Coleção pessoal de GraceCarneiro

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⁠Enfrentar a tempestade, mesmo que nos cause feridas profundas, as vezes é o que nos permite renascer.

⁠Entre caminhos tortuosos e desafiadores, eu me escolhi, e posso dizer que não foi uma das decisões mais fáceis.

⁠Às vezes é necessário tomar decisões difíceis e irreparáveis.

⁠O mundo não está para brincadeiras, por isso o encaro com minha verdadeira essência, que incomoda justamente por ser autêntica.

⁠Na vida existem momentos que são impagáveis e que não podemos deixar de viver, estar com quem nos faz bem é uma delas.

⁠A vida se transforma quando é tocada pelo amor.
Não só o que recebemos do outro, mas, principalmente, aquele que nasce de dentro: o amor-próprio.

⁠Na infância, tudo me parecia imensoda cicatriz na perna à praia onde cresci.
Mas ao me tornar adulto, percebi: não era o mundo que era grande demais,
era eu que era pequeno demais para compreendê-lo.

Com o tempo, vi que nada tinha o tamanho que imaginei.
Hoje, sou grande demais para aquela cicatriz,
grande demais para aquela praia,
grande demais para a vida que vivi.

Eu não sou mais o mesmo.
Apenas... cresci.

O contato com meu eu interno desperta angústias difíceis de suportar. Por isso, busco refúgio no barulho é no ruído do mundo que tento silenciar os julgamentos que vêm de dentro, alimentados por uma autocrítica feroz que insiste em expor minhas fragilidades. Mas já não posso mais calar quem eu sou. É tempo de escutar minha própria verdade, mesmo que ela doa. O momento de me encarar, enfim, chegou.⁠

⁠No fim das contas, as pessoas sempre terão algo a dizer sobre você. Por isso, escolha ser você mesma.

⁠No final é ser independente, mesmo sendo dois.

⁠Havia uma ilha no meio do oceano, bela, frutífera e procurada por muitos turistas. Mas o que ninguém via era que, abaixo da superfície, fincada no fundo do mar, havia uma pedra. Não era uma pedra qualquer: era ela que sustentava toda a ilha, mantendo-a firme contra as marés e os ventos. Sem essa pedra, silenciosa e escondida, a ilha não existiria.

Com o passar do tempo, muitos turistas passaram a visitar a ilha. Vinham, exploravam, colhiam seus frutos, descansavam à sua sombra, mas nada deixavam. A ilha se doava, sem reservas, sem cuidado. Enquanto todos olhavam para sua beleza exterior, a pedra lá embaixo começava a rachar, desgastada pelas ondas e pelo abandono.

A ilha não percebia o quanto estava perdendo de si mesma. Até que, um dia, os turistas pararam de vir. E no silêncio que se seguiu, ela finalmente olhou para dentro. Lembrou-se da pedra. Voltou-se para si mesma. Começou a cuidar de seus pés de coco, de sua terra, de sua água. Protegeu sua base, reforçou sua estrutura.

Com o tempo, tornou-se inteira novamente não para ser explorada, mas para viver com plenitude. E então, à sua volta, encontrou outras ilhas que também tinham cuidado de si mesmas. Não eram mais destinos turísticos. Eram companheiras. E juntas, formaram um arquipélago um conjunto de ilhas inteiras, sustentadas por suas próprias pedras, que agora podiam se encontrar em equilíbrio.

⁠Havia um homem que carregava sempre uma vela para iluminar o caminho das outras pessoas. Um dia, após fazer mais uma vez esse trabalho, a vela dele se apagou ao chegar no destino da outra pessoa. Diante disso, ele se viu no escuro e sem um fósforo para acender sua vela. Ele teria que ficar no escuro até que outra pessoa aparecesse para acender sua vela.

