Coleção pessoal de LetyR

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A água é fruida
Pode ser bem calma
Refrescante
Sinônimo de paz, mas você já viu quando o mar esta agitado? Ou quando as águas ⁠destroem grandes barragens? Ou quando a chuva inunda cidades inteiras?

A água pode mudar a aparência de uma rocha, se cair constantemente em pequenas quantidades sobre ela.

A água mata sua sede quando você a ingere na quantidade certa, mas não é novidade que ela também pode te matar.

Eu sou como a água
Você deseja minha paz ou prefere tempestade?
Você quer se afogar ou apenas matar a sua sede?

⁠De repente a gente sente que não sentiu nada...
Assim como nos filmes, eu atuei na vida real e mais uma vez emocionei o público, que aplaudiu de pé.

⁠O romantismo é o idioma mundial dos poetas.

⁠Essas histórias de amor proibido é mesmo um saco né.
Eu sempre digo que mudaria o final do filme mas na real nunca mudei nada.
As luzes se apagaram e o público saiu do cinema desapontado igual da última vez.

⁠Meu bem
Eu gostei de você
Por isso eu fugi.

⁠Não há melhor professora que a vida.
Não há nada que traga mais poder de mudança que a dor.
A dor transforma.
Aprender com a dor é horrível mas é cem por cento eficaz

⁠O tempo não para
Eu vi o tempo passar
Nunca vi o tempo voltar
Vi o tempo se atrasar
Vi o tempo cedo chegar
Vi o tempo bagunçar
Vi o tempo organizar
Vi o tempo brincar comigo
Vi o tempo brincar com as horas
Um dia o tempo ou a falta de tempo ainda nos devora.

⁠Alguns fingiram que não viam, que não ouviam, enquanto a dor me consumia... E naquela noite eu chorei horres, engoli as palavras que ouvi como se fossem fios de vidro que desciam rasgando a minha garganta. Sufoquei, jurei pra mim mesma que nunca mais permitiria que ninguém me tratasse daquela forma.

⁠Eu disse para mim mesma.
- Calma, é só mais uma noite,
vai passar!

É só mais uma noite.
Talvez seja está a última crise de ansiedade.
Talvez logo se calem as mil vozes na minha cabeça.

Todas elas tem algo a dizer.
- É sua culpa!
- É, tem razão.
- Não é minha culpa.
- Não é sempre minha toda a culpa?
- Não sei!
- Mas enfim o que vem
depois?
- O que será do nosso amanhã?

Silencio aí dentro, por favor.
É só mais uma noite.
Eu disse.

É, é só mais uma noite.
De verdade gostaria que fosse a última.

Tudo isso dói,
Dói minha cabeça com toda essa falação.
Doem-me os olhos secos de sono e cansaço.
Dói meu coração em pedaços ainda mais pequenos que dá última vez.
Dói minha alma ao recordar de todas as vezes que isto aconteceu exatamente igual e eu não consegui evitar desmoronar.

Vou engolir a força toda essa dor e repetir baixinho até dormir.
- Calma é só mais uma noite
Vai passar.

⁠Gritei em silêncio
Gritei por dentro
Deixei as águas salgadas do meu mar particular rolarem para fora da minha canoa devagar
Se não
Se não iria afundar
Meus olhos?
Meus olhos ardiam
meu peito?
Meu peito apertado cada
vez mais
Cada vez mais frio
Dói duas vezes
Descrever a dor.

⁠- Começou a gostar dele daí pra frente?
- Não, daí pra sempre!

⁠Não lembro de ter escolhido vir
Não sei onde estava antes de vir
Não sei para onde eu vou depois que me for.

Nasci
Cai da vida para a morte
Por isso chorei.⁠

⁠Algumas pessoas são tão previsíveis
Que mesmo falando o contrário
Você lê suas verdadeiras intenções
Até o silêncio pode denunciá-lo.

⁠Posso escrever sobre mim
Posso escrever sobre ti
Posso escrever sobre tudo

Posso escrever o que sinto
Posso escrever
Mas a parte boa do misterio fica na interpretação entre as linhas.

Eu sei o que escrevo
Eu sei o que penso no momento que penso mas e você?
O que acha que escrevo?

Sabes se estou escrevendo sobre ti?
Sabes o que sinto?
Tudo que podes e ler
Tudo que podes é especular a respeito das minhas linhas confusas

Não me tente entender
Eu que sou eu
Não consegui fazê-lo
Por isso tudo que faço é escrever.

⁠É fantástico ser poeta.
Ser poeta é como ser um pintor que pinta sua tristeza com cores alegres.
Assim foi Vincent van Gogh, não sei se mais pintor ou mais poeta, suas obras são poemas recitados em silêncio.

⁠Um dia você percebe que aprendeu errado.
O silêncio na verdade é a coisa mais barulhenta que pode existir.

⁠Eu sou pura poesia
Sou um livro de mil páginas
Sou muitas em uma só
Sou fogo
Sou gelo
Sou paz
Sou tempestade
Sou mistério indecifrável
Sou dúvida momentânea
Sou certeza de quem sabe
Sou um sonho
Sou pesadelo
Sou seu porto seguro
Sou seu maior medo
Sou apenas eu.

⁠Uma vez percorri a beirada do teu sonho. Senti de longe o teu perfume único. O teu cheiro vinha a mim como pétalas de rosas que voam no ar. Passou por mim o vendo com o teu cheiro e me subiu o vestido, bagunçou meu cabelo, me beijou no rosto e seguiu.

⁠Você foi o sol que surgiu no meu céu após uma tempestade.
Voce trouxe luz pros meus dias.
Você foi a voz que encantou os meus sonhos.
Você foi o meu lugar, o meu abrigo preferido.
E eu te amei, mas não podia.
É eu te amei por isso te deixei ir, como um peixe que foi fisgado mas logo após solto no rio ou no mar novamente, completamente livre para nadar em mil ondas.
Eu sabia que você era um bom escritor, não de poemas, versos e poesias como eu mas de história de amor e aventuras reais.
Você é um pedaço de história boa e bonita na vida de muita gente e eu não podia te impedir de continuar sendo.
Eu achava tão lindo sua forma única de se comunicar e espalhar alegria em qualquer lugar.
Eu não pude ser egoísta, não com você. Eu não podia te prender pra mim.
Não, eu não podia te prender mesmo amando você.
E hoje eu sou feliz por você, apenas pelo simples fato de te ver feliz.
Está é só mais uma das muitas páginas dedicadas a você.