Coleção pessoal de josegoncalves

⁠Escrever é a arte de errar.

⁠O desprendimento é a chave da felicidade.

⁠Tudo é relativo e tudo é relação.

⁠O sertão é Conselheiro,
É Vilanova e Pedrão,
Macambira e Vicentão,
Manuel, o Curandeiro.
O sertão é Fogueteiro,
Marciano e Beatinho,
Taramela e “Jaguncinho”,
Tia Benta e Caridade.
O sertão é João Abade,
Pajeú e Timotinho.

⁠O amor é o encontro da razão com a emoção.

Uma pessoa é ela e seus desejos.

⁠As coisas são mais do que coisas:
são transbordamentos.

⁠A literatura é dessas coisas que entram na vida da gente e aí permanecem, ora em forma de luz, ora em forma de caminho.

⁠Enquanto a história segue seu curso, a literatura vai dialogando com a vida e sobre a vida.

⁠Ao fim e ao cabo, importará tão somente a árvore que tivermos plantado, cultivado e legado às gerações futuras.

⁠O sertão é a perene e fecundante explosão da vida em forma de fogo, calor e fulguração.

⁠No começo,
Era a poesia,
Era a luz,
Era a lucidez.

⁠No início
Era a palavra
E a palavra
Se fez passarinho
E virou poesia.

⁠A velhice é a soma dos anos e dos ânimos.