Coleção pessoal de JuniorOliveiraRJ
A maneira como encaramos tudo que nos acontece é que determina nossa trajetória, força e motivação.
Uma vítima azarada, ou alguém sendo capacitado, a verdade depente apenas em que você acredita
Cada vez que você adia a solução de um problema, ele ganha mais força e se torna mais difícil de resolver
Quem nâo ajuda pessoas ou projetos em sua condição atual, também não ajudará em condições melhores.
Pois infiéis no pouco, também são infiéis no muito.
Não se trata de falta de tempo, ou questão financeira, mas de prioridades e Avareza.
Eu destruidor de mim
O maior vilão da vida de um homem, é ele mesmo.
Somos induzidos a encontrar culpados, quando na verdade, nossas ações e reações são o fator determinante.
Quem dera fôssemos estimulados para autoconhecimento, descobririámos o motivo de tanta sabotagem.
Porque tamanha indecisão, porque das mesmas escolhas erradas, qual razão da procrastinação contumaz.
Vislumbramos o certo, e cedemos para mais cômodo, confortável.
A luta do gostoso versus saudável, do entretenimento e a educação, mesmo fazendo boa escolha, nunca é tarefa fácil.
Mesmo que quebremos o ciclo em uma área, nos mantemos presos em outras.
Como é difícil sair do lumping, furar a bolha, talvez a falta de um alvo bem definido atrapalhe, sem propósito, busca-se o ter, não o ser.
Cavamos nossas covas com a boca, arranjamos problemas que desejamos evitar.
Sem trazer a luz o começo, em nossa familia de origem, é impossível remediar o que precede o futuro.
Fazemos, do nosso jeito, aquilo que um dia aprendemos, não o que foi ensinado, mas nossa percepção sobre aquilo.
Demonstração de amor, noção de certo ou errado, valores, comportamentos e a capacidade de avaliar pessoas, sim julgamos com filtros adquiridos na infância.
Chamamos de evolução, a missão de colocar em pratica um novo aprendizado, abandonando antiga forma aprendida.
Só consegue quem se enxerga, a maioria de nós não, e por isso muitos nem se dão conta do problema
Estamos sempre jogando contra, somos sempre parte do problema, na maioria das vezes o criador deles.
Não basta saber, não basta concordar com o texto, se não buscarmos o autoconhecimento, continuaremos algozes de nós mesmos.
A grandeza que influencia nossas escolhas.
Além da prova social, escassez e abundância determinam nossas decisões.
Por isso, optamos por um restaurante cheio, a um de zero pessoas.
Na escolha de videos do mesmo tema, clicamos nos que possuem mais visualizações.
O assunto abre brecha para teoria da lei da atração, que, de certa forma, faz sentido, analisando por determinado ângulo.
Também há evidências que somos atraídos por coisas grandes, mar, montanhas e grandes monumentos, que além do significado, provocam impacto visual.
Entretanto, a reflexão que apresento é sobre a mecanicidade cotidiana, que nos impede de experimentar o novo, muitas vezes, nos leva a desperdício de tempo e maiores gastos financeiros.
A expectativa gerada, sequestra a razoabilidade, e poucos percebem sua vulnerabilidade neste assunto.
Hoje, percebi claramente meu nivel de aprisionamento, enquanto procurava uma refeição para comprar.
Acontece que perto de onde moro, pessoas utlizam seus carros para venderem quentinhas, estacionando-os em pontos estratégicos, ofertam um cardápio variado a depender do dia.
Sem preferência, me vi impulsionado a esperar na fila formada atrás de um determinado veículo, mesmo com outras opções sem fila de espera.
Refleti e observei pessoas seguindo a mesma tendência, haviam três carros parados e dois pontos de venda sem carro, somente com as quentinhas arrumadas em uma bancada improvisada.
Percebi o número de interessados que seguiam, cegamente, aguardando nas filas formadas, desprezando os que não tinham fila.
Este fato gerou-me forte reflexão sobre todas àreas de minha vida, de como tomo minhas decisões, e fez-me perceber o nível de aprisionamento que me impede de vivenciar novas experiências.
Decidi abandonar o efeito manada, rejeitar as provas sociais, e encarar novos caminhos, desafios inéditos, mesmo solitário, mas que sejam de fato minhas escolhas.
