Coleção pessoal de mileneabreu

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Por saudade, de tempos em tempos, as borboletas saem de seus jardins e voam.


Cada batida de asa traz o perfume de ternura e leveza para o coração.


Como se o vento escrevesse cartas de amor que só aqueles que sentem sabem ler.

Querido Agosto, Chegue devagar.


Traga-me dias tranquilos, que não cobrem muito de mim.
Pois quero pouco.
Quero abrir cadernos com folhas em branco, ouvir o som da chuva contra a janela,sentir o abraço do calor da lareira e o perfume das bebidas quentes.
Quero apenas existir inteira e silenciosa, sem precisar justificar meus passos lentos.
Quero que seja simples e que baste.

⁠É estranho como algo tão pequeno, quase banal como uma mensagem ou ligação, pode interromper o colapso interno de alguém.

⁠Meu corpo todo sorri quando tua voz me oferece amor.
As células da minha pele vibram de prazer cada vez que ouço o som do teu "eu te amo".

⁠— Aquele gatinho arisco e selvagem voltou?
— Voltou, mas mudado.
— Mudado como?
— Agora é um gato doce, engraçado, cheio de manhas e muito faminto.
— Se alimenta de que?
— De de amor.
Antes se alimentava de orgulho.
— E agora?
— Agora do meu amor em excesso.

⁠✨️
Depois do sol e da lua, somos os amantes mais antigos que ainda ✨️ dançam com as estrelas.
✨️

⁠Poderia ser carinho em vez de cobranças, um abraço no lugar do distanciamento, um "eu te amo" ao invés de desconfianças que ferem.
Talvez as coisas pudessem voltar a ser como antes, quando havia apenas leveza e não o peso de paranoias inventadas.
Ainda daria tempo se, ao invés de medo, escolhessem sentir.

⁠Hoje acordei com a mente bagunçada, o coração encharcado, partes de mim em pedaços, algumas certezas quebradas e a coragem vestida de medo.

⁠Alma antiga, daquelas que reconhece antes de conhecer, que sente antes de entender e que, quando encontra, sabe, porque sempre soube.
E aceita, porque entende: o que não é bênção, é lição.

⁠Ela é selvagem suave, até quando ousa revidar a dor.

⁠Tem dias em que tudo me cansa. Então, eu deixo de existir e, em silêncio, me enterro dentro de mim.

⁠Ora flor, ora fera.

Há dias em que esse amor me toca como flor.
Em outros, me fere como fera.

⁠Sou bipolar, mas, às vezes, tem umas que me pegam de surpresa.
Tipo aquela tempestade que vem depois da calmaria de alguns.

⁠A poesia é casa.
É lá que minhas emoções moram, e, às vezes, transbordam.

⁠Meus momentos preferidos são quando o meu abraço te alcança e me esqueço do peso dos dias que tivemos distantes

⁠É quando sei que vou te ver, que a saudade se acalma, o peito acelera, minha pele se acende e as certezas florescem.
Enfim, sentir o teu toque, o teu cheiro, me refazer no teu abraço e existir onde só existe nós.

⁠Talvez ela não esteja errada, e tampouco ele esteja equivocado.
E, é claro que não é uma coincidência, depois de tantos dramas, que eles tenham a mesma consciência.

⁠Aquele último beijo e aquele cheiro gostoso o suficiente para atravessar os dias sem se ver.

⁠Foi um gesto gentil de Deus unir novamente, o que nunca deixou de se procurar.

⁠Mudando de assunto... saudade do meu corpo ser mais teu do que meu.