Coleção pessoal de Pollar

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⁠Percebam aquilo que não pode ser visto com os olhos.

⁠No meio de uma batalha, se você fizer o inimigo recuar, você já ganhou.
No meio de uma guerra, se você fizer o inimigo recuar, cuidado! Ele pode estar repensando e traçando uma estratégia melhor.

⁠É difícil entender o universo quando se estuda somente um planeta.

⁠Pode me chamar do que quiser! Sei que sou isso e bem mais, mas não vou me desesperar pelo o que um ignorante fala. Você pode gritar, esbravejar e até mesmo tentar me atingir da maneira que preferir, mas somente eu sei o que sou e você não quer descobrir.

⁠Não são imperfeições em sua pele, são os mais belos caminhos pelos quais eu gostaria de percorrer. Não são apenas palavras, é a arte mais pura que ouço de você. Não é apenas você, é o amor desastroso mais formidável da minha vida melancólica.

⁠Antes de voltar, eu gostaria de me contorcer um pouco mais e de me estilhaçar um pouco mais para que eu tenha uma desculpa para passar tempo com você. Você irá me ajudar a arrumar essa bagunça, não vai?

⁠Basta uma palavra sua, escrita pelas suas mãos ou ditas pelos seus lábios, para minha mente correr feito um louco que acaba de fugir de um manicômio. Parece doentio, mas é um pouco mais que isso. Meu nome misturado com sua boca poderia ser uma bela melodia.

⁠Como deve ser não ter nada? Como deve ser acordar no meio da noite e não ter nenhuma lembrança para se recordar? Sem comida, sem lar, sem familiaridade... Apenas o vazio ecoante da solidão e o seu próprio esforço cansativo de lutar para obter algo...

⁠Você não pode esquecer ou apagar o passado, mas pode tirar proveito disso. O que aconteceu com você agora faz parte de quem você é... São seus ensinamentos mais confiáveis.

⁠A dor é necessária para o nosso crescimento. Você sente dor ao cair, sente dor ao crescer e sente dor ao amadurecer, mas onde está o propósito da dor? Seria sabedoria? Força? Talvez tortura, punição...
Mas, seja qualquer propósito, vale tirar a sanidade de uma criança?

⁠Oh vida, saudade e arrependimento andam juntas e só não matam porque tem prazer em torturar nossos dias com nossos pensamentos.

⁠Um dia eu morrerei. Não sei dizer quando ou como, mas sei que será sem arrependimentos. Não posso me dar ao luxo de experimentar a dor mais cruel dessa vida... mas se eu não experimentar, eu não estaria vivendo completamente.

⁠Se existe um Deus que nos abandonou nessa terra de ninguém, tenho certeza de uma coisa;
Ele não quer que sejamos felizes, ele quer que sejamos fortes!

⁠Os dias já não são os mesmos. Coisas simples já não valem nada e grandes gestos são descartáveis. Somos superficiais por querer mais ou somos egoístas por pensarmos em nossa proteção em tempos que o romance já não vale nada?

⁠Você me disse que sua cor favorita era o preto.
Eu comecei a apreciar a mesma cor.
Porque quando eu fechava os olhos no calar da noite escura para lembrar de você, era o preto que eu via.
A escuridão era como você, linda e irresistível.

⁠Você me disse que sua cor favorita era o azul.
Eu comecei a acha-lo atraente e eu culpo seus olhos, que eram tão azuis e tão profundos quanto o oceano.
Mas não consigo entender o porque do seu brilho azul estar desvanecendo e virando cinza enquanto me encara pálida.

⁠Amor? Existe como nos livros ou é somente a química que estudamos?
Ele pode ser realmente tão profundo quanto o oceano? Pode ser destrutivo como um viciado? Pode fazer os sãos se tornarem loucos? Ou é uma linda mentira contada por tolos para iludir aqueles que nada tem?

⁠Palavras podem ser afiadas como lâminas,
Fazer o estrago de uma bomba,
Atingir alguém do mesmo modo de uma arma,
E levar uma pessoa a dar um passo em falso como em uma corda bamba.

⁠Um momento. É tudo que precisamos para viver. Um pequeno momento pode mudar a vida de um, arruinar a de outro. Em um misero momento pode acontecer um olhar intenso, uma catástrofe, uma morte e até mesmo o primeiro suspiro de uma vida pequena.

Quem eu sou?
As vezes eu paro e me pergunto, quem eu sou? Ou até mesmo, o que eu me tornei? De uns tempos pra cá eu não me reconheço mais, eu não consigo decifrar o que eu me tornei, eu não sei diferenciar meus sonhos das minhas realidades, minhas ilusões da minha própria consciência, eu sinto que não reconheço o meu próprio ser, eu sinto uma "estranheza" em relação ao meu próprio ser. De uma coisa eu tenho certeza, eu não sou mais aquela de antigamente, eu não sou mais aquela menina que acreditava que o mundo era bom, ou até mesmo que os sentimentos era uma coisa boa de se ter e demonstrar, eu antigamente conseguia me expressar, conseguia demonstrar tantos sentimentos que até me surpreendia, eu colocava muita intensidade nas coisas, mas meu tombo foi tão grande que eu aprendi que não se deve por intensidade em nada. Eu apenas mudei radicalmente e não me reconheço mais. E agora eu me pergunto novamente, quem eu sou?