A brevidade da vida.
Engana-se quem pensa que um texto com este titulo trata da morte, pois na verdade, exalta a vida.
Vale a pena se desgastar por tão pouco? Foi a indagação que Antônio Pedro se fez aos dezesseis anos de idade.
Encontrava caminhos para se esquivar de atritos, por mais que o mundo lhe desse mil motivos para desavenças, sempre lembrava de apenas um, para evità-las.
Não comprendia como muitos de seus amigos acumulavam ansiedade, mágoas e rancor, por discordias em assuntos banais.
Ficava perplexo ao ver a divisão promovida pelo amor a politica, e os grandes muros erguidos por religiões.
Observando a separação de amigos por fanatismos político e lamentando o afastamento de familiares, por compromissos religiosos.
Antônio Pedro, cresceu, formou-se, casou-se, mas sempre reservou tempo para visitas e telefonemas a sua família de origem.
Por trabalhar muito, tinha muito trabalho para conciliar o tempo que geria com maestria, e com qualidade cuidava de sua família que crecia.
Discordava de muita coisa que via, tentava ajudar, opinava, mas em sua boca, reclamação não havia.
O que lhe cabia, mudava, o que fugia de sua competência, apenas ignorava.
Sempre achava pontos de convergências, minimizava as divergências, um exímio Pacificador.
Perdia a paciência, mas não se manifestava antes de encontrá-la.
Amou, teve filhos e filhas, e netos depois, sem nunca furta-lhes sua presença.
Sabia que os melhores presentes são aqueles que o dinheiro não pode comprar, por isso, ensinamentos, presença e conselhos distribuia em abundância.
Quando alguém grita com você, significa que há problemas anteriores gritando dentro desta pessoa.
Não vale apena iguala-se, dependendo você pode atè oferecer ajuda, dizia Antônio Pedro.
Aprenda a separar a pessoa daquilo de mal ou errado que ela fez, é possível continuar gostando de alguém, sem gostar ou aprovar algo que fez.
Antônio Pedro, ensiva que acontecimentos ruins são imprevisíveis, mas a decisão està sempre conosco.
A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é uma escolha.
Se importar menos com o que os outros pensam, fazia parte de seus conselhos.
Antônio Pedro viveu, viveu e se aprofundou na velhice, dava aula de filosofia, sem formação acadêmica, lecionava sobre a vida.
Hoje em livros e em sua biografia, continua nos inspirando a fazer vale a pena nossa vida.
Vale a pena se estressar por tão pouco?
É o papel que risca o lápis.
Por ser o papel mais duro que a grafite, o lápis vai se desmanchando, deixando seus restos na folha que percorre.
Da mesma forma, o tempo não passa, somos nós que passamos, gastos pelo tempo que vivemos.
Nossa história se faz das interações que temos na história de vida de outras pessoas.
Deixamos marcas por onde passamos e somos marcados por elas, chamamos essas marcas de lembranças, e as relevantes, quando boas, viram saudade.
Aqueles que gastam significativa quantidade de suas vidas marcando a vida de outros, se tornam eternos.
A reflexão que apresento é sobre saber se nossa vida produz rabisco ou mensagem nas folhas que percorre, pois o lápis se acaba e a folha fica.
Telepatia
Não tente ser telepata, nem exija o que o outro seja.
Resolva não saber o que outro pensa, perguntar quase sempre traz muitas boas surpresas .
há pessoas que brigam por imaginarem o que outro está pensando, porque agiram de tal maneira, sempre supõe-se saber as reais intenções, quando de verdade nunca se sabe.
Quantas brigas por achismo, atritos e maus entendidos, que quando ouvimos o outro, fica tudo esclarecido.
Pare de tentar adivinhar o que outro pensa, e pergunte o quanto antes.
Pare de deduzir qual foi a intenção de tal comportamento, converse e o descubra.
Não basta parar de tentar ser telepata, é preciso ter a certeza que o outro não é.
Explique bem as coisas, e bem mais explicadas se forem coisas delicadas.
Diga tudo com todas as letras, você sabe o que está pensando, mas o outro não sabe.
