Coleção pessoal de monalisamacedo

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‎A gente aprende, que mentira não leva a nada , que sofrer não faz parar de doer, que fugir não resolve problema, que o medo só atrapalha, que o amor só é bem vindo quando existe o amor próprio, que nem tudo é como a gente quer (e na maioria das vezes quase nada é.),

Eu não desisto. Eu sei o que posso. Só preciso, é definir o que eu quero. Todos os desejos do mundo estão em mim. E a força está na minha vontade. E eu não vou me abalar.

Tenho na bagagem esperança suficiente para continuar a caminhada. E no coração espaço bastante para preencher-me de emoções. Sensações. Segredos.

Cronologicamente. Milimetricamente. Está tudo no mesmo lugar. O de sempre. O de sempre me acontece diariamente. Sempre.

Seria inútil contar minunciosamente cada detalhe do que eu sou. Desnecessário. Você tira sempre suas próprias conclusões.

Gosto de me isolar no oco de meus pensamentos. De perceber e sentir os fatos.

Falar de Felicidade é muito mais simples do que eu entrevia. Sentir é que é difícil. Deixar-se sentir é que complica.

Não sei. Uma vontade louca de cessar o pensamento, de estagnar meu coração. Tento fugir de mim e sempre me encontro no fim.

Eu posso todas as coisas. Eu tenho todos os sonhos. Tenho em mim os desejos do mundo. Quero o impossível.

Não exija de mim movimentos perfeitos, passos bem executados, atitudes sempre corretas e coerentes.
Não espere que eu não cometa erros, que eu serei sempre capaz de perdoar, que eu tenha sempre as palavras certas, que eu nunca tropece e caia.

Não pense que farei tudo no tempo certo e no momento exato.

Não vá pensando que eu sou a pessoa certa, que eu não vou te decepcionar. Não é bem assim.
Não espere demais de mim.
Eu gosto dos meus erros. Eu não gosto é de errar. E estou aprendendo a lidar com isso. E erro.
Então, não vá pensando que eu sou perfeita. Não queira exigir de mim.
Ora! Eu não caí do céu. Não sou venerável. Sou de carne e osso. E pele. E fogo.
E erros.
Eu, sou apenas humana.

Mas eu preciso me afirmar. Re-afirmar. As minhas escolhas. Minhas decisões. Ainda há tanto pela frente... Não posso fraquejar. Não vou desistir. Preciso continuar. Está dando certo assim. Ao menos por enquanto.

Espero que dure. Que me cure. Que me faça chegar onde quero.

Tenho me mantido forte. Tenho sido forte. Me manterei!

Não exija de mim movimentos perfeitos, passos bem executados, atitudes sempre corretas e coerentes.

Então, não vá pensando que eu sou perfeita. Não queira exigir de mim.
Ora! Eu não caí do céu. Não sou venerável. Sou de carne e osso. E pele. E fogo.
E erros.
Eu, sou apenas humana.

PAZ.

Busca interminável pela harmonia consigo e com o mundo. Pela sensação de viver livre e leve, sossegado, distante das inquietações que nos perturbam. A paz é um estado de intimidade com o próprio 'eu ' , o silêncio que acalenta o nosso coração fazendo-nos transcender o nosso próprio ser.
O desejo de calma, mesmo quando o coração está frenético. É poder degustar cada sentimento sem obstáculos.
Ser livre para sentir.
É a força que supera a guerra, a coragem que sobrepõe-se ao medo. A sensação de estar longe de toda a negatividade.
É sentimento que nos eleva. Vasto. E em todas as suas abrangências, pela lei, pela força, eterna, mundial, interior, ela não acontece, mas nasce e somente pode ser cultivada dentro de cada um.
Cultivemos, sejamos a paz!

Sentir. E ser. Isso me basta.

Não me pergunte quem sou. Não me dêem a difícil tarefa de me descrever, não sei se encontraria em meu vasto vocabulário palavras para definir o que sou.
Na realidade desconheço.
Eu não quero me entender, não pretendo me decifrar.

Perderia toda a graça de me ser.

O que me encanta em não saber quem sou é o mistério. Me excita a quase descoberta da matéria que me constitui. O prazer de desbravar cada pedaço de vida espalhado pelo tempo. Tentar juntar os cacos do que sou.
Gosto de me encontrar no oco de mim, de sentir o sabor desconhecido das minhas sensações. Como provar um fruto até então desconhecido. Descobri o doce e o amargo que existe no meu eu mais profundo. Experimentar ser o que sou. O que não sei se sou.
Sinto o êxtase quando caio no vazio de mim mesma e chego ao âmago do meu ser. Chego a essência. Mas não decifro a matéria. Não vejo.
Apenas sinto o que sou, mas a descoberta cai no largo do esquecimento quando retorno ao meu extrínseco. Quando me perco novamente.
Sou só mistério, matéria oculta e incompreesível a mim mesma.
Se ousasse me revelar talvez deixasse, eu, de existir. Não quero conhecer.
Quero apenas sentir. E ser.
É vasto. E me basta.

Vivo à espera das idéias. Da força que de súbito nasce em mim jorrando sem cessar em forma de palavras. De me surpreender com a imaginação, que às vezes me leva a ser além do que sou. De desvendar o mundo para o qual de quando em quando minha mente me conduz.

Sinto uma necessidade enorme de me recolher ao nada e ninguém, de me desligar do mundo e principalmente das pessoas, suas vozes, seus gestos.

Haverão novos obstáculos, novas cargas a serem carregadas. Tudo deve ser vivido no seu tempo. E desfrutado no seu momento. Até que se perca o sabor. Aí então é hora de se libertar. E praticar o desapego.