Coleção pessoal de HhorlandoHhaleRgia

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Os cães rincham... Minha van, cara, passa!

(Esta foi "apanhada emprestada" do Agá M.)

Cada má-caco no seu galho... Para não ter depois que recolher os cacos!

Conversa que eu escrevo muito. Você é que lê pouco!

Se conflitos há entre escritores e leitores, a culpa é sempre desses útlimos. Por que alguém precisa ler o que alguém precisou escrever? Mas que chatice... Vá ver TV, uai!

Quem tem apenas um relógio, está sempre certo. Quem tem dois, está sempre em dúvida!

- Essa não é minha. Mas como é ótima e eu não sei o autor, peguei um pouco emprestada. Apesar de não ser minha... É ótima!

Se mentir é mais fácil e convence os iguais, por que perder tempo com a verdade?

Tenho amor sobrando em mim. E dedico todas as sobras a mim mesmo!

Há situações em que eu jamais preciso agir. Por exemplo: meu complexo de superioridade, ele próprio, sempre põe pra correr meu provável complexo de inferioridade!

Sei perfeitamente lidar com as pessoas que me cansam. A questão é que preciso dedicar mais tempo ao meu descanso, para poder enfrentar as pessoas que me cansam! E isso de descansar toma tempo danado!

Não é o mundo que me cansa... Mas algumas pessoas que no mundo habitam!

Se o sujeito é monstro, como pode ser monstro sagrado? Ou vice-versa?

Nasceu, cresceu e chegou à idade adúltera assim que casou!

Todos nós começamos a morrer quando nascemos. Então, ora, pra que nascer?

Se Elvis não morreu... Se Disney não morreu... Se John Lennon não morreu... Pô, quem morreu fui eu?

'Oh, que saudade que eu tenho / Da Aurora da minha vida'... Se bem que Guiomar era também outra tia muito boazinha, quando eu tinha lá meus oito anos!

Não conseguiu escrever um livro? Ainda não plantou aquela árvore? Não teve filho? Tu não é de nada, hein?

Não se desespere com as suas dívidas. Todos os ricos do mundo estão muito mais endividados do que você!

É verdade: sou, sim, filho de um barbeiro com um banqueiro, que me adotaram. Pelo menos posso dizer que filho da mãe fui um dia, mas não sou mais!

Eta tão precavido, mas tão precavido... Que só passou a beber mate depois de fazer 80 anos de idade!

Ah, que vontade de ficar à toa, sem nada fazer! Se Fernando Pessoa disse isso, eu também posso dizer. Fazer, para mim, é impossível. Mas que digo, digo!