Muito sofrimento poderíamos evitar, se explicassemos bem o que estamos querendo, e parassemos de querer que o outro adivinhe.
De igual modo paremos de tentar ler pensamentos, e perguntemos tudo ao outro, para que não haja engano.
Fanatismo Religioso X Cegueira ideológica
Ambos seguem o mesmo padrão, em pobres palavras, são pessoas doutrinadas. A doutrinação faz com que você não aceite nenhuma forma de agir diferente da sua.
Infelizmente, todo ambiente de instrução e ensino, está suscetível a desonestidade intelectual e doutrinação.
A desonestidade intelectual, é, resumidamente, ensinar errado, mesmo sabendo o certo, enquanto a doutrinação expressa-se como transmitir à um indivíduo alguma crença ou atitude particular, com o objetivo de que não aceite uma opinião diferente.
Atitudes simples, como a de apresentar apenas uma visão sobre o tema, faz parte da doutrinação, não há debates sobre as problemáticas existentes, mas uma crítica superlativa a tudo que se opõe ao tema, enfatizando erros e consequências daquilo que divergem.
A doutrinação é extremamente separatista, que deixa tanto o fanático religioso como o ativista ideológico, um crítico voraz que enxerga a realidade de forma distorcida.
Nosso cérebro age de maneira interessante, quando você recebe uma informação e a declara em voz alta, algo muda e você passa a se identificar um pouco mais com aquela ideia, isto é algo muito usado por doutrinadores.
Sabemos que ninguém é 100% isento, mas quem assume papel pedagógico precisa abrir mão de sua crença particular, para não interferir na individualidade de seus ouvintes, caso contrário é proselitismo.
Normatizado no ambiente religioso, e Com um crescimento exponencial no meio acadêmico, essa conduta tem sequestrado o senso crítico de muitos.
Censo Crítico trata-se da capacidade que algumas pessoas têm de ir contra o senso comum, ou seja, a opinião da maioria.
Com o senso crítico, você pode avaliar um contexto que está desenhado à sua frente e ter um posicionamento diferente dos demais, por não acreditar que a ideia geral seja a mais adequada, por exemplo.
O senso crítico estimula o pensamento, a análise, a reflexão, é o agir racionalmente, questionando o porquê deve ser assim e não de outra forma.
Portanto, se você se encontra em um ambiente em que é limitado o livre pensamento, em que há um direcionamento tendencioso para uma verdade absoluta, onde há críticas recorrentes e contundentes a determinadas práticas, instituições, movimentos ou ideologias em derretimento a outra, onde há um estímulo a rivalidade e falta de respeito com a pluralidade de pensamento, denuncie ou saia o quanto antes, pois são ambientes adoecedores.
Nossa liberdade vale ouro, e raciocinar é o que nos difere dos outros animais, se o ambiente não te permite isso, não é ensino é adestramento, doutrinação.
No escuro, nós enxergamos demais.
É um erro recorrente, perpetuado pela superficialidade de nossas análises.
Pensamentos preconcebidos ganham força diante do desconhecido.
É o julgar o livro pela capa, pois a primeira visão de tudo, é sempre um aspecto nosso.
Concluímos pelos nossos achismos verdades inexistentes, que são dissipadas quando aprofundamos em conhecimento.
Ocorre em tudo e com tudo em que temos um contato raso, é onde nossos pensamentos sofrem mais influência de informações transmitidas por outros.
Onde o obejto de analise importa menos que os conceitos formados.
Tudo muda quando aprofundamos o contato, a pessoa antes chata, esnobe e metida, na verdade é tímida e agradável, e onde um assunto antes entediante e difícil, mostra-se fascinante e compreensível.
Destruimos o pré-conceito, o que antes era medo, desperta interesse, pois descobrimos ser bem diferente daquilo que nos contaram, e das nossas verdades inventadas.
Deixemos de lado toda superficialidade e mergulhemos na profundade que distingue o mito da realidade.
Expressões idiomáticas
João era casado com Maria, e tinham três filhos. Todos os dias, Maria deixava sua casa um brinco, mas quando ela saia, parecia a casa da mãe Joana, pois eles pintavam o sete.
