzir para bem estar do próximo.

O silêncio é a revolta mais intrigante de um ser humano, silenciar nem sempre vai te fazer menor, mas, superior aos olhos daqueles que aguardam sempre um despertar de um ser aguerrido.

Tente, se encontrar avise-me onde anda essa tal liberdade de expressão garantida na democracia.

Não aceite imposição daqueles que nem mesmo manda na sua própria opinião.

Mesmo que muralhas ergam-se à minha frente, Deus sempre vai ser o meu porto seguro, nada é forte aos olhos do criador.

Que idiotice a nossa acreditar que escolhemos algo em nossas vidas, elas que nos escolhem como lugar para reinar.

Quantos litros de lagrimas são necessários para se construir uma imagem perfeita da imperfeição?

Viajar por mundos desconhecidos é tornar a vida uma arte de criar memorias.

Parede tem olhos, mato tem ouvidos e confidente infiel tem boca suficiente para revelar seus segredos mais absurdos.

A boca cala, o corpo fica inerte, mas os segredos correm de canto em canto como a água que banha as calçadas.