Coleção pessoal de MARTTINS

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Aos santos que preferem condenar os que erraram; a Deus que nunca errem.

Tão inaceitável e desprezível quanto a crescente e imunda violência e corrupção, que não é consequência da democracia, senão da falta de caráter e moral dos homens, é o cerceamento da manifestação do pensamento e a condenação dos que pensam diferente.

QUALQUER UM TEM O DIREITO DE ERRAR! MAS, NÃO É DIGNO DO BENEFÍCIO DESSE DIREITO AQUELE QUE NÃO EXERCE A OBRIGAÇÃO DE REPARAR O ERRO. ISSO SÓ MOSTRA É QUE.. POR MAIS QUE TENHAMOS ERRADO, NOSSA CONDUTA POSTERIOR DEVE DENOTAR QUE TUDO FOI POR UMA INCESSANTE NECESSIDADE DE ACERTAR; OU NÃO?

O proativo não "corre atrás" porque não deseja alcançar depois de "comer poeira".

Nossos traumas do passado não devem estar conectados às perspectivas do futuro.

O sucesso não é resposta de perseguição; Mas sim de eficiência e dedicação.

Sinto que: Quanto mais "poder", maior a submissão e menos se pode! e que: liberdade de poder nem sempre compartilha com poder da liberdade.

Vencestes a batalha. e quanto à guerra?

O homem sábio entende que as falhas humanas são para a edificação ou para a destruição.E escolhe!

Só se é ou se faz, aquilo que verdadeiramente se consegue ser ou que se é capaz de fazer; Não aquilo que pensam que se poderia ser ou fazer. Isso é irrefutável!!

Somos diferentes, pensamos diferentes, agimos diferentes. Quanto a isso, não sejamos indiferentes!

Não é sempre que impingir uma derrota ao adversário garante tua vitória.

É contra-senso e utópico exigir igualdade quando se requer, para si próprio, diferença.

Aquele que deseja falar que fale, mas que o faça com sabedoria para aproveitamento.

Toda disposição e garra para ser um guerreiro, ainda não é suficiente para te garantir a vitória.

Nunca afirmei que sou perfeito ou invencível. Se admitiram tais considerações, provavelmente o tenham feito em razão de presenciarem minha incansável busca em ser hoje, melhor que ontem e amanhã melhor que hoje.

Marttins

Aquele que se considera tão perfeito ao ponto de se sentir capaz de julgar as imperfeições do próximo; deveria, então, usar toda essa imensa perfeição para satisfazer a própria necessidade de perfeição.