Quando ela chegava, era João que pagava o Pato, e então saia para afogar as mágoas com José, o amigo da onça, que foi expulso de casa por pular a cerca.
Nesse dia encontraram Antônio, o Santo do pau oco, que adorava rodar a baiana quando era provocado, e foi salvo pelo gongo, pois chegaram na hora aga, para evitar a briga com seu irmão , que era a ovelha negra da família, que veio de lá onde vento faz a curva, encontrar um bode expiatório para curar sua dor de cotovelo.
De repente apareceu Maria, Cuspindo marimbondo, e alguns vizinhos dizendo: hoje ela está com a macaca.
Maria fez um maior barraco, seus filhos dizinham, mãe você tá pagando mico, mas ela fazendo ouvido de mercador, chutou o pau da barraca.
João, que era gato escaldado colocou o galho dentro, com medo de ir para cidade de pés juntos.
O caldo entornou para José também, mas Antônio sabia que sua batata estava assando, fugiu de fininho antes da casa cair pro seu lado.
A mãe de Maria soube da história e ficou com coração na mão. Pois sabia que a filha era pavio curto.
O padre tentou acalmar, mas deu com os burros na água.
A multidão queria ver o circo pegar fogo, mas tudo acabou em pizza, quebrando a cara de todos que apostaram na briga.
Eu que sou cobra criada, sei que cão que late não morde. Além do que, cada macaco no seu galho.
Na verdade, não ponho a mão no fogo por nenhum deles, pois onde a fumaça há fogo, mas roupa suja, se lava em casa.
Não foi sempre assim!
Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.
Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.
E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.
Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.
O que fazemos agora, é um reflexo daquilo que nos aconteceu antes, ao passo que , nossas ações se originam da sensibilidade que temos aos estímulos a que fomos expostos.
Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.
O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.
Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.
Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.
Só fazemos o que já passou em nossa mente, e os pensamentos derivam do que vemos, lemos ou ouvimos.
Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.
Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudar a luz do nosso conhecimento?
Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.
Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.
A preguiça é algo raro, o que mais encontramos é a falta de interesse, pois quando desperta interesse, o tempo passa despercebido.
A superficialidade é outra inimiga da humanidade , tudo muda quando conhecemos a fundo.
Por isso, ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.
Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter, que tentar fazer tudo novo de imediato.
E tentar melhorar, já e ser melhor....
Vítimas da sociedade?
Sim existe, e todos somos em algum grau.
Entretanto, em última análise, somos de fato vítimas de nossas escolhas.
Como nos vestimos e o que comemos, tem muito a ver com a cultura da sociedade em que estamos inseridos.
A mesma mulher elegante que usa vestido longo em uma noite especial no brasil, no Afeganistão, usaria uma burca.
Pratos da culinária Tailândesa que lhe causam repulsa, poderiam ser apreciáveis, caso fosse natural de lá.
É normal ser cristão nascidos em um pais como o nosso, se nascessemos na palestina, a maioria de nós seríamos mulçumanos.
Em tudo isso, somos realmente vítimas da sociedade, da cultura vigente, mas há um crivo moral inerente ao ser humano, a consciência, capaz de discernir o certo e o errado, o bem e o mal.
No final, sempre resta uma escolha, fazer o que é certo, ser fiel a princípios morais da humanidade, ou agir de maneira desumana, desonesta ou desleal, a margem da sociedade.
Neste caso não há vítimas, só culpados de suas escolhas, e precisam arcar com todas as consequências de seus atos.
Não foi sempre assim!
Uma das grandes forças, que faz com que resistamos as mudanças, é o falso pensamento que as coisas sempre foram do jeito que são.
Nem nosso modo de agir é desde sempre, agimos a nossa maneira, porque aprendemos agir assim em algum momento.
E o aprender, não tem a ver com a reprodução de algo ensinado, mas da nossa interpretação sobre isso.
Apesar de sermos altamente influenciáveis, nossa cosmovisão é única, e a percepção importa mais que os fatos.
Pode parecer pueril minha argumentação, mas ter a consciência que as coisas, e até nosso modo de agir, já foram diferentes do que hoje são, é algo precursor à mudança.
O impossível é algo relativo, por vezes temporal, muito do que fora impossível antes, hoje integra nosso cotidiano.
