Coleção pessoal de Jeferson-Zahorcak
Psicologia usa “dissonância cognitiva” para explicar o conflito que sentimos quando a verdade confronta as mentiras que acreditamos de coração.
Amar alguém que não carrega nosso sangue exige maturidade. Mas é também a forma mais nobre de gerar humanidade.
Não me tornei pai quando assinei um papel. Me tornei pai quando senti o mundo parar ao ver o sorriso do meu filho pela primeira vez.
Muitos falam de amor incondicional. Mas só vivendo a adoção eu entendi o que essa palavra realmente significa.
Adoção é um desafio, sim. Mas o que é a vida senão um desafio que vale a pena quando é vivido com amor real ?
Adoção não é sobre suprir a ausência de um filho. É sobre descobrir, com espanto, a potência de um amor que não precisa de explicação.
Toda vez que meu filho sorri, eu interpreto: Obrigado por não desistir de mim. Então, no silêncio, eu respondo: Obrigado por me reinventar!
Se inspire viajando, sai da rotina, abandone o pensamento comum, amplie sua visão de mundo, não se acostume com aquilo que não te faz feliz!
Tem ideias que não assustam por serem erradas, mas porque desafiam o que te fizeram acreditar como certo.
Eu sigo princípios, não histerias. Eu respeito a verdade, não o teatro. Eu me conecto com a essência, não com a embalagem.
Reconhecer a dissonância cognitiva é um ato de coragem, é confrontar as ilusões e buscar uma vida mais íntegra, lúcida e ética.
Reconhecer a dissonância cognitiva é um ato de bravura, é romper com as mentiras que contamos a nós mesmos para viver em paz com a verdade. Coerência não é ser perfeito, é ser honesto consigo mesmo.
O pensamento arranca o véu da ilusão: essa crença de que sou tão essencial ao grupo. Pensar requer esforço, é incômodo, mas traz a liberdade como recompensa.
Púlpito ou palanque, a diferença é nula quando quem escuta não questiona quem fala em nome de Deus.
Sem pensamento crítico, sem crivo, o púlpito e o palanque são os mesmos: plataformas para manipular em nome de Deus.
Todos têm a Inteligência Artificial nas palmas das mãos; porém, o mais difícil ainda é ter inteligência cognitiva, pensar por si mesmo exige esforço.
Quando um país tem uma população majoritariamente religiosa, qualquer pessoa que use o nome de Deus como chancela convence o povo.