Coleção pessoal de JessyeCarolyne
Hoje, a tristeza no seu olhar parece pesar.
Eu estou triste todos os dias —
mas hoje, escolhi não disfarçar.
– J.
Ela se foi...
E não, isso não é algo ruim.
As vivências nos moldam.
Sinto falta daquela que fui,
Mas hoje carrego em mim outras versões, mais inteiras, mais reais,
mais minhas.
A antiga eu?
Saudades...
Mas aprecio quem me
Tornei.
– J.
Sou constituída por tudo o que me afligiu e alegrou. Sou aquilo que precisei ser e mesmo não sendo perfeita, sou o melhor que pude ser.
– J.
Senti arrancarem metade do meu corpo, do meu coração, da minha razão, da minha essência e da minha alma.
Tiraram um pedaço de mim,
Com o perverso motivo de me desfazer,
Me recriar e me moldar.
Porque alegaram não suportar mais me vê pertencendo a tudo, mas não me fazer caber em lugar algum.
É isso que as pessoas fazem com o amor e com quem dizer amar, os moldam até caber no que desejam e quando não dá certo descartam e partem para próxima experiência.
– J.
Aprecio minha própria companhia, mas se estou com você, é porque gosto da sua presença — não porque precise e sim porque eu quero.
– J.
Tem dias em que os problemas falam mais alto que tudo.
E tudo o que eu queria era ouvir minha respiração.
Fechar os olhos, focar no agora e pensar numa solução.
Se for algo que eu possa resolver, ótimo.
Se não for, que eu tenha sabedoria para aceitar — e seguir em frente.
– J.
Eu não sei amar em silêncio,
nem gostar em prestações.
O que sinto transborda —
meu copo sempre estará cheio.
Meus sentimentos chegam como tempestade com trilha sonora,
intensidade, caos e harmonia.
Sou completa —
sou inteira,
sou complexa,
sou absoluta.
E mesmo que tentassem me reduzir a pequenos frascos,
eu continuaria inteira,
em cada gota.
– J.
Aprecio o intenso que se faz notar, que se faz sentir e que nunca te faz duvidar de que esteja realmente ali.
– J.
Em um curto espaço de tempo, há pessoas que nos fazem sentir o que outras não conseguiram em meses, pois tudo se resume à conexão, à reciprocidade, ao afeto e ao desejo, e não ao tempo.
– J.