Coleção pessoal de jeferson_botelho_pereira

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⁠Fazer administração pública é gerir interesses coletivos; é cuidar da coisa pública com zelo e responsabilidade social.

⁠Valores éticos são inegociáveis; a retidão é sempre o melhor caminho para quem busca a solidez de caráter.

⁠Não me chame para missões sem desafios; conquistar o improvável é motivo de nobreza; e caso não seja possível alcançar o fim colimando, considere um vencedor, mesmo porque a vitória é apenas uma opção das lutas diárias

⁠Nasci no pequeno e aprazível distrito de Mucuri, terra fértil e hospitaleira, lugar em que reside o amor fraterno, fonte que exala solidariedade.

⁠Não quero ser apenas mais um na imensidão do universo; quero somar esforços e trilhar altaneiro por caminhos da solidariedade humana.

⁠Mudar o percurso? Se necessário faça isso; caso contrário, não hesite e siga trilhando as veredas de suas convicções.

⁠No silêncio da madrugada há sempre uma luz pronta para brilhar.

⁠Nunca mude suas convicções em razão de manifestações boçais alheias; seja sempre autêntico e independente nas suas decisões; seja sempre você, razão e orgulho na promoção de mudanças.

⁠Quero enxergar o meu tempo com lirismo de poeta; levo na bagagem a experiência dos homens bons, a simplicidade e a arte do povo do Vale do Jequitinhonha e beleza do bucolismo campestre.

⁠À noite sigo as luzes da lua ou das estrelas; durante o dia os raios solares me mostram a direção correta; em tempos de chuva, é melhor se encantar com os pingos que varrem a ignorância humana.

⁠Meu nome tem origem no Criador, tem fé para sobrepujar óbices, tem musicalidade para alegrar meus dias de angústias e tormento.

⁠A prestação de serviço público exige a satisfação cumulativa de alguns requisitos importantes, dentre os quais, a sua regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia e modicidade. Assim, o amadorismo não se coaduna com o serviço público.

⁠Nasci no berço da liberdade; minha vida toda foi ouvindo raízes republicadas; o lenço que tremulava das mãos de Teófilo Benedito Otoni simbolizava pureza, ideais liberais e compromisso ético-social.

⁠Não procure me entender; aprenda apenas a respeitar convicções e valores.

⁠Não me pergunte o destino que posso tomar; a direção depende dos frutos e resultados que a sociedade necessita.

⁠Procuro ocupar o nosso espaço sem reduzir o âmbito de abrangência do terreno alheio. Afinal de contas, há palco para todo mundo, basta um raio de sabedoria e um lampejo de talento.

⁠É preciso amar as pessoas de verdade, reconhecer a igualdade que existe entre os seres humanos, saber que ninguém é melhor ou pior que ninguém, que ninguém carrega no ataúde, em silêncio e forrado de flores, sua posição social, seu cargo ou seu status, sua riqueza ou sua pobreza. Saber que cada segundo que passa, o tempo existencial se encurta e se aproxima o tempo da partida. A nobreza de caráter se eterniza, fica impregnada no tempo, como brisa que suaviza os tempos difíceis, e inevitavelmente, as lembranças serão restauradas.

⁠Queria voltar a ser criança, contar estrelas no céu, acreditar nos homens, viver a inocência, ser feliz de verdade distante da hipocrisia dos homens adultos.

⁠A minha dor não é de ferida corporal, é sofrimento da alma quando penso do egoísmo humano.

⁠Fico imaginando um mundo melhor, sem conflitos e sem guerras; mas depois penso no egoísmo do homem, tento entender as crises humanitárias, e logo me acalmo diante do individualismo humano.