Coleção pessoal de miguelaksena96_1113619

Encontrados 11 pensamentos na coleção de miguelaksena96_1113619

⁠Os campeões têm algo em comum: eles não dependem de aplausos.
Ninguém vê as horas de treino, as noites sem dormir, as derrotas que doem mas ensinam. Eles sabem que a dor é uma professora dura, mas honesta.


O campeão desenvolve uma mentalidade que não se dobra:
Ele falha, mas não desiste.
Cai, mas levanta.
É criticado, mas continua.


Enquanto a maioria quer resultados imediatos, o campeão pensa em legado.
Enquanto muitos querem ser notados, o campeão prefere ser lembrado.
E enquanto muitos esperam condições perfeitas, ele cria progresso com o que tem.


No final, o segredo dos campeões é este:
Eles fazem do esforço um hábito, e da disciplina, um estilo de vida.

Nem sempre o caminho é fácil, mas é no esforço diário que se constrói a verdadeira vitória.
Hoje, escolhe não desistir. Dá o teu melhor, mesmo que ninguém veja — porque o teu crescimento começa quando decides continuar, mesmo cansado.


A tua constância será a tua força.

“A comunicação, quando é clara, estratégica e bem utilizada, transforma-se num poderoso instrumento de crescimento. Ela fortalece o capital humano, estimula a motivação, melhora o desempenho e cria um ambiente organizacional mais unido e produtivo.”

A Jornada de Domily


Num pequeno bairro onde os sonhos pareciam adormecidos, vivia Domily, um jovem que acreditava que a vida podia ser mais do que apenas sobreviver. Enquanto muitos viam dificuldades, ele via desafios disfarçados de oportunidades.


Desde cedo, Domily aprendeu que o mundo não oferece nada de graça — mas oferece tudo a quem tem coragem de tentar. Com uma mente inquieta e um coração determinado, ele começou a estudar, observar e aprender com cada erro. A cada queda, levantava-se mais consciente de quem era e do que queria construir.


As pessoas diziam: “Domily, é impossível mudar o destino.”
Mas ele respondia: “O destino não muda sozinho — quem muda o destino é quem decide não parar.”


Com o tempo, Domily tornou-se uma referência. Não apenas pelo sucesso que conquistou, mas pela mentalidade que espalhou: a de que todos podem avançar, mesmo que com pouco, desde que com propósito.


Hoje, quando alguém pergunta o que fez dele diferente, ele sorri e diz:


> “Não foi sorte. Foi comunicação, coragem e fé no processo.”

Hoje é dia de respirar fundo, agradecer por tudo que superaste durante a semana e renovar as tuas forças.
Não importa o peso dos dias anteriores — o que importa é que chegaste até aqui!
Que esta sexta traga boas notícias, leveza, sorrisos sinceros e aquela energia que te lembra: ainda há muito para conquistar.

Busco a paz interior, a clareza nas palavras e o poder de partilhar conhecimento que transforma vidas.
Acredito que comunicar é servir, e aprender é o primeiro passo para ensinar.

Ter visão é mais do que sonhar — é acreditar antes de ver, é construir no invisível.
A maioria das pessoas espera que tudo esteja perfeito para começar. Mas quem carrega propósito entende que o futuro não se espera, se constrói.
E quem tem visão, mesmo sem recursos, começa com o que tem. Porque sabe que o primeiro tijolo colocado com fé vale mais do que mil planos guardados no medo.


A visão nasce no coração antes de se manifestar no mundo. Ela começa como um sussurro, uma ideia que insiste em voltar, mesmo quando tentas ignorar. Com o tempo, transforma-se em chama — e essa chama não apaga, mesmo quando os ventos da vida sopram forte.
Ter visão é aceitar o desafio de caminhar com dúvidas, mas sem perder a direção.


O visionário sabe que o tempo é um aliado e não um inimigo. Entende que os processos lentos também produzem frutos duradouros.
Cada obstáculo, cada atraso, cada silêncio — tudo faz parte do alinhamento. Às vezes, Deus atrasa o que pedes porque está a preparar o que mereces.
E quando a tua visão está firmada em propósito, nada te destrói; apenas te molda.


Mas há algo que poucos entendem: ter visão é um fardo e uma bênção.
É um fardo porque nem todos te compreenderão. Muitos vão rir, outros vão duvidar, e alguns vão tentar apagar o teu brilho.
Mas é uma bênção, porque te torna incansável.
Mesmo cansado, continuas. Mesmo sem resultados, acreditas. Mesmo sozinho, permaneces.


O caminho de quem tem visão é solitário no início, mas vitorioso no fim.
Porque o mundo só acredita quando vê, mas o visionário só vê quando acredita.
E essa é a diferença entre quem fala de sonhos e quem constrói realidades.


