Coleção pessoal de HelomHeSo

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Por trás do teu sorriso tem um semblante triste, por trás do meu tem outro sorriso ainda mais feliz, e atrás desse outro tem um universo de cores e amores!

Você se foi sem olhar pra trás, zangada e decidida, então que seja amém, aguentemos o gosto ruim de nossas escolhas estupidas, chorarei a sua falta, assumo agora tal dor sem fim, dor que é só minha, dor que não te machucará mais.

Quem manchou nosso tapete com este vinho sagrado?
tudo que te salva lhe matará também, lei da vida, lei da morte,
por que estou sempre tão zangado, a vida não é mesmo bela!?
nem sempre o certo vence, as vezes falta força na hora de bater cabeças,
a formiga descobriu a escravidão, mas ela é pequena demais pra queixas,
eu não tenho forças, porém ainda estou de pé,
eu não tenho folego, porém respiro a brisa da manhã,
me libertei do ódio, mas quando eu bato, todos caem, e bato forte,
baixa energia é tristeza, coração partido, e o ódio pode ser amor ferido,
talvez eu não seja tão mau quanto dizem meus "amigos",
apenas outro poeta eleito vilão, então deixem-me sozinho agora,
tenho outra mancha de vinho pra limpar.

Estrela azul, conta-me onde nasceu teu ódio,
por que não ser comum e amar, conta-me,
explica-me onde vais em teus dias errantes,
onde te escondes do teu ódio, em que buraco devo cavar?
diga-me como tirar os dentes da naja, como domar teus olhares,
para que eu possa beija-la, conta-me os segredos dos teus caminhos escuros,
conta-me com quem deitarás, eu te amo maldita estrela decadente,
quero muito te apanhar no colo, porque não ficas um pouco mais?

Todos aqueles heróis, pra onde correm quando frio?
Eles não choram por amor? Não temem a solidão?
Minha pequena estrela azul turquesa, eles não te amaram?
Pobre é teu coração zangado, magoado deixa um rastro de ódio no céu;
leva-me contigo, eu tenho ódio pra oferecer também,
deixe que eu te mostre como te amo, permita-me te castigar também,
e assim, só assim terás de volta o que me deu: dor!

O universo dentro de mim esta triste, baixa rotação e pouca luminosidade, seriedade tomou a casa e moveu os moveis de lugar, ainda há muitos anos pra se viver(varrer)...

De todas as estradas por onde passei,
em qual delas eu abriguei em meus braços essa dor?
eu só queria você pra mim, troco tudo, trocaria tudo,
nunca aprendi a te esquecer, alguns amores são eternos,
e você sabe bem disso, você me ensinou, e eu aprendi muitas coisas;
o drama é o de sempre, os personagem também, eu e você, e só eu agora,
trocamos o que havia por dentro de nos, lembras? lembras que eu te amei?
me carregas contigo, e sinto que não serei feliz enquanto não te tiver pra mim,
a chuva de outubro la fora me faz pensar quão tolo eu fui ao te deixar pra trás,
eu menti, eu pequei, mas não morri, muito ainda deve ser feito por nos dois,
devo estar cego ao crer em algo assim, mas talvez a luz da razão só apreça pros
cegos de coração, e cego ou não, eu já me perdi há muito tempo atrás.

Eu não espero nada de ninguém,
as pessoas não me darão nada de volta,
eu sou bem pessimista e cético em relação a isso,
abri-lhes as portas do seleiro para que venham me saquear,
muitos ladrões travestidos de amigos/amores,
dispostos a levar de tudo, minh'alma ficou, objeto vulgar e sem valor,
ando por ai nu, sujo e de mão estendida, e ainda tenho muita esmola pra dar,
mas por favor nenhum nesse mundo venha me ajudar,
pois os que agradecem recebem de mim um abraço gentil,
como um brinde no ovo de pascoa, mas os que retribuem o abraço,
esses sim ganham por mérito um lugar no meu coração,
bendita gratidão inexistente!

Não diga que se comove, não diga,
você teria lutado, eu sei, sei que lutaria por comoção,
então não minta, eu sou a chuva que não te molhou,
vosso maldito coração sabe usar um guarda-chuva,
enquanto noite a dentro dança o punhal que sacrifica os amores,
que castra os homens românticos, e domina as meninas carentes,
eu sou a morte poética, e venho lhe buscar de forma bruta, insensível,
estarei naquele quarto junto a você, olhe atento, só tu eu não beijei ainda.

Então, quando eu acreditava ter curado a vida,
o ódio irracional voltou pra me devolver o chicote,
eu sou culpado, e ninguém responderá o contrario,
ninguém lutará em minha guerra perdida, nem eu,
eu sou meu amigo, meu deus e amor, este é um
juramento para o erro, meus olhos se voltam pra dentro
e o caos toma conta do jardim azul, eu pus fogo no
meu santuário e rasguei meus desenhos com as garras
e o tigre me deu, então só assim pude ver as flores morrerem,
vermelho celeste no azul-jardim e tudo morre, cinzas escandecentes
tomam o ar dos meus pulmões, eu matei a mim mesmo,
eu matei você leãozinho, eu preciso chorar, mas tenho trabalho a fazer.

eu te odeio
eu me odeio tbm
isso tudo vai passar
junto com o amor q ainda sinto por ti
essa ferida se fechará, e poderemos rir disso
eu n te mereço, e tu não me mereces
pq eu te amo, e n tenho motivos pra não te amar
pq és maravilhosa demais p eu te esquecer de pressa
eu n te odeio, mas queria
so me restaram os versos
Adeus!

08/08/2012 - Helom esteve aqui...

Sonambulo num sonho surrealista com aspectos reais,
vivo iludido, sonhando ter controle da tua presença
ao meu lado.

Deixe ser o frescor que sopra em tua nuca nesta tarde de verão!

Te amo(disse tudo).

Dormir foi como chegar nadando a uma ilha no meio do atlântico,
eu estava exausto quando pude enfim sorrir sem engolir água,
tenho lutado box todas as noites com um gorila cinza que mora
dentro do meu cranio, noites longas, sonhos curtos, insonia !

Ninguém sabe sorrir tão bem quanto o Pierrot, ninguém!

Os olhos dos cachorros tem muito a dizer,
pena que não tenho tempo pra ouvi-los!

No fundo o que eu mais
temo é o homem doce que sou,

#Capitulo 5 - "capitulo 2"

É como num fim do espetáculo,
você cumprimenta o pessoal da produção,
olha uma ultima vez pro salão vazio,
e sai pela porta dos fundos do teatro.

Eu estou coberto pelas trevas que deixei entrar no meu mundo,
um grande deserto azul-marinho, o céu é de nuvens negras,
tão densas e zangadas que me dão arrepios, " I'll Get Even",
são palavras que não seu usar.

quanto mais sozinho eu fico mais belos se tornam meus solos, por quê?
quanto mais me dou mais eu tenho de mim mesmo, por quê?
eu quero manchar tudo, odiar tudo, e todos os sorrisos, por quê?
me pergunto quando alguém me estenderá o coração.

bem vindo ao meu lugar secreto de descanso, meu jardim vermelho,
meu ateliê, meu lar dentro do lar da minha mente, estarei aqui, procurando respostas.