Coleção pessoal de MariaBia

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Despreza tudo, mas de modo que o desprezar não te incomode. Não te julgues superior ao desprezares. A arte do desprezo nobre está nisso.

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

Precisar de dominar os outros é precisar dos outros. O chefe é um dependente.

O Homem é do tamanho do seu sonho.

O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.

Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos se a tivéssemos. O perfeito é o desumano porque o humano é imperfeito.

Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Tenho em mim todos os sonhos do mundo.

A liberdade é a possibilidade do isolamento. Se te é impossível viver só, nasceste escravo.

Você existe

Se é Natal...
Por que ficar triste?
Se deixe levar...
Pela magia que no ar existe!

Se o bom velhinho
Vem ou não vem
Só o fato de você existir
Já é um grande bem...

Seja alegre e não triste...
Pelo simples fato
De que “você existe”...

Rico, pobre, gordo, magro...
Baixo, alto, feio, bonito...
Escuta o que te digo...

Você é único...
E a certeza deve sempre ter
Jesus te dá a chance
A grande chance de viver...

Seu Natal não pode ser triste
Pela alegria de que “você existe”
Então não se sinta mal...
Se solte e... Feliz Natal...

Pessoas brilhantes falam sobre idéias.
Pessoas medíocres falam sobre coisas.
Pessoas pequenas falam sobre outras pessoas

Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.

A sorte ajuda os audazes.

A razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será.

Não é apenas a arte que põe encanto e mistério nas coisas mais insignificantes; esse mesmo poder de relacioná-las intimamente conosco é reservado também à dor.

Há uma coisa ainda mais difícil do que seguir um regime; é não o impor aos outros.

Apenas amamos aquilo que não possuímos por completo.

O que censuro aos jornais é fazer-nos prestar atenção todos os dias a coisas insignificantes, ao passo que nós lemos três ou quatro vezes na vida os livros em que há coisas essenciais.

O desejo floresce, a posse faz murchar todas as coisas.