A visão não precisa ser grandiosa aos olhos dos outros — precisa apenas ser verdadeira para ti.
Ela não é sobre fama, é sobre impacto.
Não é sobre o quanto conquistas, mas sobre o quanto transformas.
Porque propósito sem serviço é vaidade, e visão sem ação é ilusão.


Se queres um futuro sólido, começa hoje.
Planeia, ajusta, erra, tenta de novo, mas não pares.
O futuro não nasce no amanhã — ele é gerado nas decisões silenciosas de hoje.
Cada esforço que fazes, cada noite sem dormir, cada passo no escuro... tudo isso é parte da construção da tua visão.


E quando o dia chegar — aquele dia em que olhares para trás e percebas que tudo valeu a pena — vais entender: não foi sorte, foi fé, persistência e visão.

⁠O Som da Luta


Uma história sobre coragem, esperança e propósito em Angola


O sol ainda dormia, mas o bairro já acordava.
O cheiro do carvão aceso misturava-se com o barulho dos chapas lotados e das vozes que se perdiam nas ruas estreitas.
Era mais um dia em Angola — onde o relógio da sobrevivência nunca para, e a esperança é o último bem que o povo se permite perder.


No meio daquela correria, Manuel ajeitava o seu pequeno carrinho de madeira, carregado de garrafas de sumo natural que ele mesmo preparava à noite.
Enquanto o resto da cidade ainda sonhava, ele já estava em movimento.
O seu lema era simples:


> “Quem quer mudar de vida, começa antes do sol nascer.”






Manuel não nasceu com oportunidades.
Cresceu num bairro onde a poeira é mais constante do que a eletricidade, onde o trabalho é pesado e o reconhecimento é raro.
Mas, desde cedo, ele aprendeu com a mãe que “trabalhar com dignidade é melhor do que mendigar respeito.”


Durante anos, procurou emprego.
Fez cursos, entregou currículos, e ouviu promessas vazias.
Cada “vamos te ligar” soava como uma esperança que morria devagar.
Até que um dia, cansado de esperar, ele decidiu criar o próprio caminho.
Pegou um carrinho velho, juntou umas frutas emprestadas e começou a vender sumos na rua.


No início, foi alvo de risos e comentários:
“Um formado a vender sumo? Isso é vergonha!”
Mas Manuel respondia com um sorriso e dizia calmamente:


> “Vergonha é roubar. Trabalhar nunca foi.”






O tempo passou.
O carrinho que parecia um fracasso virou uma barraca simples, mas movimentada.
As pessoas começaram a reconhecer o sabor dos seus sumos — e, mais ainda, o brilho da sua determinação.
O que era sobrevivência começou a virar sustento.
E o sustento, aos poucos, virou inspiração.


Manuel passou a ajudar outros jovens do bairro a começarem pequenos negócios.
“Não temos muito”, ele dizia, “mas temos mãos, mente e vontade. Isso já é capital.”


Hoje, quem passa pela sua barraca vê mais do que produtos — vê uma história viva de resistência.
Ele ainda enfrenta dias difíceis, ainda há contas que não fecham, ainda há lágrimas escondidas.
Mas, em cada amanhecer, Manuel prova a si mesmo que o sucesso não é sobre ter tudo — é sobre fazer algo com o pouco que se tem.


Quando alguém lhe perguntou o que o manteve firme em tempos de desespero, ele respondeu sem hesitar:


> “Foi a fé. Eu acreditei que Deus não me fez para desistir.”






O som da luta continua ecoando nas ruas do bairro.
O mesmo som que vem dos vendedores, das zungueiras, dos mototaxistas, dos estudantes que andam quilômetros para aprender.
Cada um à sua maneira, todos gritam a mesma verdade:
“Enquanto houver esperança, há motivo para continuar.”


E assim, no coração de Angola, entre poeira e calor, entre lágrimas e sorrisos, nasce uma geração que aprendeu a lutar com o que tem — e a acreditar que o amanhã pode, sim, ser melhor.


> Porque em cada angolano há um guerreiro.
E enquanto o coração bater, nunca vamos desistir.

“Quem domina a própria mente, domina qualquer mercado.”

“Nunca vou desistir, porque dentro de mim há uma voz que não se cala, mesmo quando tudo desaba ao redor. Já caí, já perdi, já chorei — mas cada dor que enfrentei construiu a minha força. Aprendi que o caminho dos fortes não é o mais fácil, é o mais verdadeiro. Desistir seria apagar tudo o que lutei para conquistar, seria renunciar ao propósito que me move. Então sigo, mesmo cansado, mesmo sem aplausos, porque a minha vitória não está em chegar primeiro, mas em nunca parar de caminhar.”

⁠o som da ribalta comoveu o meu coração boémio.