Coleção pessoal de itsflavioribeiro
Cada mesa tem de respira segredos de quem domina o jogo da alta performance.
Os fracassos? São cirurgiões impiedosos da tua competência — mas só se tiveres coluna para aceitar que ainda não és quem pensavas ser. Existe uma linha invisível entre quem cura as próprias feridas e quem vive maquilhando-as. Essa linha chama-se rotina da excelência.
Alta performance não é hashtag para o Instagram — é código de vida que respiras em silêncio. E escuta bem: não falo apenas de escritórios e reuniões.
Para seres congruente com as exigências daqueles que te rodeiam, tens de dominar a arte da qualidade afetiva.
Relacionamentos exigem a mesma disciplina férrea que negócios. Disciplina constrói impérios.
Motivação? Evapora-se na primeira segunda-feira difícil.
A pergunta que importa: Qual é a rotina que defende a tua vida mesmo quando tudo desmorona?
No caminho onde se molda o futuro, não existem desculpas para o que permanece por decidir.
A dor que persiste existe porque ainda não tiveste coragem de a escutar verdadeiramente.
Cada escolha que fazes é cirurgia à alma: ou é decisiva, ou é meramente paliativa.
Hoje não oferecemos motivação descartável — entregamos decisão em estado bruto.
Partilha nos comentários aquilo que deixaste estagnar. Assume a tua cura publicamente.
A cura não é desejo silencioso que guardas no peito — é ação em movimento perpétuo.
Agora escolhe.
As pessoas não seguem marcas. Seguem filosofias.
O luxo começa na mente antes de se materializar na conta bancária.
A verdadeira ascensão não é para quem tem pressa, mas para quem tem visão.
No imobiliário, nos negócios e na vida, não basta vender: é preciso criar valor que ecoa para além da transação.
A masculinidade antiga erguia impérios com silêncio e coragem; a atual tropeça em gritos e carências. A diferença está em quem lidera com presença, não com desculpas.
Não espero aplausos nem permissões. A minha atitude é viver como verdade absoluta: se o preço for solidão, pago; se o preço for guerra, luto; mas nunca venderei a minha essência.”“Escrevi Das Dívidas aos Milhões para provar que a pobreza não me venceu. Em O Preço de Ser Eu, deixei claro que autenticidade custa caro, mas paga-se em grandeza. Não são livros: são cicatrizes transformadas em palavras.