O cansaço de fim de tarde mal discernia as peças no atelier.
O glamour deste vida esta em duas coisas bondade e coragem.
Não te inquietes olhe para o ferro em brasa,que arde como o salmo unanime do dia.
Tomo sorvete quente macio e dourado.
Meu corpo guarda memorias enquanto repousa.
A travesei a casa atingi o quintal abri os olhos e retirei o gesso da mente.
Passando a dor seca de sua partida salivo as suas lembranças.
Os passarinhos deixam uma atmosfera de coragem com aroma de goiaba.
Como fantasma de um branco difuso crio esculturas de gesso.
No caminho da laje vou ate o ultimo andar.
O caminho da oração cura feridas.
Tem hora que a hora transpira desespero.
Entre a mobiliá pesada e livros velhos tem ouro.
A silenciosa loucura apanha por amor.
Me de uma balança que saberei o peso da verdade.
Fique atento tem sempre musica no ar.
Prejuízo é, não ter liberdade.
Condenação eterna é aquele que não perdoa.
O perdão e o espinho da memoria.
Minha arma, são as lagrimas, que matam a alma do homem mal.
