Coleção pessoal de MerydeAlmeida
E mesmo que eu, mil vezes recomece, você continua a existe nessa saudade infinita, que mal cabe aqui dentro de mim.
-Mery de Almeida
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Quem pede um tempo, assume o risco. Por que e um tempo, muita coisa acontece. Quem pede um tempo, guarde em si a presunçosa certeza, de que o outro, vai estar ali, sempre ao alcance da mão, e esquece que o tempo também guarda deliciosas surpresas. Enquanto você dá um tempo, muitas coisas acontecem, belos e coloridos jardins florescem, chuva cai, e borboletas despertam e saem de seus casulos para enfeitarem os nossos dias. Porque o tempo é o mágico da vida, tudo muda tudo transforma. E é isso que faz valer a pena cada segundo da vida. Então, nunca esqueça que, quem pede um tempo, assume o risco da perda e não poderá lamentar depois. Quem dá um tempo, não pode esquecer que deixou a porta aberta e cadeira vazia.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
E eu ainda tenho em mim, o dom de me apaixonar, por tudo é que simples, e que traz amor e paz em silêncio.
-Mery de Almeida
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Felicidade é um potinho cheio de simplicidade, amizade, amor e sorrisos que vem da alma.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
E até um coração manso e sensato, de tanto sofrer, também cansa e aos poucos vai seguindo, sangrando sozinho. Nem mesmo a mais linda melodia faz o caminho agradável, e a vida fica como um livro sem letras, onde nada faz sentido.
É no coração que bordamos os sonhos de nossas vidas.
- Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
"O amor é tão livre, quanto a alma, o pensamento e o ar, fica por querer ficar e de tão livre se prende, por tanto amar"
-Mery de Almeida
Uma pessoa bonita com mente e personalidade vazia, é como uma vaso de flores artificias, de inicio encanta, e é lindo, mas com o tempo desbota, perde a cor, a beleza, e termina no cesto do lixo.
(Mery de Almeida)
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Raiva e ódio, não são o contrário do amor. São aliados, pois alimentam os sentimentos. O contrário de amor, é indiferença, único veneno suficientemente forte para matá-lo.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
OS LAÇOS DA VIDA
A vida é mesmo assim; pessoas que chegam outras que se vão, o vento às vezes é a favor, noutro momento sopra em outra direção...
Para uns, resta aquela saudade marcada, por aquele bom dia gostoso ou por aquela hora das refeições sempre tão agradável...
Ai a gente se dá conta, que poderia ter dito tantas coisas e não disse, por medo vai deixando subentendido, e depois não pode mais voltar atrás e dizer tudo, dizer o que não foi dito... Tarde demais, o tempo passou. E nesse vai e vem, no eterno giro, dessa roda gigante, chamada vida, nada fica inerte, os laços frágeis são desfeito com um simples balanço do vento, já os verdadeiros e sólidos, viram um nó que nunca mais se desfaz.
(Mery de Almeida).
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Direito autoral é lei, desrespeitar é crime!
SE FOR PARA FALAR DE AMOR
Dizer eu te amo não é feio. Falar de amor é sublime. Não é vergonha falar a alguém de nossos sentimentos, do que sentimos, como sentimos o quanto o outro nos faz bem. Falar de amor é ter a coragem de se expor, de mostrar o nosso lado de dentro, sem medo, é virar do avesso e se deixar ver. Não é ridículo ou vergonha gostar de alguém e dizer isso. Isso é ser honesto para com o nosso Eu.
Se o outro não sabe o que sentimos, como vai notar, se ficarmos inertes? Com bola de cristal? Ah, essa só funciona nos contos de fadas. E o método de adivinhação, nem nos truques dos mágicos, funciona correto.
Dizer o que sente não é feio, e dai, se ele ou ela não sente o mesmo? Ao menos você não vai ficar na dúvida, na incerteza, se perguntando, e se eu tivesse falado? E se não fosse vergonhoso? E se tivesse tido a coragem de dizer o sinto? E se eu não tivesse tanto medo de fazer o papel de ridículo? Dizer a alguém o que se sente não é feio, dizer eu te amo, não é vergonhoso e nem ser ridículo. Mas para isso é preciso ter discernimento, cuidado e está pronto para o que vai ouvir. É preciso ter a coragem, se preciso for, de seguir em frente sem culpa ou medo. É desencanar e caminhar reto.
Vergonha mesmo é dizer o que não sente, é dizer eu te amo da boca para fora. Ridículo mesmo é, dizer um eu adoro você, tua companhia de me faz tão bem, você me traz paz, é dizer eu te amo, quando tudo que se deseja é que o outro se vá. Feio mesmo é querer mostrar o que não se sente, só para parecer um ser mais gentil, atencioso e amável.
PS: Mas, sem esquecer; não crie expectativas, crie galinhas, pois uma boa canja também ajuda na cura das dores da alma. (risos)
ABRA A JANELA...
Deixe de tolice, não faça besteiras, enxugue essa lágrima e se olhe no espelho. Arrume o cabelo, ponha uma for, ponha na boca uma cor, dê um brilho pro sorriso. Abra a janela, olhe, lá fora tem um arco-iris, que vale ser visto, é tão bonito, tem cores de amor. Vai lá fora, mesmo que, na chuva se molhe, lava a alma e leva embora a lágrima... Já não tem sentido a espera, para que amargura, se ele não vem, em outras águas navega. Já não és o farol, nem o porto que ele, outrora quisera. Para que chorar? Ele não merece todo esse amor. Então tira a echarpe, arrume-se, abra a janela, vejas quantas estrelas estão sozinhas, e mesma assim, não deixam que o brilho se acabe.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Hoje, eu queria apenas, ser o motivo, dessa da curva de alegria, que se desenha na tua boca, quando ficas assim, perdido em pensamento.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Se as nossas companhias/amizades, revelam um pouco de nós. Podemos dizer então que, o comportamento e atitudes, desnudam a nossa alma.
Tem que ser Amor
É preciso ter Encanto
Para formar Poesia.
Pois a vida vale a pena
Se vivida com amor
Preservando o natural encanto
E semeando poesia
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Amar é surpreender
É voar sozinho, mas ter o coração acompanhado
É demonstrar o que sente, sem medo de parecer ridículo
É deixar de lado a opinião e direcionar o que sente
É acordar com um sorriso e ver em tudo faz sentido.
Mery de Almeida