Moral da história: o homem ficou na escuridão. Às vezes, nós iluminamos e cuidamos do caminho do outro e nos esquecemos de iluminar o nosso, de ter o fósforo do cuidado no bolso. O cuidado próprio não é egoísmo. Pelo contrário, é uma necessidade. Quando as situações ocorrerem e a nossa vela se apagar, precisamos ter o fósforo no bolso, que é o nosso cuidado, para sempre acendermos nossa vela e voltar a iluminar o nosso caminho.

⁠A forma que eu me vi na infância criou um trauma de bermuda, sempre achei bonito em outra pessoa menos em mim, minhas pernas eram curtas e não ficava bem me olhando no espelho, porém depois de adulto com meu cérebro de 25 anos lembrei do meu tamanho naquela época, não era eu, mas sim a bermuda que era grande demais para mim, e se ela fosse do meu tamanho? Será que eu gostaria mais? Eu não sei, mas depois de refletir sobre isso, passei a valorizar as experiências e o viver da vida, ao invés de apenas me limitar em coisas que aparentemente não fica belas em mim, hoje eu me dou a chance de experimentar.

Pensei em ir ao encontro do pouco que me resta da minha sanidade, porém é exaustivo buscar algo que não tem sentido.

⁠No clarão do amanhecer, quando o sol desperta timidamente, celebramos um dos seres mais extraordinários que habitam este mundo: A mulher. O Dia das Mães não é uma homenagem ao ato de gerar vida, mas uma celebração da força, da resiliência e do amor incondicional que pulsam no coração de cada uma delas.
Antes de ser mãe, ela é mulher. Uma mulher que caminha pelos dias com seus sonhos, desafios e anseios. Uma mulher que, ao decidir trilhar o caminho da maternidade, abraça uma jornada de entrega e renúncia, onde a liberdade do corpo é trocada ela geração de uma vida.
Mas nem sempre a jornada é repleta de risos e brincadeiras. Muitas mães carregam em seus corações cicatrizes profundas, marcadas pelas perdas dolorosas de filhos que partiram cedo demais. Essas mulheres enfrentam um oceano de saudade todos os dias, mas mesmo assim encontram a coragem de sorrir, de seguir em frente, honrando a memória daqueles que partiram e nutrindo com amor os que ficaram.
A verdadeira essência da maternidade reside na capacidade da mulher de se reinventar a cada desafio, de se erguer mesmo diante das tempestades mais ferozes por ela e por aqueles que ela ama. Ela é a arquiteta dos seus sonhos, a guardiã de suas esperanças, a fonte inesgotável de amor e compreensão.
Neste Dia das Mães, vamos lembrar não apenas do papel maternal, mas do valor da mulher. Ela é a luz que ilumina os nossos dias mais sombrios, o alicerce que sustenta nossos sonhos mais audaciosos. Que possamos reconhecer e celebrar não apenas no segundo domingo de maio, mas em todos os dias, a dádiva que é ser tocado pela força de uma mulher.

Numa sociedade onde as mães são frequentemente definidas apenas por sua maternidade, é essencial relembrar que antes de tudo, são mulheres. O Dia das Mães é um momento de celebrar não apenas o papel de mãe, mas também a essência e a força da feminilidade.
Uma mãe é uma mulher corajosa, que enfrenta desafios e sacrifícios para trazer uma nova vida ao mundo. Ela renuncia à sua liberdade, moldando seu corpo e sua vida em prol do bem-estar de seu filho.
No Dia das Mães, devemos honrar não apenas o título de "mãe", mas também a mulher por trás dele. Devemos reconhecer sua resiliência, sua sabedoria e sua força e sua beleza única. Que possamos celebrar não apenas a maternidade, mas também a feminilidade em toda a sua diversidade e poder.

Às vezes é preciso gritar para se ouvir. ⁠

⁠O homem sofre em silêncio e se suicida gritando.

⁠Quando ela era criança buscava o paraíso, quando se tornou adulta notou que o paraíso sempre esteve ao seu redor.

⁠O nosso corpo é uma entidade viva, se a nossa mente não para, ele para.