Há 120 anos, era loucura o homem voar , hoje, já temos até carros voadores sendo fabricados no Brasil, em Taubaté.
Não darei ênfase às invenções e avanços da ciência, pois julgo de maior relevância o comportamento humano.
Livre não é quem faz o que deseja, pois este é refém de suas vontades, livre é aquele que faz o que precisa ser feito, em busca de ser melhor que ontem.
Se você não tem hábito de leitura, crie esse hábito, se você tem alguma compulsão ou vício, substitua-os por outros que te façam crescer, amadurecer e prosperar.
Já que as coisas nem sempre foram do jeito que são, porque não mudá-las a luz do nosso conhecimento?
Um bom começo, é curiosidade sadia, que nos faz pesquisar sobre tudo que lemos ou ouvimos falar, que ainda não sabemos.
Quando o assunto é aprender, é melhor ter dúvidas do que certezas.
Ouvir quem pensa diferente, ler o que presumidamente não concorda, ter a humildade de mudar opinião e reconhecer que esteve errado, fazem parte do progresso humano.
Mudar uma rotina por vez, é mais fácil de manter que tentar fazer tudo novo de imediato.
Se leu até aqui, parabéns! Você já tem o que precisa para ser melhor que ontem.
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E se não houvesse amanhã?
Quando a ausência se faz presente, é o abandono que mata.
Carentes daquilo que não nos faz falta, teimamos em procurar cura no que nos machuca.
O olhar de fora, nem imagina as imensas grades que cercam o emocional dos que lutam pela fuga da realidade concebida em que vivem.
Com a empatia zerada, muitos Juízes sem toga, apontam erros e falhas dos outros, só por esses erros serem diferentes dos que eles praticam.
Em um mundo onde há tanto desperdício, não se morre de fome, mas de abandono.
O abandono emocional, é a raiz de uma sociedade doente, criando brutos sem afeição, e uma maioria extremamente sensível e vitimizada.
Com a ansiedade em nível máximo,
a compulsão alimentar, vícios em drogas, jogos e pornografia, são para eles, válvula de escape.
Com o intelecto sequestrado, buscam alívio naquilo que os matam.
Entretanto, há um remédio, a cura está na abstinência, só se para, quando para, é preciso parar, custe o que custar.
Ocupar a mente com coisas diferentes, ajuda a nos manter distantes daquilo que nos consome quando consumimos, e uma boa rede de apoio, faz milagres, pois a gente precisa de gente.
Viver é sempre muito complicado, pois de um jeito ou de outro sempre acaba em morte, precisamos experenciar bons momentos, neste breve intervalo de tempo que vivemos.
Então, não antecipe, morrendo antes do tempo, preocupe-se menos com o amanhã, faça o seu melhor hoje, desapegar do futuro, não é ser inconsequente, mas ter a certeza que certo mesmo é só o presente.
Tudo muda, mesmo parecendo o mesmo, e se não houver um amanhã?
Que foi feito hoje?
Evitando sofrimento!
Algo que oprime os outros e estressa a gente, é querer que as pessoas tenham as mesmas atitudes que nos temos.
Muito de nossas decepções, não são com as atitudes das pessoas, mas com as expectativa que criamos a respeito delas.
Pare de querer que outros tenham as mesmas reações que você tem, ninguém sente com outro sente, ninguém ver o mundo da mesma forma que outro vê.
Segundo ponto, não menos importante, nunca dê aos outros um poder que eles não têm.
Portanto, pare de dar importância ao que os outros falam de você, na maioria das vezes nem é realidade, é apenas uma opinião, que não tem nada ver contigo, tudo a ver com eles.
E se a vida de quem te critica, não te inspira, essa pessoa nem deveria fazer parte de seu ciclo de amizade.
Somos o resultado das 5 pessoas que mais convivemos. Por isso, priorize locais que lhe promova crescimento.
Não dependemos de nada nem de ninguém para sermos felizes, mas ninguém é feliz sozinho, decida ser um agente gerador de felicidade, pois é dando que se recebe...
Status Quo
Não se pode esperar que as situações se resolvam sozinhas, era um pensamento que povoava minha mente e sequestrava minha consciência de forma efêmera.
