Coleção pessoal de Kaaygua

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⁠Sem verdade, a liberdade é ilusão; sem liberdade, a democracia é dissipada.

⁠Não há democracia onde não há a liberdade.

⁠Vivemos um ciclo sombrio: a vigília converteu-se em exílio, e a verdade, em clandestinidade.

⁠A cada geração é confiada a guarda de um testemunho; e a cada época, a sagrada missão de discernir os sinais do tempo.

⁠O existencialismo sartreano proclama a liberdade de cada homem para escolher o mundo a ser vivido.

⁠Nada precede o homem. Ele é criador de si mesmo e define seu futuro em um universo de possibilidades.

⁠A liberdade do homem é limitada apenas pela liberdade do outro. O conflito está no olhar do outro.

⁠No nada, o homem sartreano encontra a liberdade de criar indefinidamente sua própria realidade.

⁠Ao se escolher, o homem escolhe a humanidade, e suas decisões o acusam. A liberdade traz responsabilidade.

O caminhar e o olhar são firmados em um vazio similar ao vazio de sua vida.

Só existe ofensa quando há um ofendido.

interpretar o ato de concordar e silenciar, é mais fácil que viver.

Na repetição a domesticação é evidente.

Tendo discordâncias mais fortes que concordâncias, o silêncio o conforta.

(...)a questão ébria surge para muitos e um momento de fuga apresenta-se enquanto possível. Possível. A possibilidade em um momento.

O interesse tateia o cargo, a competência não.

Para os sinistros o discurso e a verdade não repousam no mesmo lugar.

O dever nem sempre anda de mãos dadas com o querer.

O corpo oferta movimento ao mundo.

Conquistar o direito de estar em um local é uma necessidade para a sobrevivência, dançar onde todos estão dançando, também.