Coleção pessoal de luizaantunescalegari

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⁠"A paz precisa passar pelas praças perdidas, penadas."

⁠"A falência do ser, longe de ser um desastre absoluto, pode ser uma oportunidade de lucidez."

⁠"O sentido da vida não é transformar o mundo, mas estar nele, com presença plena."

⁠“Não se trata apenas de existir, mas de reconhecer no que se vive. Meu corpo é real ou sou prisioneiro do próprio sonho?”

⁠“Não havia pressa, nem ansiedade, apenas o agora, o puro ato de existir e celebrar."

⁠“A vida não promete nada, mas oferece tudo: a dor, a alegria, o amor, a perda, a liberdade. E no fim, mesmo que o sentido escape entre nossos dedos, resta a beleza de ter tentado. Resta a coragem de ter vivido.”

⁠“Não havia pressa, nem ansiedade, apenas o agora, o puro ato de existir e celebrar. A vida se tornava arte e imortalidade.”

⁠“Talvez, fosse esse o grande aprendizado da vida: a capacidade de vivê-la com leveza, com a entrega ao momento.”

⁠“O que fazemos é viver. Cada momento, cada dúvida, cada saudade. Vivemos no espaço entre o que é e o que não é. E isso, por si só, já é a nossa verdadeira liberdade.”

⁠“Agora vejo a vida como uma possibilidade fascinante.”

⁠“Ser é resistir ao impulso de desaparecer, mesmo quando toda presença é um equívoco.”

⁠"A palavra é um artifício: ela nomeia o que não pode ser dito e esconde o que deveria ser sentido."

⁠"Tudo o que não coube na história ainda respira nas frestas."

⁠"Escrever é rasgar a própria carne e oferecê-la como banquete."

⁠"A vida é um jogo de esconder-se de si mesmo, até que o esconderijo torna-se a única verdade."

⁠"Criam um Deus 'funcional', que recompensa boas intenções, pune desvios, garante salvação com cartão fidelidade. Esse não é Deus — é um contrato mal redigido."

⁠"Nietzsche, em sua genialidade incendiária, gritou que Deus está morto, e nós, órfãos do divino, inventamos novos ídolos — o progresso, a ciência, a glória — mas eles também se mostram falíveis, tão frágeis quanto nós."

⁠"O poder corrompe? Não. O poder revela. Como o fogo revela o ouro da escória" — leu a Criança em voz alta.

⁠— Agora, não sei em que acreditar. Tudo o que eu conhecia está desmoronando, e eu estou começando a questionar o que eu sempre julguei ser verdade — disse o Ser, com o tom vazio de quem já se perdeu nas próprias certezas.

‘Essa é a liberdade, homem. Questionar tudo’, diz o Crítico. ‘Enfim, você está enxergando a verdade.’

"Escrevo-te com gratidão e espanto — pois, como Camus, também acredito que o absurdo é o começo da claridade."