Coleção pessoal de matheusperes

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Enquanto o intuito do governo for somente manter-se no poder, veremos muitas propagandas, engrandecimentos, etc. Veremos pessoas lutando para terem o poder ao invés de lutarem por um país melhor independentemente do cargo e para garantirem uma vida digna às pessoas que os cercam. Econtre um bom homem que em sua campanha política vai para as ruas verificar se existem seres humanos famintos e sedentos, tarefa um pouco difícil, mas talvez exista alguém no mundo com estas intenções.

Faça tudo que puder fazer agora, não deixe para o seu eu do amanhã resolver os problemas. Viva tudo que puder viver hoje. A vida já começou, já está, já é. Não guarde as cartas do baralho pra depois, use todas que puder agora, talvez não apareça outra oportunidade de jogá-las na mesa ou o jogo acabe antes. Levante, o mundo já gira, a ampulheta já está na mesa e a areia já está caindo.

Agir é mais que uma só palavra, mais que tornar-se móvel. Agir é mudar, pensar diferente, duvidar de mim mesmo, tomar decisões que podem girar meu mundo de ponta-cabeça. Agir envolve mais que realizar uma ação. Envolve adrenalina, aventuras, sustos, arrepios, sentimentos. Agir é transformar o "mais ou menos" em algo deslumbrante. Agir é não agir como a maioria. Melhore, invente, transforme. Aja! Sem contar com qualquer reação.

Quanto mais eu analiso a mim mesmo, menos eu me compreendo, menos respostas acho para as minhas perguntas, menos perguntas relevantes eu faço pro mundo, me apaixono menos, sinto menos, menos sonhos eu tenho. Eu entro em uma pequena roda gigante de pensamentos e ideias e, ao olhar pro lado, percebo que passei por aquela árvore outras vezes. É aí que eu vejo que preciso parar para analisar o meu eu o quanto antes.

Nós comemos para obter energia e comermos novamente, nossos pulmões precisam do oxigênio para conseguirem retirar oxigênio do ar. É o infinito ciclo das nossas finitas vidas.

O meu "jeito" que é visível às pessoas, é só um túnel entre o meu real EU e o indivíduo a me observar.

Como provaríamos a existência do mundo se não existíssem nossas mentes? Imagine, afinal só podemos provar que o mundo está nas nossas mentes. Não podemos provar que nossas mentes estão realmente no mundo.

A verdade é: as novas tecnologias (internet, celular, TV, vídeo games...) só distanciam cada vez mais os seres humanos, pregando uma ideologia de que está no mundo para diminuir as distâncias.

Viagem para um planeta caótico

Um belo dia, vi uma nave espacial pousar no meu quintal. Nela tinham vários seres que me levaram para um planeta estranho. No caminho percebi que aqueles seres eram sedentos por novas descobertas e novos conhecimentos, porém não consegui entender o motivo que os levava a essa obsessão.

Quando cheguei naquele lugar, me deparei com uma realidade caótica, na qual alguns seres viviam em uma mordomia e outros brigavam “até a morte“ por um pedaço de alimento que chamavam de pão.

Eles usavam um material parecido com o nosso papel para trocar por quase tudo que quisessem. Por esse pedaço de papel, eles agrediam e até matavam os seres vivos de sua mesma espécie.

Aquele planeta era dividido em várias partes, cada uma controlada por um grupo de seres que detinham a maior parte daquele material usado para as trocas. O resto dos seres detinha o que sobrava. Tudo que os “seres mais importantes daquele lugar” impunham sobre “o resto” era aceito por todos e ninguém se manifestava contra as atitudes erradas dos mais poderosos.

Naquele lugar eu tive tudo que tinha em mãos levado por um ser estranho. Aquele ser parecia fazer aquilo pois precisava vender o que tomou dos outros para trocar por uma pedra que expelia fumaça que, quando absorvida uma vez, destruia lentamente a vida daquele ser.

Vendo aquela situação terrível, tentei resolver alguns dos problemas, mas os seres daquele lugar pareciam estar com “os olhos vendados” para aquela situação, pareciam gostar do sofrimento e da desigualdade social.

TUDO na vida pode ser bom e divertido. Basta nós fazermos que seja. As vezes, poderiamos estar sorrindo e cantando, mas estamos num quarto, chorando pelo que ainda não se sabe.