Hoje, eu sei que nos tornamos aquilo que damos mais atenção, mas à época ignorava completamente.
Como muitos, limitava-me pensando ser livre, explorava o mundo sem fronteiras sem perceber as imensas barreiras que existiam.
Durante muito tempo, só pensávamos exatamente como queriam que pensasemos, pois as escolhas que nos davam, eram portas de novos cárceres.
Quem exercia a arte de pensar, era considerado idiota por uma unânime massa modela pelo sistema, que não pensa.
Tempos difíceis, atravessa aquele que rompe a bolha, sofre bem mais do que aqueles que permanecem enganados.
Talvez, décadas depois deste meu devanei alguém encontre este manuscrito e entenda tudo que digo.
Talvez, sinta minha dor, de querer ajudar e ser bombardeado.
Para este ou estes que lerem este texto, os encorajo a tentar, a prosseguir.
Tente mudar o mundo, comece por você e se não conseguir mais nada além disso, considere-se um vencedor.
Fico feliz quando consigo ajudar uma pessoa a mudar, mas me realizo, sabendo que eu mesmo já não sou como era antes.
Muito de nossas escolhas, não é o que desejamos
Essa problemática acentua-se em pessoas com histórico de fortes abalos emocionais na infância.
Escolher o que de fato não se deseja, está fortemente ligado ao inconsciente, que é a parte dominante em nossas vidas, retratado muitas vezes como coração.
Nosso sistema de defesa, nos faz guardar e prestar muito mais atenção naquilo que nos provoca dor, com isso, carregamos ao longo da vida adulta aquilo que procuramos esquecer.
Como o ser humano está sempre a procura de pertencimento, busca de forma voraz e inconsciente aquilo que lhe é familiar, algo já conhecido.
Dessa forma, aquilo que é coerente, racional, não nos é suficiente, há um sentimento que falta algo, pois somos atraídos por aquilo que marcou nosso passado.
Se vivemos insegurança, ambientes hostis e agitados, quando encontramos tranquilidade e harmonia, ficamos internamente incomodados, ao ponto de ternos reações que proporcione vivenciar o conturbado.
Além da digital, a íris, o DNA e a personalidade, temos a sensibilidade pessoal, que são coisas que ninguém tem igual.
Somos únicos, ninguém sente o mesmo que outro alguém sente, e um mesmo evento pode promover um trauma para um, para outro, servir de inspiração.
O certo, é que todos precisamos de terapia para tratar questões mal resolvidas do passado, uns mais, outros menos, mas é para todos.
Pessoas de alta vulnerabilidade intelectual
A imensa maioria da população mundial é formada por pessoas com alta vulnerabilidade intelectual, que são dirigidas e manipuladas por uma minoria pensante.
Tais pessoas, acreditam tanto nas mentiras ensinadas, que quando ouvem ou leem verdades, duvidam, e fechadas, rejeitam aceitá-las
São formataveis como massa de modelar, seguem o efeito manada dos grupos que lhes despertam pertencimento.
É mais fácil enganá-las, que convencer que elas foram enganadas.
Isto não é de hoje, há registros na Bíblia, onde são retratados como gado.
Cooptadas por espectros ideológicos, políticos ou religiosos, tedem ao extremismo, onde uma cegueira fanática os fazem agir contra lógica.
Dificilmente um afetado consegue reconhecer sua condição, é necessário resgatar um pouco da consciência sequestrada.
Cientificamente falando, um forte impacto emocional é a forma mais eficaz de mudar o modo de pensar de um indivíduo, uma outra forma, é necessário humildade e autoconhecimento.
Ser capaz de desarmardo, ler e ouvir, argumentos que contrariam o que se pensa, e dar-se chance de duvidar do aprendido, para crescer em aprendizado.
Embora seja possível reverter o quadro de alguns, este grupo sempre existirá sendo maioria, e aprender a conviver com eles, evita desgastes desnecessários.
Sempre que precisamos apresentar um inferno, para que pessoas sejam boas e corretas na terra, estamos propondo uma adequação promovida pelo medo.
Algo que muito se afasta da transformação de vida ensinada por Jesus, onde a mudança ocorre pela renovação da mente, e o indivíduo se torna outra pessoa, ele nasce de novo.